O partido Rede nada de braçadas em um Supremo Tribunal Federal disposto a criar embaraços ao atual governo.
Sem votos, o Rede tem só um deputado. No caso do “dossiê”, que afinal não é “dossiê”, segundo a Procuradoria Geral da República, é a 8ª ação do Rede no STF que cancela prerrogativas do presidente, cassa atos, governa sem votos.
O partido consegue tudo, anulando medidas provisórias e até nomeação de auxiliares, apesar de ações limitadas e de advogados não se mostram nem mesmo bons leitores de texto, na sustentação oral.
Além dessa história do “dossiê, o Rede anulou no STF a extinção do DPVAT, cartório indecoroso que enriquece alguns poucos empresários.
O Rede também conseguiu do STF a suspensão do ato presidencial que transferia a demarcação de terras indígenas para a área de Agricultura.
Outra medida do presidente, que dispensava órgão públicos de publicar editais em jornais, também foi revertida pela parceria Rede/STF.
O veto à MP sobre punição de agentes públicos em ações contra covid-19 e o abusivo inquérito “contra fake news” também estão nessa conta.
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Vamos repetir a frase de um dos urubus, um dos integrantes do Supremo Tolôte Federal.
Frase pronunciada por um togado que está por dentro e sabe perfeitamente do que acontece lá no plenário e nos gabinetes do esgoto que corre na Praça dos 3 Poderes (que estão tentando transformar em Praça dos 2 Poderes…):
“O Supremo está sendo utilizado pelos partidos de oposição para fustigar o governo. Isso não é sadio. Não sei qual será o limite”. Ministro Marco Aurélio Mello
Falou o que todos nós que usamos o raciocínio já sabíamos.
Tiro certeiro.
Bem no alvo: o ninho de urubus está sendo utilizado “Para fustigar o governo”.
Nem adianta o colunista Goiano tentar desmentir um componente do bando que falou com amplo conhecimento de causa.
Falou, escreveu, assinou embaixo e não desmentiu.
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!!
Marco Aurélio, com sua voz de gato miando, ainda acrescentou: “Não sei qual será o limite”.
De minha parte, eu só tenho a dizer que eu não sei qual será o limite da paciência do povo, dos cidadãos de bem, da banda decente do Brasil, pra ir pras ruas e por um fim nessa impressionante bandalheira.
Banana pra essa canalha!!!
Os membros do stf já estão assumindo as posições para colocar o Brasil de volta nos trilhos da corrupção e ladroahem, Pesquisem os videos que divulgam as falas dos caras de pau.
Marco Aurelio Mello viu o tamanho da pica que vai entrar no bufante do stf e deu um “totó” nos colegas para que eles levantem as calças antes que seja tarde. Isso é fumaça de cacique… só espero que os outros “sinistros” compreendam a mensagem e salvem as pregas do furico antes que seja tarde.
A cuestã é que os tribunais não podem derrogar-se de suas atribuições, de modo que não adianta espernear, se um partido político entra com um pedido viável no STF, isto é, que deva ser apreciado e decidido pela Corte, fudeu, não haverá como furtar-se. Caso o pedido seja inepto, o tribunal decidirá isso e ponto final. Não se pode esperar que os partidos políticos abdiquem de seus interesses e da possibilidade de usar o recurso judicial, mesmo que outro caminho também pudesse ser utilizado. O interessado sé que escolhe qual mecanismo lhe interessa para defender seus direitos.
O Ministro Gilmar Mendes também não chegou a dizer que havia quem quisesse até se utilizar das Forças Armadas, e impropriamente?
“Questionado sobre o papel das Forças Armadas no atual governo, Gilmar Mendes apontou que elas servem ao Estado Brasileiro e não a um partido político. “Quando se diz que vamos fechar o STF usando um soldado e um cabo está se fazendo um vilipêndio. Uma ofensa às Forças Armadas. Está se usando as Forças Armadas como se fossem milícias de um partido político. Isso é indigno. Isso é uma grande ofensa”.
Oras, que as instituições não se deixem usar indevidamente, falei?