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Eu ainda acho que o atirador que ficou vivo vai ser absolvido, pelos seguintes motivos:
Ele era responsável pelo local onde estava sendo feita a festa e foi averiguar se estava tudo ok.
Chegou lá e ligou o som do carro na música “O mito chegou”
Ele foi agredido com pedras em seu carro pela vítima, que saiu tomando satisfações. Estava com mulher e um bebê de colo.
Se fizer exame de teor alcoólico na vítima, provavelmente vai dar alterado.
Segundo testemunho da mulher (ver Mídia Sem Medo), disse que iria tomar satisfação. Ao chegar não estava com a arma em punho, mas na cintura.
A vítima foi buscar sua arma no carro no intervalo de 10 minutos. Ao verificar que a vítima estava com a arma em punho (uma perícia da linha do tempo das duas câmeras irá mostrar) pediu para que esta baixasse a arma, colocando em punho a sua arma.
A mulher da vítima pediu para que ele baixasse sua arma, mostrando que ela era da polícia também, colocando-se na linha de tiro sem ser atingida, mostrando que a questão envolvia os dos de arma em punho.
Aí entra a questão, quem atirou primeiro. Um exame dos pentes das armas mostrou que o atirador do carro atirou 3 vezes, enquanto a vítima fatal atirou 17 vezes.
Amigos da vítima fatal agrediram com chutes na barriga e na cabeça o atirador do carro quando este já estava imóvel no chão.
Não vi crime doloso, uma vez que quando voltou não ficou claro que era para matar e sim tomar satisfações sobre a agressão recebida. Foi legítima defesa, se ficar devidamente comprovado que quem atirou primeiro foi a vítima fatal e se ela estava alcoolizada no momento do disparos.