Quando falas porque vivo rindo
Também falas por viver cantando
Se a vida é bela e esse mundo é lindo
Não há razões pra viver chorando.
Cantar é sempre o que a fazer eu ando
Sorrir é sempre o meu prazer infindo
Se canto e rio, é porque vivo amando
Se amo e canto, é porque vivo rindo.
Se o pranto morre quando nasce o canto
Eu canto e rio pra matar o pranto
E gosto muito de quem canta e ri.
Logo bem vês por esses dotes meus
Que quando canto estou pensando em Deus
E quando rio estou pensando em ti.
Rogaciano Bezerra Leite, São José do Egito-PE, (1920-1969)
Caro articulista fubânico Pedro Malta,
Transcrevo, abaixo, mensagem que enviei hoje por correio eletrônico a amigos.
Abraços fubânicos,
Boaventura.
Amigas e amigos,
Tive o prazer de ser amigo do saudoso Rogaciano Leite Filho, poeta, escritor, jornalista e funcionário do Banco do Nordeste do Brasil-BNB, aqui em Fortaleza, enquanto eu advogado e funcionário do Banco do Brasil-BB, também na capital alencarina. Rogaciano Filho era talentoso igualmente ao pai, ambos funcionários do BNB.
Parabéns ao inteligente articulista fubânico, Pedro Malta, pela feliz ideia de publicar este belo soneto – além de outros poemas – do grande polímata brasileiro Rogaciano Leite, brilhante poeta, escritor, jornalista, locutor, radialista, repórter, cronista, pesquisador, cantor e compositor que nasceu em Pernambuco, mas estudou e se radicou em Fortaleza, Ceará, onde foi homenageado merecidamente com o nome de uma Avenida.
Boaventura Bonfim
Fortaleza-CE.
Pingback: AMIGO DO POETA | JORNAL DA BESTA FUBANA
Caríssimo Boaventura
Agradeço. profundamente sensiblizado, o seu gentil comentário .
Fraterno abraço