CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

FISCALIZAÇÃO MACHISTA

Na postagem exibida neste Jornal (clique aqui para ler) com uma montagem utilizando a imagem da deputada estadual por São Paulo Janaína, tendo ao fundo o chamado Rock Pauleira, fica claro que ao invés de utilizar argumentos para contestar a opinião que ela “supostamente” colocou em redes sociais, o jeito foi tentar rebaixar uma cidadã de forma rasteira. Desde sempre, quando uma mulher se destaca no campo político, a fórmula é desidratar a figura e não faltam argumentos. De forma grotesca algumas são chamadas de Feias, Gordas e por aí vai.

De fato, manifestações populares são sempre muito importantes, mas, esquecer que a Deputada ao enfrentar deputados e senadores com a faca nos dentes defendendo uma presidente para não ser despejada é no mínimo falta de memória.

Não votei na Deputada Janaína, nem sempre concordo com suas opiniões, mas ela merece meu respeito. Salvo engano, não li nem assisti uma mulher que ao discordar da figura do homem no campo da política apontar a feiura, se é barrigudo, ou se ele tem ou não um “nariz” grande etc.

No vídeo abaixo a inesquecível Elis Regina uma das grades artistas da música brasileira, demonstra toda sua emoção ao interpretar uma composição de Edu Lobo. Desde quando demonstrar emoções ao balançar os braços e a cabeça ou ainda, chorar ou rir é repreensível?

Arrastão

28 pensou em “SONIA REGINA – SANTOS-SP

  1. Seria muito se a gente conhecesse um pouco sobre a história dos Festivais da Record!, principalmente aquela obra-prima do Vandré e Teo de Barros – A DISPARADA – pra mim, a melhor musica do século 20!

  2. Temos o direito de fazer memes e o da Janaína cantora de rock ficou ótimo.

    Isso não a desmerece, não a torna uma pessoa horrorosa, só é engraçado.

    Também tenho a certeza de que a Grande Elis, quando via as imagens de 1965 do festival da canção da TV Excelsior em que ganhou o 1º lugar; deveria se sentir um pouco constrangida mas ao mesmo tempo orgulhosa, afinal foi quando uma cantora gaucha de 20 anos se tornou famosa e veio para ser a melhor de todos os tempos.

    Qualquer pessoa com mais de 50 anos vai se ver em fotos dos anos 70 e não vai gostar de ver cabelos compridos armados, calças bocas de sino, sapatos plataforma e roupas coloridas, mas faz parte.

    Portanto vamos deixar de mimimi e achar que é tudo agressão, xingamentos, ataques, misoginia, assédio e outras palavras da moda politicamente correta.

    Pelo direito de fazer meme com quem quiser.

  3. Sonia Regina:

    Que bom a quase sua volta aos quadros do JBF, essa casa desassombrada administrada honradamente pelo competente Luiz Berto, “o gordinho engraçado”, no dizer humorado do grande jornalista José Nêumanne Pinto.

    Embora não seja muito chegado à polêmica, adoro ler as opiniões divergentes dos outros independentemente de bem fundamentadas Faz parte do jogo democrático e da boa convivência.

    As opiniões de Santiago Tibirica, João Francisco, Airton, Marcelo, são enriquecedores porque tornam salutar a Liberdade de Expressão!

    Parabéns pela volta!

    • Sr. Cícero agradeço sua gentil boas vindas.

      Sempre leio o JBF mas, abstenho-me de fazer comentários. Atualmente até sinto saudades de alguns embates que já tive com nosso amigo eterno defensor dos despejados Sr. Goiano que sempre utilizou de elegância e principalmente inteligência quando divergia.

      • Me descuple Sônia..
        Tb sinto saudades do goiano quando era inteligente. Mas depois que ele se converteu a seita do homem mais honesto do país desisti. E cá entre nós
        …..elegância dele ultimamente foi pro espaço..kkk

        • A história sempre se repete. Muda-se de uma casa porque os vizinhos são muito chatos e depois percebe que os novos são ainda piores. Resumo da Ópera: Eramos felizes e não sabíamos.

          Um final de semana com muita Paz pra toda família Braga Horta.

