COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem RECOMENDAÇÃO

Tia do Zap:

Eu fiquei emputecida com o texto do Goiano.

Mas tenho que lembrá-lo que o Trump foi o primeiro presidente entusiasta da hidroxicloroquina:

Mesmo a FDA não autorizando o medicamento para uso preventivo, só para casos graves, o Trump surpreendeu a todos quando revelou que tomava o medicamento preventivamente:

Prestaram atenção no que a apresentadora da Band falou, engrossando a onda de terror contra o medicamento, que se mostrou eficaz?

Só faltou ela avisar pro Trump…

E mês passado, olha o que ele disse:

Outra coisa, esse Dr. João Veiga, foi aquele que ressuscitou uma moça israelita depois de ter levado um tiro no peito.

Salve!

Isso é que é competência.

Tem todo o meu crédito.

3 pensou em “TRUMP TOMANDO O MEDICAMENTO CERTO

  1. Goiano em sua coluna abaixo disse que foram feitos testes (quando? em que condições?, por quem? onde?, sob a supervisão de quem? foi publicado onde?) em que se mostrou que a HCQ não apresenta efeitos mesmo em fase inicial. Também não se provou que pode causar efeitos colaterais em pessoas sãs e adultas.

    O que e vejo é a realidade, a França já provou que funciona, tanto é que tem pessoas processando o governo por não terem ministrado a medicação em seus parentes ainda na fase viral. A Espanha provou o mesmo e saiu da crise. O Estado do Pará (do governador Barbalho, um enrolado no Covidão) aplicou e houve um chamado milagre de Belém. Manaus já abriu o comércio depois que está dando o remédio.

    A Dra. Raissa de P Seguro hoje é uma celebridade, mais de 200 médicos recomendaram o uso.

    Aí vem o sindicato dos enfermeiros de não sei onde (ligados ao PT) pedindo para proibir o uso dos medicamentos e o Sinistro Celso de Melo, o bosta, determinado 5 doas para o General Pazzuello dizer porque não se deve proibir.

    Tempos difíceis que teremos que passar, porém depois Bolsonaro estará imbatível, pois se provará que ele (assim como Trump) estavam certos.

    • JOÃO FRANCISCO
      Procuro evitar a postagem de links, para não poluir muito os comentários.

      Entretanto, a pesquisa é fácil e tu, como qualquer outro, facilmente encontrariam as inúmeras informações – contra e a favor – sobre o uso de Cloroquina, Hidroxicloroquina, Ivermectina e vários outros, podendo comparar sem ficar preso a ideias de que são os petistas que são contra ou a favor de alguma coisa.

      Como pediste confirmação de algo, podes começar por aqui:

      https://canaltech.com.br/saude/hidroxicloroquina-como-prevencao-da-covid-19-e-o-mesmo-que-placebo-diz-estudo-166032/

      Se leste a minha coluna completa, não a dorsal, é claro, a do JBF, verias que logo abaixo eu tive o cuidado de dizer: Embora ainda seja cedo para conclusões a respeito dos medicamentos que têm sido testados para profilaxia e tratamento de Covid 19, é temerário recomendar o uso generalizado antes que os estudos e pesquisas firmem convicções. Dados observacionais com Cloroquina, Hidroxicloroquina e outros, assim como a Ivermectina, que teria dados resultados formidáveis em Porto Feliz (SP), podem levar a certezas tão lógicas quanto as que sustentam teorias de conspiração (como a de que a Terra é plana) e afinal não terem fundamento.

      Trump é o típico indivíduo que se julga todo-poderoso e crê que aquilo em que acredita é verdade, pois se seu cérebro maravilhoso crê é porque é verdade: é algo do tipo do chamado “pensamento mágico”.

      Em termos sucintos, simplificados, para a Psicologia o pensamento mágico é a descrição de atribuições ilógicas a certas causas sem nenhuma prova empírica, o que Trump fez quanto à Cloroquina e o seu baba-ovo tupiniquim imitou.

      Não é impossível que a Cloroquina, a Hidroxicloroquina, a Ivermectina e outros medicamentos que estão sendo pesquisados acabem por provar-se eficientes, mas os resultados de muitas pesquisas – como essa que apontei, que é feita com muitos voluntários-cobaias, em condições estabelecidas, ou seja, com um protocolo de pesquisas, com grupo de controle, com um grupo tomando o medicamento e outro tomando placebo, concluíram que o fenômeno aparente de cura deve ser atribuído a circunstância de que muitas pessoas não se infectarão e outras se curarão ou se infectarão seja tomando o medicamento, seja tomando o placebo.

      Nessa experiência, compreende-se que a quase totalidade das pessoas que tomaram placebo ou o medicamento não se contaminaram – entre os voluntários que receberam a hidroxicloroquina, 49 desenvolveram a doença ou sintomas compatíveis, como febre e tosse, enquanto 58 dos que foram falsamente medicados com o placebo foram contaminados. A diferença, segundo o estudo, não é significativa. Somente dois pacientes precisaram de tratamento hospitalar e não houve nenhuma morte

      Daí a conclusão de que tanto a hidroxicloroquina quanto o placebo tiveram resultado semelhante – o que descartou a ação do medicamento.

      Está bem, tudo isso pode ser contestado, revisto, confirmado, descartado – cabe aos cientistas continuarem as pesquisas e chegarem a conclusões seguras.

      Acreditar na eficiência de medicamento com base na palavra de Jair Messias Bolsonaro deve ser fanatismo.

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