This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
		 
	
Gostaria imensamente que fosse “única” no bom sentido.
Mas, diante do atual desgoverno, é única em tudo que não presta.
Oficial pelega.
Solidariedade a que?
Ela foi agravada?
Se foi, deveria fazer uma queixa crime, o que não foi o caso.
um dia TODOS NÓS cruzaremos os UMBRAIS da eternidade.
acredita quem quiser; somos livres para isso.
quem não quiser, não acredite!
nesse momento CERTO, INESCAPÁVEL,
TODOS iremos prestar Contas ao Pai de nosso viver cá nesta Terra.
acredita quem quiser; somos livres para isso.
quem não quiser, não acredite!
SEM blindar, SEM blindagem, SEM blindação, SEM blindamento,
SEM ósculos hipócritas em suspeitas frontes,
SEM telefonema “ao seu inteiro dispor”, SEM maioria formada,
SEM marotosas decisões, SEM apelações cavilosas, que só valem por aqui.
quem não quiser, não acredite!
no dia que a tal fulaninha aí não tiver mais serventia pr’essas coisas,
será descartada com pé-nas-nalgas;
nada de ser recebida em sofá e nem de pé, mas no guichê do protocolo
barroso é algo assim como lama? ou como aquilo que diuturnamente depositamos naquele vaso branco? Antigamente depositado naquelas casinhas no fundo do quintal e que expelia um horrendo fedor. Me lembra, também, aquela placa grudada nos sapatos ou nas galochas. E’ exatamente isso que me vem à memória quando alguém fala ou cita barroso.