Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.
O outrora admirado EB nunca esteve tão desmoralizado.
Essa doutrinação esquerdóide atingiu o âmago de todas as nossas grandes instituições, principalmente as públicas; de eduçação, saúde, segurança, jurídicas, religiosas (católica), comunicação.
Com as Forças Armadas aconteceu um fenômeno gigantesco e pelo qual ficaram totalmente NUAS.
Criou-se uma expectativa de que elas, com base em sua história e poder, seriam a nossa redenção. E seria isso realmente mas o povo não sabia que a contaminação estava tão alastrada pelos altos comandos.
Resultado; perdemos tudo mas eles estão NUS. Até os que ainda têm vergonha e patriotismo, estão expostos.
Agora que aprendemos a ver através das paredes da censura e da mentida do poder, fica mais fácil identificar a hipocrisia dos jornalistas, dos artistas, dos padres e bispos, dos médicos, das Nísias, dos Chicos e por aí vai.
Caro Laudeir, como v. bem disse, foram anos de doutrinação esquerdóide em nossas escolas e instituições, mais precisamente 30 anos, de 1986 a 2016.
Neste período, ministério público, polícia federal, juízes, delegados e especialmente as FFAA foram sendo cooptados por esta doutrina marxista. Não foi algo repentino e nem geral, porém não houve um único ano de contra ponto.
Tenho 63 anos e passei exatamente meus anos de crescimento intelectual neste período de 30 anos, ou até antes de 1985, pois o regime militar deixou miseravelmente a esquerda dominar a narrativa cultural no pós 64.
O resto foi consequência.
Nossas FFAA, a alta cúpula, jamais aceitou que um Capitão rebelde de 1989, que desafiou a hierarquia, saiu, foi para política e virou PR virasse comandante em chefe daqueles que ficaram e cumpriram todas as regras para se tornarem Generais.
Outro político como Sarney, FHC, o Sindicalista; tudo bem prestar continência, mas o capitão rebelde, jamais.
Só entendi isso neste ano.
Veja bem, não é todo o EB que pensa assim, imagino, nem todo o generalato. São uns 10 do alto comando no máximo, carreiristas que devem suas patentes não à bravura e sim a favores que receberam dos políticos de esquerda até 2016.
Como Bolsonaro não percebeu isso nos seus 4 anos de PR? Ele percebeu, trocou todos os comandantes a um ano de sair, mas o Sistema já tinha reagido, com ministros do STF já conversando com os substitutos antes.
O resto é história.
Com certeza. Excelente observação. Não desistiremos. Não podemos. Temos que resistir. Um abraço.