          • Tens razão, Sônia, contudo deve ser preferível os que se movem para fazer mudanças quando acreditam que elas estão sendo necessárias do que os que ficam imobilizados. Penso que uma sociedade apática não promove aprimoramentos. Como muitas coisas são imprevisíveis e as ciências humanas são pouco rígidas e bastante aleatórias, com frequência precisamos optar pelo processo de acerto e erro.
            Muita paz para a família Sônia Regina também.

  4. Um esclarecimento:

    1º) O festival foi na TV Record alias, consta na apresentação do vídeo.

    2º) Quanto ao apelido de Elis, sempre foi “Pimentinha”.

    3º) A moda dos anos 70: sapatos plataforma, roupas coloridas e principalmente cabelos armados é utilizado até hoje é só prestar mais atenção.

    Não tenho a minima ideia do que seja o tal “meme” e nem tenho interesse. Gosto mais de uma boa Charge onde o bom artista sabe utilizar seu talento e irreverência para fazer uma critica com elegância. O JBF quando conheci tinha uma grande lista desse artistas com destaque para o Querido Sponholz.

    • Cara Sônia Regina,

      Não quero polemizar nem desrespeitar; porém hoje com o Google tudo fica fácil de verificar.

      A música Arrastão de Edu Lobo e Vinícius foi cantada por Elis em 1965 no festival da Excelcsior, cuja final foi no RJ em 06/04/1965.

      Ela ficou em 1º Lugar e em segundo ficou, veja só, a Elizete Cardoso com Canção do Amor que não Vem do Baden Powel e Vinícius.

      A partir de 1966 sim, foi na Record – SP, sendo que neste ano a Elis ficou em 5º com Ensaio Geral – G Gil, cuja final deu Jair Rodrigues “Disparada” de G Vandré e a marchinha de coreto “A Banda” do incensado C. Buarque.

      Quanto à palavra meme, é a charge atual, feita com uma foto, um Gift (filmete) ou desenho. Tem por objetivo debochar de algo ou alguém que se acha importante. Normalmente não tem intenção de ofender, a não ser os corações mais delicados.

      A charge também é assim, critica os costumes ou pessoas. é feita para chocar ou não tem graça, mas não ofender, normalmente.

      Mais uma vez, respeito muito seus comentários e ouso divergir de vez em quando.

  5. Prezada colunista: compactuo integralmente com suas palavras. Discordo de posicionamentos de Janaína, assim como o faço em relação a outros, por uma questão de ponto de vista e não de gênero.
    Nós nos habituamos a humilhar as mulheres, a ponto de nos vestirmos de mulher nos carnavais. E já estamos preparando as alvíssaras para no próximo domingo desejarmos “um feliz dia da mulher” esquecendo o número de agressões, feminicideo, estupros, etc que ocorreram nesses primeiros dias do ano.
    Não falo dessa babaquice de politicamente correto, mas de respeito ao momento de cada um.

    • Fui o primeiro a pedir respeito pela figura da Janaína. Não por ser mulher, Mas pela estória e carater dela de se manter fiel ao presidente. E que sou da época da ARENA e MDB que apesar de tudo discutia política pelas idéias

    • Sr. Maurício, sempre muito assertivo coloca em seu comentário hábitos que são ruins mas que parecem difíceis de serem entendidos. No texto eu discordo exatamente da forma em que foi exposta a deputada e não tem nada haver com politicamente correto ou incorreto.

      Grata pelo seu comentário e um forte abraço a toda família Assuero.

    • Maurício Assuero:

      Vestir-se de mulher, no carnaval, só pra humilhar as ditas?

      Pode ser que fosse ou seja aí – e isso está me “cheirando” (desculpe-me!!!) a politicamente correto e/ou a esse tal de feminismo.

