O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, arquivou nesta quarta-feira, dia 1, a interpelação judicial feita pelo vereador Carlos Bolsonaro para que o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) desse explicações sobre uma publicação no Twitter.
No post, o parlamentar falava de crimes “cometidos por Jair Bolsonaro e seus filhos”, sem apresentar provas.
A defesa de Carlos questionava quais seriam os crimes citados por Freixo.
No entanto, Celso de Mello entendeu que a imunidade parlamentar dá direito ao deputado de fazer tal afirmação.
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Freixo, patrono das milícias nos morros cariocas e defensor de maconheiro – ele sonha descriminalizar a nobre profissão de traficante -, tem imunidade parlamentar pra falar qualquer merda.
Isto segundo o ministrinho Celso de Mello, que foi nomeado pro STF por Zé Sarney.
Perante a lei, Freixo é mais igual que outros parlamentares acossados pelo STF, conforme o entendimento do juristeiro Celso de Mello.
Alexandre de Moraes, o Cabeça de Ovo, determinou a quebra do sigilo bancário de 10 deputados federais e de um senador.
Isso foi há poucos dias, em junho, mês passado.
Nesse caso, a “imunidade parlamentar” num valeu merda nenhuma.
Coisas mesmo da justiça de uma republiqueta banânica.
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!
Novembro está longe que só a porra: ainda faltam cinco longos meses pra Celso de Mello desocupar o assento, segurar a bengala e ir pra casa, segundo a lei da expulsória aos 75 anos.
É muito tempo!!!
Haja saco, haja paciência.
O grande e saudoso Saulo Ramos, em seu livro Código da Vida, definiu com precisão quem é esse sujeito.
Na página 170 do seu livro, Saulo reproduz um diálogo que teve com Celso de Mello e que já foi publicado aqui no JBF.
Saulo classificou Celso com um adjetivo fedorento que só a peste.
Quem quiser rever a postagem, é só clicar aqui.
Dia destes desses a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, deu 10 dias para o deputado federal Bibo Nunes (PSL) explicar uma entrevista que deu no último dia 20 à GloboNews em que comenta um suposto recebimento de incentivos estatais de fomento à cultura em troca de apoio político pelo cantor Caetano Veloso.
Onde está a imunidade parlamentar neste caso?
Seriam Chico e Caetano mais cidadãos que Carlos Bolsonaro ou teria Freixo mais imunidade que Bilbo?
Freixo, o vigarista que acredita que bandido é vampiro do “Blade” e cachorro: para combatê-lo, basta uma lanterna UV e um apito.