Mote de Troya D’Souza:
O caderno do tempo é testemunha
Dos bilhetes que fiz pensando nela.
Ante o tronco de um velho umbuzeiro
Com o meu canivete numa mão
Desenhei com cuidado um coração
E pus dentro seu nome com o aceiro.
Logo abaixo escrevi um “xis” arteiro
Pra juntar o meu nome ao nome dela
Esse tronco até hoje é uma cela
Que traz preso o amor naquela cunha
O caderno do tempo é testemunha
Dos bilhetes que fiz pensando nela.
Inspirado em uma décima do Poeta Marcílio Pá Seca Siqueira
Marcílio ficou contente que só a peste com essa referência. Abraços poeta.
Quero conhecê-lo.
Um dia quem sabe.
Convidei para o cabaré.. ele topa, o problema é a internet lá no Pará às fica instável.