      No RS, apesar da falsa ideia de machismo – é só ouvir as músicas, cujas letras são românticas, e de grande homenagem e exaltação à “prenda” (=mulher amada, de qualquer idade) – os homens (eu falei homens de verdade, e não esses “sou-não-sou”, que abundam por aí), comumente, no Carnaval, se vestiam e se vestem de mulher – usando e abusando de batom, cabeleira, et caterva – justamente para homenagear à sua dona, a sua “prenda”

      Ela, então, usa bombacha, chapéu de aba larga, pinta bigode, etc – e até esporas – para deixar bem claro que é ela quem manda, e que a última palavra (que dizem ser do homem), não é “quem manda, aqui, sou eu, o homem”, é, simplesmente, “sim, senhora”.

      Aliás, há um ditado que diz tudo:

      “Mulher e filhos mandam na casa; homem e cachorros, lá fora.”

      Isso demonstra, nem que seja veladamente, que a sociedade gaúcha é um matriarcado.

      Assim como na família dos italianos – se diz e é verdade absoluta!!! – quem manda é a “nonna”, e, na falta dela, a “mamma”, na gaúcha é, praticamente, a mesma coisa.

      Também, isso se deve a que, na nossa história – de sucessivas guerras e revoluções – os homens, a maioria das vezes, estavam fora, lutando.

      E as mulheres eram as donas legítimas do lar, incumbidas até de, inúmeras vezes, lutar, heroicamente, em defesa do que era seu e de sua família.

      Repito: se tens dúvidas a respeito, ouça as nossas canções, que – ao lado de narração de fatos da própria vida do gaúcho – canta e exalta o amor e a admiração por sua “prenda”.

      Como nos criamos ouvindo e vendo (inclusive em nossa própria casa) exemplos de mulheres merecedoras de toda a nossa admiração e de todo o nosso amor, essa “estória” de machismo do gaúcho é pura inveja pela nossa história masculina e feminina e/ou de ambas

      Também, não se esqueça que nós somos os únicos brasileiros porque queremos, pois na Revolução Farroupilha assim o decidimos, porque se tivéssemos aceitado a ajuda dos muitos caudilhos castelhanos que teriam nos ajudado a libertar-nos do Império, hoje seriamos mais uma nação da bacia do Prata, como é o Uruguai e é a Argentina.

      Daí o porquê do ai-de-quem se atrever a “mexer” ou “inticar” (=bulir) com as mulheres e pior, ainda, se forem da nossa família – não importando a idade e/ou o estado civil.

      É claro, que nos meus 76 para 77 anos, vi – para justificar a regra – raríssimos casos de homens (normalmente caindo de bêbados) que se atreveram a bater ou abusar de mulheres (dos mais variados estados civis e/ou das mais variadas idades).

      Mas, também, vi e ouvi de “homens” (porque isso não é coisa de homem), por esses atos, serem “capados” (=castrados) à faca, por outros, indignados com suas ações.

      E, se por um milagre, alguns “capados” eram e/ou são salvos, a tempo, em hospitais, a maioria morria, e morre, esvaindo-se em sangue.

      Como, nesses casos, havia e há uma espécie de “omertà, dificilmente, mas dificilmente mesmo, alguém é descoberto por ter feito esse “bem” no canalha.

      Pois há, também, um outro ditado capital:

      “Em mulher não se bate nem como uma flor.”

    • Sr. Zarelli, seria bom mandar uma dica sobre esse vídeo. Os despejados vivem em reuniões a tal ponto que se numerar desde a fundação vai passar dos 4 dígitos.

      Grata pelo seu comentário.

  6. Bem vinda excelente colunista, estava fazendo muita falta.

    Quanto a deputada Janaina, ela tem o direito de fazer o que quiser,
    dizer o que quiser e nós temos a obrigação de respeita-la e também o direito de
    critica-la por seus exageros ou falar demais.

    Quanto ao ” talento ” da cantora Elis, posso dizer que o seu clip exibido, não resiste a uma análise interpretativa mais exigente. E pergunto :

    Será que vai chover no dia 15 de março ?

    • Prezado Sr. d.matt, quanto a deputada estamos de acordo.

      Quanto ao vídeo é muito antigo e foi escolhido somente para demonstrar os trejeitos de Elis e a bela interpretação da cantora.

      Se vai chover dia 15? Não sei mas, lhe digo que o estrago das chuvas na Baixada Paulista foi muito grande com mortes e desabrigados em áreas onde infelizmente pessoas de poucas posses residem. Tenho certeza que o grande Arquiteto do Universo sabe o que é melhor para nós e confio nele.

