DEU NO JORNAL

Anunciado como secretário-executivo do futuro Ministério da Fazenda de Lula (PT), Gabriel Galípolo é conhecido adversário do teto ou limite de gastos públicos.

Como Fernando Haddad já confessou nada entender de economia, o ministro de fato será Galípolo, economista heterodoxo formado na UFRJ, do tipo que passa a vida propondo soluções milagrosas que sempre fracassam. Sua escolha decepcionou porque revela o pouco caso do futuro governo com o controle de despesas.

O Teto de Gastos é dispositivo constitucional aprovado há apenas seis anos, e limita o aumento dos gastos à inflação.

Para financiar ações sociais prometidas pelo PT, Galípolo já explicou a solução: discutir renúncias fiscais. Ou seja, aumentar impostos.

A economia é “exercício ético e social, sendo seu propósito a produção de regras”, escreveu no livro “A escassez na abundância capitalista”.

Galípolo era cotado para ser o presidente do BNDES no futuro governo, mas a solução foi ainda pior: Aloizio Mercadante ocupará o cargo.

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Na formação do futuro governo do ladrão descondenado, é anunciado sempre um desmantelo após outro.

O bando que trabalha na transição-transação apresenta uma novidade ruim a cada dia que passa.

Cruz credo, Ave Maria!

Vamos nos benzer, gente!!!

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