Comentário sobre a postagem NOSSO REGIME
Maurino Júnior:
É fácil de entender.
Vamos lá:
No regime dos companheiros, o critério é outro: é a fidelidade. É a camaradagem travestida de legitimidade.
É a simbiose tóxica entre o Executivo e a Corte que deveria justamente freá-lo.
A crítica do advogado Fábio Pagnozzi — de que o Brasil já não vive uma República, mas um regime de companheiros — não é mera retórica inflamável.
É um diagnóstico preciso de um país que, há anos, caminha perigosamente rumo à personalização do Estado.
Agora caminha a passos muito largos Maurino.