      Grata pelo comentário e uma excelente semana de Paz e Saúde.

    • Comadre Valéria, sempre leio o Jornal mas, somente dou meus pitacos quando o assunto é de meu interesse. Acredite, não é fácil discordar de uma postagem num blog que é quase, repito quase um club do “Bolinha”.

      Forte abraço e uma excelente semana de Luz e Amor.

      • Sônia Regina:

        Pô, minha afilhada!?!

        Como se diz aqui, pelos meus lados, meio aportunholado:

        “Donde (=Onde) tu andavas, hija (=filha) de DEUS???”.

        Cheguei até a pensar que algum mal educado, por aqui, tivesse te ofendido.

        E que tu – se houvesse havido, e com toda a razão!!! – tivesses te afastado, para não criares polêmica.

        Já que tu – que és uma mulher muito bem educada – não ias (como, também, se diz por aqui:)

        “gastar chumbo grosso em carancho (=carcará) magro”.

        Só discordo de ti, quando escreveste que, aqui, é quase um club do Bolinha.

        Acredito que a maioria, para não dizer a totalidade, dos fubânicos ama, adora e incentiva a participação feminina no JBF.

        Aliás (sem ofensas), já que inventaram a tal de “cota”, o Dom Luiz Berto Fº deveria exigir uma “cota” para cada comentarista.

        Ele só seria aceito se introduzisse (êpa!) ou estimulasse uma ou mais “do belo sexo” (como se dizia, “de primeiro” (=antes), na minha região) a participar, ativamente e de qualquer maneira (em prosa e/ou verso, ou seja lá como fôr), no JBF.

        Eu já fiz a minha parte.

        Assim, esse espaço – prá lá de democrático e sem censura – ficaria, no mínimo, mais civilizado e moralizado, com maia e mais presenças femininas.

        Embelezado, nem preciso dizer.

        E o “macherio” ficaria, pelo menos, menos “brucutu”.

        É claro que, muitas vezes, o linguajar é de baixo meretrício (e estou elogiando!!!).

        Porém é porque a gente se considera uma baita família, em que todos/todas são como ou mais do que irmãos/irmãs.

        E em família sai de tudo, desde palavras carinhosas até uns baitas palavrões.

        Eu, por exemplo, e “não tirando o meu da reta”, sou de família de origem italiana (2ª geração) – e tu deves conhecer muitos/muitas por aí.

        Em uma conversa entre a “gringada”, em cada frase, adiciona-se (ou antes, ou no meio, ou depois) um palavrão bem “cabeludo” ou uma expressão bem chula, não por desrespeito a quem nos ouve, mas como reforçativo ao que se está falando.

        É claro que, raras vezes, também é para xingar ou ofender alguém.

        Porém, como já disse, é mais um reforçativo – sem o significado original, uma espécie de metalinguagem – à ideia em questão.

        Naturalmente, apesar de entre nós (a gringada”) isso ser normal, muitas vezes, temos, também, que nos policiar, pois há momentos ou ocasiões em que esse mau hábito cultural pode “dar um baita galho”, ou, “um bode bem fedorento”.

        Aliás, isso me lembra um “causo” (=fato) acontecido no meu Alegrete, lá pelos idos da última revolução (1923), que aconteceu por esses lados, entre “chimangos” (usavam lenço branco, no pescoço, e eram do partido do presidente (=governador) Borges de Medeiros, do Estado do RS), e os “maragatos” (opositores e que usavam lenço vermelho).

        O Alegrete, nessa época, era pouco mais do que um aldeião, com suas ruas de terra, às vezes solta, às vezes não – e esburacadas pelas rodas de carreta e/ou de carroça, além de pelas patas dos bois e/ou dos cavalos.

        Como todo lugar “civilizado”, tinha – necessariamente – o seu “afeitador” (=barbeiro), central de fofocas gerais da “cidade”.

        Eis que, em uma tarde quente “barbaridade” (=demais), um gaúcho, à galope e levantando poeira, descia uma das poucas “ruas”, onde ficava a tal barbearia.

