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Essa manchete aí de cima é de fevereiro de 2017.
Trata-se de uma matéria da Folha de São Paulo, informando que um livro de direito da autoria do atual supremado Alexandre de Moraes continha trechos idênticos à obra de um jurista espanhol.
Ele copiou e botou os trechos na sua obra sem citar a fonte.
Alexandre de Moraes, como vocês já sabem, é aquele juiz implacável que condena com rigor quem comete ilícitos gravíssimos.
Condena, por exemplo, o fato de alguém ser jornalista. Um crime de alta periculosidade nos dias de hoje.
Pois isso aí de cima, repito, deu na Folha.
A Folha é aquele jornal que atualmente…
Bom deixa pra lá. Vocês já sabem.
Quem quiser ler a matéria completa, é só clicar aqui.
Vamos voltar ao que eu queria dizer.
Quando li na manchete a frase “obra de Alexandre de Moraes”, me lembrei do sentido nordestino que é dado à palavra “obra”.
Obra é o mesmo que merda.
Se alguém obrou, é o mesmo que dizer que este alguém cagou.
Quando o sujeito diz “Vou ali obrar”, ele está querendo dizer que está indo cagar.
E já sai peidando!
Quem for no Dicionário de Sinônimos Online, vai encontrar estes significados para a palavra “obrar”:
De modo que uma manchete que fale da “Obra de Alexandre de Moraes“, ela está se referindo à “merda de Alexandre de Moraes”.
Uma coisa que, tendo em vista os acontecimentos dos últimos dias, é perfeitamente coerente, lúcida, válida e inserida no contexto!
Não se esqueçam-se-vos:
Esta gazeta escrota também é cultura.
Temos até mesmo cultura jurídico-indígena!!!
Todos deveriam gravar e guardar este vídeo desta pajelança “indígena” no STF.
É para quando passar alguma vergonha, v. se sentirá aliviado, pois saberá que tem vergonha maior.
O pior de tudo é saber que o crápula do inácio, mentor desse lixo que é o judiciário brasileiro, anda por aí livre e solto, agradecido aos rábulas que o protegem!
Nessa lista traidores da Pátria podemos acrescentar o traidor mor, o môro!!!!!!
Lixos!!