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NEGACIONISTAS SÃO OS QUE NEGAM INEFICÁCIA DO LOCKDOWN

6 pensou em “SÃO LOURENÇO, EM MINAS, RELATA SUCESSO NA LUTA CONTRA O VÍRUS

      • Tem gente que ao invés de crer em fontes que oferecem alguma segurança, que pesquisam, analisam, examinam, tomam por sua fonte de informação as redes sociais aquelas, que podem corresponder a suas crenças malucas e arraigadas.

        • Boiano, primeiro: redes sociais são também big techs. Portanto,

          Segundo: não só posso dizer o mesmo de suas fontes (UOL, Foice de São Paulo, O Globo(lixo), o Estada(ndo o Boga)) no tocante a tomar vieses ideológicos, como também, diferente de vc, dizer que estou certo.

          E estou tão certo que, também diferente de suas fontes, as minhas não se mostram preocupadas em esconderem o lado que escolheu. Pior que tomar um lado é fingir ser isento. Neutralidade só as pedras têm.

          Entre suas noções de “segurança”, “pesquisa”, “análise” e “exame”, e uma pilha de diarreia, vejo mais utilidade na diarreia pq esta última ainda é real.

      • Faça isso não, meu amigo Nikolai. Seja cristão e piedoso. Dê alegria a esse povo: diga que está morrendo muita gente, que isso é ótimo, que nenhum remédio serve e que o melhor é ficar todo mundo trancado em casa. E que daqui pro final da ano vai morrer de covid metade da população do Brasil. Faça isso: dê essa alegria pra eles.

        • Meu caro, diz o bom senso que a razão de estarmos batendo diariamente os recordes de contaminação e mortes por Covid 19 se relaciona em grande parte à falta de cuidado da população, quando voluntária e desnecessariamente se agrupa em comemorações e festas, ou sai a rua por nada e desrespeita a necessidade de isolamento, por outro lado e obrigatoriamente em outra grande parte à necessidade de ir ao trabalho, às compras e tudo o mais e assim enfrentar a superlotação de veículos e ambientes.
          Seja como for, resume-se o aumento da contaminação, dada à grande capacidade do vírus de expandir-se, à facilidade que o vírus encontra de passar de uma pessoa a outra, o que, para ser evitado, depende dos cuidados gerais da população.
          Se a população não o faz, não se cuida voluntariamente, e se por outro lado é obrigada a sair para o trabalho e promover a disseminação do vírus, cabe ao Estado interferir, providenciar a diminuição do contato social e prover os recursos mínimos indispensáveis à sobrevivência.
          O pensamento esquerdista reconhece essa interferência estatal como uma necessidade para a preservação da saúde pública, colocando-a acima do desenvolvimento do Produto Interno Bruto e do florescimento das atividades empresariais e, por consequência, econômicas, ou vice e versa ao contrário e não necessariamente nessa ordem.
          Nikolai Hel, esse amazonense infernal, acredita que São Lourenço, a agradável cidade das Minas Gerais, cuja a qual fica aqui pertinho de mim e onde estive aproveitando de seu belo acolhimento e de suas saudáveis águas minerais, eliminou o perigo do vírus graças ao incremento do uso da cloroquina, da ivermectina e do chá de botina, e que quem alega o contrário certamente está dominado pela bactéria do comunismo.
          Aliás, isso tem sido comum entre os apoiadores de Jair Messias Bolsonaro: os órgãos de imprensa que criticam sua excelência são todos esquerdistas safados a serviço do mal e a favor da corrupção, de modo que tudo o que noticiam é mentira, até mesmo a previsão do tempo.
          Se é posta em dúvida, com fatos, a pretensão de que São Lourenço está livre do vírus, se a Folha mostrar que não está, indicando dados do próprio Ministério da Saúde, deve-se preferir a mentira, pois a mentira garante a cura mediante o uso de remédios ineficazes e assegura o direito de cair na gandaia.
          Pois, felizmente Lula vem aí (acreditamos, pode até não vir, mas está despontando de com força); e vindo, o mundo alucinatório dará lugar a uma sociedade agraciada por barrancos de onde cada enxadada arrancará cuscuz e fará jorrar o mel.
          Em lugar de um Brasil militarizado teremos um povo feliz.
          Prevemos a volta dos tempos de bonança aqueles.

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