        Quando chegou na altura da dita, puxou bem as rédeas, que, daí, o cavalo se empinou e o peão de estância nem “apeou” (=desceu usando o pé no estribo), mas se atirou da cavalgadura, e entrou esbaforido no “salão de beleza masculino”.

        E, dirigindo-se ao barbeiro, falando quase gritando – como é costume entre os gaúchos, por viverem em campo aberto – contou a seguinte história:

        “Seu barbeiro, o senhor conhece a estância do Dom Fulano (que era maragato), né, pois lá, “ontonte” (=anteontem) aconteceu uma baita da “disgraceira”.

        Não é que o piquete (=bando) do “major” Sicrano (que era chimango) esteve por lá e “armou um baita bochincho” (=arruaça, desordem).

        Os “gado” que estavam perto das casas, mataram tudo à bala.

        Não sobrou nem cachorro, nem gato, nem bicho nenhum de criação.

        Os zomi (=homens) da família (dono e filhos) e a peonada, degolaram todos.

        As muié (=mulheres) da família (dona e filhas) e as dos peão, f_deram todas, e depois degolaram.

        Só sobrou um “cusquito” (cãozinho) de estimação da madame, que “tava”, junto cuz pinico, embaixo da cama do casal, na casa grande.”

        Nesse meio tempo, o pobre do barbeiro só lhe fazia sinais, girando os olhos para o lado, para que o peão visse que havia alguém sentado ali, esperando a vez.

        Quando o peão terminou a narrativa – e prestou atenção aos sinais do apavorado do barbeiro = viu que, sentado lá, estava o tal “major”, um baita bigodudo, olhando ferozmente para ele.

        Resultado:

        Saltando de banda (=para o lado), armando a corrida, ainda gritou:

        “Mas que fique claro que tudo foi com o máximo de respeito – pelos chimangos, que lá estiveram!!!”.

        E, na corrida, deu um bote no cavalo (=montou de um salto, sem usar o estribo), e, às carreiras, literalmente sumiu na “polvadeira” (=poeirada), rua abaixo e campo afora.

        Éh, ai dele se não fosse ligeiro na corrida, no salto e na carreira.

        Ficaria, ali mesmo, degolado de orelha a orelha, ou com um tiro de “45”, no meio dos olhos.”

        Por isso, minha afilhada, os palavrões e expressões “cabeludas” afins que aparecem no JBF, são, também, tudo “com o máximo respeito”.

        E, antes qu’eu me esqueça:

        Convence, a tua comadre Valéria (acima), a se apresentar, freqüentemente, no JBF, com escritos ou qualquer outra contribuição, como tu, maguistralmente, fazes.

        Bueno (=bem), voltando “à vaca magra” (=o assunto que se estava falando, e que já está ficando comprido “barbaridade” (=demais”).

        Mas que bueno (=bom) que tu voltaste!!!

        Seja muito bem-vinda!!!

        Um baita abraço,

        Desde o Alegrete – RS,

        Adail.

        • Mestre Adail, de fato o JBF é diferenciado, quantos tem o prazer de conhecer causos de nosso Brasil e com toda riqueza de detalhes tal-qual contastes?

          Fiz alusão ao club do Bolinha por brincadeira e quanto ao palavrório utilizado é fácil, não leio.

          Só posso agradecer suas palavras que aliás, são sempre muito carinhosas com tua afilhada.

          Aliás,será que temos outro blog nessa imensidão da internet onde uma leitora ganhou um padrinho?

          Forte abraço a toda família Agostini.

  7. Quem costuma desrespeitar e agredir o modo de proceder de uma figura feminina valente e gabaritada como é o caso da deputada Janaína são os VERMES RASTEJANTES PETRALHAS, que para o bem da família fubânica suas presenças nessas páginas além de insignificante ninguém dá um mínimo valor até por não merecê-los. Tenho pavor a petralha… Ô racinha de figuras incovenientes…

    • Eu mesmo acho sacanagem botar a mulher para cantar rock e que desmereceram a brasilidade da Janaína. Podiam ter posto, como dizia o Ary Barroso, para cantar um sambinha.

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