“Inovação” celebrada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral ministro Luis Roberto Barroso, a substituição de cartões de memória por entradas USB, no novo modelo de urna eletrônica, escancara as portas “para vários tipos de ataques”, explicou o especialista em segurança cibernética Douglas Lopes.
Ele avalia que se a entrada for exposta a hackers, há “alto risco” para a eleição.
“Existe o ataque hacker físico”, esclarece Lopes, que citou o “backdoor shell e bash script” entre ataques possíveis a partir de um drive USB.
Há ferramentas (programas) específicas para hackers utilizarem drives USB, como Bash Bunny, LanTurtle, Rubber Ducky e USB Armory.
“Caso a porta USB não esteja desativada ou desinstalada, significa um alto risco às votações”, adverte o especialista Douglas Lopes.
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Tudo se encaixando bem.
Muito bem.
Este TSE do Boca-de-Veludo não nos traz qualquer surpresa.
Só aumenta o nosso espanto a cada dia que passa.
Fecho a postagem com outra notícia:
O general Fernando Azevedo e Silva, que tem no currículo o cargo de ex-ministro da Defesa e ser desafeto de Bolsonaro, assume a direção-geral do TSE em fevereiro, com o futuro presidente, Edson Fachin.
Douglas Lopes não é especialista em segurança cibernética, quem manja de segurança em informática é o Barroso e sua turma! Eles manjam de tudo informática, epidemiologia, direitos humanos (principalmente dos manos), economia, transito, governança, direito de ir e vir (só para os políticos que rezam pela mesma cartilha deles).
Que é isso, Douglas tenta saber mais que os Deuses do STF, Blasfêmia.
KKKKKK…os pendrives já vem batizados….kkkk…perfeito!