Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.
Dizem os libertários e anarcocapitalistas que nossa primeira propriedade é o nosso corpo.
Isso abre margem para alguns questionamentos profundos:
Teria alguma correspondência biunívoca de caráter freudiano a extinção da propriedade privada com o fenômeno comportamental que aflige a militância mais sacrossanta do sistema solar que copula da forma errada?
O invasor de terras costuma enxergar o proprietário das mesmas como um homem peludo, que gosta de invadir o olho cego de outro homem peludo, vê outro homem peludo, ainda que este último não curta muito a prática?
Se ser sem-teto é não ter propriedade privada, ser “woke” seria a mendicância da virilidade e masculinidade?
“Gender fluidity” seria a “função social” dos arquétipos masculino e feminino?
Se o Grande Leviatã vê um país como um harém, quem é concubina e quem é eunuco nessa terra de Cabral?
O caso do Brasil é de psiquiatria (se não de um exorcismo).