COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem A CAGADA DO DIA

Hugo Monteiro:

Os romanos, da Roma antiga, foram extremamente empreendedores.

Foram construtores de coisas maravilhosas como extensos aqueodutos, pontes magníficas, o Coliseu, a Cloaca Máxima onde, já naquele tempo, dava-se destino adequado à vultosa quantidade de merda produzida diariamente pelos cidadãos da cidade.

Os cagadouros, imagino eu, eram pontos de animadas discussões, ainda que sob densas emanações, posto que geralmente eram constituídos por uma prancha munida de vários buracos enfileirados onde os cagantes se acomodavam para, em conjunto, descarregar seus respectivos “barros”, os quais eram levados por um contínuo fluxo de água que corria por baixo da tábua.

Engenhoso, sem dúvida.

Voltando às evacuações coletivas, os romanos, embora inventivos, não tinham descoberto papel higiênico, mas limpar-se era preciso…

Usar folhagem não era eficiente, algo mais próximo a papel como pergaminhos não era confortável e muito menos econômico.

O que um romano mais safo imaginou?

Um instrumento construído com uma vareta e uma esponja marinha afixada na extremidade.

Inventou, o romano esperto, o tersório ou xilospôngio, o papel higiênico da época…

Infelizmente era um recurso de uso coletivo, e quando não em funcionamento ficava de molho numa mistura de vinagre e sal.

Falando de furicos temperados…

E por quê estou narrando essa estória, perguntarão alguns leitores curiosos.

Esclareço, é o velho fenômeno de associação de idéias.

Ao ver o personagem do video desta postagem (que está a seguir), por alguma razão de natureza psicológica, lembro do grande invento romano, o xilospôngio… (clique aqui e veja no Wikipédia)

2 pensou em “UMA MAGNÍFICA AULA SOBRE CAGANEIRISMO

  1. O Corno de Caetés transferiu o orifício cagatório, colocando-o no lugar do comedor de esgoto: tudo o que ele arrota é merda apodrecida mil vezes.
    Aliás, isso não é nenhuma surpresa, pois em se tratando dessa camarilha, é disso aí pra pior.

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