Na Universidade de São Paulo (USP), de gloriosas tradições, faculdades como o admirado curso de Direito do Largo de São Francisco, caíram na conversa mole de sindicalistas pelegos, avessos ao batente, e se recusam a retomar as atividades presenciais suspensas em março de 2020.
Uma portaria da USP determinou o retorno no início deste mês, um ano e cinco meses depois, mas foi ignorada, apesar do grave prejuízo à formação acadêmica no Estado onde a vacinação está muito avançada.
É a malandragem como um dos tristes legados da pandemia de covid.
Quem decide, além da USP, é a secretaria estadual de Educação, mas ninguém se mexe e a preguiça continua sendo remunerada.
Oito das 25 unidades da USP, como a Escola de Comunicações e Artes (ECA) e o Instituto de Psicologia (IP), optaram pela vida na maciota.
Outros cursos importantes estão prejudicados, como Economia, Filosofia, Ciências Matemáticas e Computação e Relações Internacionais.
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Isso se resume numa única expressão:
Zisquerdismo uspiano vagabundal paulofreiriano.
A USP sempre foi assim . O ECA é um antro
A USP é toda degradada , pior que as paredes das ruas de Americanópolis