CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Grande Maestro Fubânico,

segue uma imagem que recebi.

Verifique a possibilidade de divulgar no JBF.

R. Caro leitor, não existe nesta gazeta escrota este negócio de “verificar a possibilidade de divulgar“.

Eu não verifico nada: publico do jeito que vocês enviam pra cá.

Nesta bodega quem manda é o freguês.

Publico com muito gosto e agradecido pelo audiência e pela participação de vocês.

Só tem uma coisa que eu não gosto de botar no ar: imoralidades e ponografia explícita. Coisas assim como discursos de Lula, fotos de Jandira Feghali e sentenças de Gilmar.

Um grande abraço para toda a comunidade fubânico dessa rica, desenvolvida e hospitaleira Bauru, o mais populoso município do centro-oeste paulista e sobre o qual Seu Luiz, meu saudoso pai, falava com muito carinho.

Papai andou por aí nos anos 20/30, naquele tempo em que os nordestinos desciam pro Sul na carroceria de um caminhão pau-de-arara pra trabalhar e ganhar a vida.

Do jeitinho que consta na música de Luiz Gonzaga: “Só trazia a coragem e a cara, viajando num pau-de-arara”

Abraços e um excelente final de semana!!!

Bauru, com 357.094 habitantes, localizada a noroeste da capital do estado e distando desta 326 km da capital

7 pensou em “WALDIR ANTONIO – BAURU-SP

  1. Caro Waldir, eu incluiria mais alguns itens que perderam valor:

    – as recomendações do Papa Francisco;

    – a palavra do Sérgio Moro;

    – o boa noite no final do Jornal Nacional;

    – previsões do Imperial Colege;

    – a credibilidade dO Estadão, FSP e Veja (acreditem que já foram referência);

    São os itens que eu me lembro agora.

    • Caro Antônio, o “Grande Sérgio Moro”, tendo uma alma progressista (é a favor do desarmamento), nomeou Ilona Szabó (uma abortista convicta) para assessora.

      O que o Grande Sérgio Moro foi fazer dentro de um governo eleito em cima de convicções conservadoras e de direita? Foi um Fake News dentro do governo.

      Infelizmente uma decepção para todos os que acreditaram que ele faria a diferença dentro do governo e que não sairia num momento tão delicado; dando spoiler detalhado da saída para uma corretora de mercado (Antagonista) que lucrou muito com as alterações deste.

      • (eu queria largar desse assunto, mas…)

        O que Sérgio Moro foi fazer dentro do governo?
        Foi convidado pelo Bolsonaro, antes da votação do segundo turno. Talvez tenha sido só para ganhar votos, talvez tenha sido porque o Bolsonaro o considerou competente e adequado para o cargo. Teria que perguntar para ele.

        Mas (sanchopâncico mas) o importante é o seguinte:

        Um conjunto de regras únicas determinando o que pode e o que não pode dentro de um governo só acontece nas piores ditaduras. Por aqui, bem ou mal, temos uma democracia onde vigora a liberdade de opinião e o direito à divergência de idéias.

        Temos um presidente que foi eleito com quarenta e tantos milhões de votos, e cada um desses eleitores pode ter uma opinião diferente sobre a orientação que o governo deve ter. Se o presidente tivesse sido eleito apenas com o voto do João Francisco, então o João poderia, em tese, dizer quais as “convicções conservadoras e de direita” que o governo deveria seguir. Só que eu também votei no Bolsonaro, então em princípio eu tenho o mesmo direito que o João de dizer o que um membro do governo pode e o que não pode pensar.

        O presidente disse ser contra a CPMF mas colocou o Guedes que é a favor. Da mesma forma, ele é contra o desarmamento mas colocou o Moro que é a favor. Isso se chama pluralidade de idéias. Até mesmo em uma porcaria de democracia como a nossa, é melhor do que um regime de idéia única.

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