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André Rieu é uma fraude total. Sua orquestra e seus arranjos sem a menor criatividade consegue enganar apenas a quem se empolga com
musica-espetáculo. Muita encenação, muito colorido mas o resultado
final é ridículo.
André Rieu, uma fraude total???
Dono e regente de uma orquestra afinadíssima – apesar de dezenas e até centenas de executantes, e se necessário, outros tantos cantantes e bailarinos;
que, primorosamente fiel à obra musical, usa, habilmente, o binômio acústico-visual, muitas vezes, em montagens belíssimas e gigantescas, e, a maioria, em espetáculos ao ar livre;
que só executa as joias da música universal, clássicas e/ou folclóricas – e do repertório de cada país – onde quer que se apresente;
que, rapidamente, tem esgotado os ingressos de cada apresentação – apesar do elevado número, postos à disposição de milhares de ansiosos assistentes de todas as idades;
que tem uma agenda totalmente cheia nos seguintes 2 a 3 anos;
ou seja, é um espetáculo maravilhoso, deslumbrante e inesquecível para os ouvidos e olhos – de quem tem a benfazeja sorte de assisti-lo.
E tu chamas isto de fraude?
Tu queres ou querias o quê?
Uma despudorada e grotesca – e, olha que estou elogiando demais!!! – tentativa de esforços inauditos de alguma remota musicalidade – apesar de música ser um conjunto de sons harmoniosos, ou seja, não é mais do que ensurdecedores ruídos, somados a vozes(?) desarticuladas e desafinadas, além de animalescos rosnados, zurros, guinchos e urros, tudo junto e misturado, com inexplicáveis contorcionismos erótico-pornográficos – que só servem para atrair os tarados e taradas de plantão, mais saltitantes e exóticas manobras corporais – do tipo “galinha-degolada”, com braços e pernas flexionados aleatoriamente, em uma patética e ininteligível coreografia(?) que, talvez – e é muitíssimo duvidoso, service (com o seu ritmo(?), normalmente, primitivo e monocórdio) para uma risível imitação da dança dos gorilas, do filme “O Planeta dos Macacos”???
Porém, como gosto não se discute, lembro-me da declaração folclórica de um cego – comendo merda de ovelha:
“Tem um gôstu i um chêru prá lá de zorrívi, má fazê u quê?
Tênhu qui gostá!!!
Mi garantíru quié bom, puizé aminduím torradínhu.”
Parabéns pelo bom gosto musical.
No seu penúltimo parágrafo você sintetizou bem
o seu bom gosto musical.
Que tal ouvir um pouco de Bach para relaxar ?