O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor para assuntos internacionais da Presidência e chanceler de fato, Celso Amorim (PT), se prestam ao serviço de retaliar diplomatas, servidores públicos de carreira, que apenas cumpriram seus deveres durante o governo Bolsonaro.
Após “expurgar” um grupo de embaixadores considerados “bolsonaristas”, lulistas preparam um caminhão de indicações de diplomatas “alinhados” à ideologia.
Diplomatas com décadas na carreira do Itamaraty têm sido perseguidos por aceitar trabalhar em posições do governo passado.
O Itamaraty, que tem interferência direta de Amorim, nova eminência parda dos assuntos internacionais, prioriza a retirada de diplomatas.
Existem 16 embaixadas brasileiras sem representantes, mundo afora.
A ideia é esvaziar mais postos antes da onda de nomeações petistas.
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Nada de novo.
Nada de surpreendente.
Isso é cagado e cuspido a cara da administração do Ladrão Descondenado.
Um administração na qual só os interesses da quadrilha partidária importam.
Os interesses do país que se danem!!!
 
								