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Bom dia, querido Editor Luiz Berto!
Parabéns pela belíssima homenagem à sua Mãe, neste dia das Mães! O poema é .emocionante!, Lá no Céu onde se encontra, ela deve ter vibrado de emoção , ao ver você, este filho querido,, declamar o poema do qual ela tanto gostava.
Grande abraço!
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Gratíssimo, querida amiga. Quiterinha tá mandando um beijo pra você!!!
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava. E ela deixou entrever um sorriso e respondeu:
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe.” E, como mãe, lhe respondeu: o filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma é…
O meu filho doente, até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cansado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente
O que está com sede, até que beba
O que está estudando, até que aprenda
O que está nu, até que se vista
O que não trabalha, até que se empregue
O que namora, até que se case
O que casa, até que conviva
O que é pai, até que os crie
O que prometeu, até que cumpra
O que chora, até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre.
Parabéns pelo seu dia!
Gostei, Osnaldo!
Um abraço.
E – em um dia festivo como hoje – as “ventres-secos”, as abortistas, movidas por uma ideologia assassina, têm quais pensamentos?
Será que elas não têm um ínfimo pensamento de gratidão para e por suas mães não terem sido como elas ?
Será que elas não deveriam ajoelhar-se ante suas mães e beijar-lhes os pés, e agradecer-lhes por elas não as terem abortado?
Será que não vão querer que seja proibido comemorar este dia, o dia de dignamente homenagear a cada uma das mães?
Sinceramente, sobre as “ventres-secos”, não sei o que pensar ?
Pois é, meu caro. É desse jeito mesmo que você falou.
Lindo poema, bela interpretação, excelente memória. O tomei emprestado em meu coração e o dediquei à minha mãe, que também está junto à D. Quitéria.
Obrigado, Berto. Bom Domingo
As duas estão lá em cima cuidando da gente.
Bom domingo, meu caro.
Uma bufa pra tu também, lindona!
Um beijo com o coração em Quiterinha, estimado editor Luiz Berto, que para mim não se encantou.
Pariu vários filhos dignos e sobre os criar mostrando o que significa dignidade, solidariedade, honestidade, simplicidade e amor ao próximo.
Resume-se você e toda a família numa só palavra: amor.
Abraçaço, amigo do coração.
Brigadíssimo, meu caro amigo e colunista fubânico.