SANCHO PANZA - LAS BIENAVENTURANZAS

O acesso à Ilhafeia, microrregião de San Sebastian, feito exclusivamente por meio de balsa para pedestres, automóveis e ônibus, está parado. Sancho está parado. A vida está parada. Quatro semanas ou 672 horas, ou 967680 minutos é o tempo em que o caminhoneiro está ali, esperando autorização para passar.

Enquanto esperava o passar do tempo, seus pés bateram na terra dura e prenderam em uma raiz. Soltou um grito: “O horror, o horror!”. Essas palavras finais resumem essa pandemia e Apocalypse Now (que filmaço!!!!), de Francis Ford Coppola. Por que gritara? Gritara ao notar que a tal raiz tinha origem em seu pododáctilo direito. Sancho estava a criar raizes. Outros gritos se fizeram ouvir, em forma de palavrões.

Lembrou-se de sua professora, a saudosa Dona Francisoreia, de belas pernas e andar de tigresa.

Os palavrões na língua portuguesa são palavras de calão usadas em países ou regiões onde se fala a “inculta e bela” (que Bilac nos proteja e que Camões não nos desampare jamais). O termo “baixo calão”, popularmente conhecido para designar os palavrões, é um pleonasmo, pois “calão” já indica um palavrão, conforme ensinou ao jovem Pança, a dedicada Fran em sua Desengano querida.

Visivelmente alterado pela espera, virei-me para o homem de farda, um fiel cumpridor de seu dever, com cara e músculos de rottweiler, que bloqueava meu direito de ir e vir e estava furioso com meus gritos.

Resolvi esgotar o estoque e proferi todos os calões que recentemente aprendi com o presidente da República, um expert no assunto e um cão sem dentes, conforme elogio publicado em jornal da capital PAULISTA. Após esgotar o estoque, atirei-me ao mar, pois o sentinela fardado certamente me levaria em cana e eu dormiria no xilindró.

Dez minutos e muitas braçadas depois, avistei Sverige, pois havia passado, sem perceber de um país para outro, do mar para o rio mais importante daquele país, localizado na península Escandinava, o Rio Tietê (Quantos prometeram te despoluir? Quantos, ainda, irão te aviltar, valente rio, que jaz morto e marginal aos pés da MARGINAL?). Entristecido, cantarolei a música que todos vocês conhecem (Rio Tietê, em frágeis caíques, 2 bravos caciques batiam-se ali).

O importante rio cobre territorialmente todo o Reino da Suécia, de leste a oeste, além de marcar a geografia urbana da maior cidade do país, a capital San Pablo (Stockholm em sueco). O nome “Tietê” foi registrado pela primeira vez no ano de 1748 no mapa Danvile, por Heimdall. O hidrônimo é de origem tupi e significa “água verdadeira”, com a junção dos termos ti (“água”) e etê (“verdadeiro), onde pratica-se a tradicional pesca da traíra, um peixe que só nada nos rios daquele país nórdico e exuberante, onde todas as mulheres são loiras, lindas e se chamam Greta.

Assim me ensinou minha dedicada professorinha, a sempre bela Francisoreia Dorotheia da Silva e Silva, como vocês já estão cansados de saber. Prometo não falar mais em minha professorinha querida, a senhora Francisoreia Dorotheia da Silva e Silva. Falemos de Greta.

Falando em Greta, lembrei de Francisoreia, mas (maledetto mas), como prometi não falar mais de Francisoreia, em uma fração de minutos e algumas braçadas mais, este anti-herói estava nadando entre belos corpos nús, cercado por belas Gretas. Greta Bacalhaurgströmer nadava entre bacalhaus. Greta Dilmolulössen brincava com o vento, como se quisesse estocá-lo e Greta Garbo ria de cada gracinha que eu fazia.

Greta Thunferg (avó da Greta Thunferg, que penteia macaco na Amazônia) me perguntou se eu conhecia o maravilhoso Lula. Respondi Hidronevrukusticadiafragamkontravibrationer (tradução: o povo adora comer lula à doré, um prato típico de Caetés) e ela, não entendendo meu sueco arcaico, acabou acreditando que eu dissera “Lula é o cara”.

A única mulher que não se chama Greta aqui na Suécia é Anita Hekberg, mas Anita não é mulher, é uma funkeira maravilhosa, uma divindade feminina, esculpida a três mãos, por Odin, Thor e Loki. Hekberg, que também estava banhando-se no Tietê entre Gretas, me dirigia longos olhares de deusa nórdica no cio. Vocês já viram uma deusa no cio? Pensei de mim para comigo: vai lá Sancho, seu zerda! Vai acasalar com a bela e fazer lindos vikinzinhos.

Vou ou não? Bom ou não, perguntaria a Bárbara, que não é loira, não se chama Greta, não estava nadando nuazinha entre nós, mas (benedicto mas), igualmente é um espetáculo.

Decidi “atacar”, já que “o não está garantido”… Vai que cola o xaveco…

Fui interrompido (maldita interrupção, Batman!) por uma microfonia estridente de um megafone, voz gritada em um sueco de estranho sotaque, que mandou que saíssemos todos da água, com as mãos para o alto, conforme traduziu Greta Tradutoraksen, a tradutora que, para minha surpresa nadava entre tantas outras Gretas e estava deslumbrantemente nua e disposta a me auxiliar nas coisas da língua nórdica antiga (dǫnsk tunga).

Pensa em um cara revoltado. Malditos “empata phodda”, pensei de mim para comigo. Resolvi “apelar para a ignorância” e, como os suecos não entendem porra nenhuma de español, despejei, com um sorriso nos lábios, para eles não perceberem, todos os impropérios conhecidos na língua pátria de “minha madre”.

Maldita hora escolhida para bancar o engraçadinho! A Polismyndigheten, em fluente espanhol, me chamou aos berros: “Muérete, enfermo hijo de perra!”, “Escúchame, viscoso hijo de perra, aunque mi duela, aunque me duela el alma, te mataré”.

Percebendo a confusão, o chefe do policiamento veio correndo, todo vesgo, ao tentar ver ao mesmo tempo detalhes da confusão e da anatomia estonteante das moças. Ouviu de seu subordinado: “Ese hijo de perra intentó hacernos una jugarreta.”

Foi aí que consegui ler no sutache dos militares, os nomes dos pouco amigáveis policiais: Comandante Fidel, Sargento Cienfuegos, Cabo Maradonna e Soldado Guevara. O susto foi imenso. Senti que estava mais do que phoddiddo; temi parar no paredón.

Aproveitei que a patrulha cufana mantinha-se embasbacada vendo emergirem das águas, uma por uma, as 20 ninfas nórdicas, completamente nuas (19 Gretas esculpidas pelos deuses, desejadas pelos homens). Os truculentos filhotes da “ditamole cufana” esqueceram da vida, da missão e de Sancho Pança, que agarrou a mão da única não Greta, a bela Anita e correu pelas ruas de Estocolmo até pararem, ofegantes, para tomar fôlego.

Aí fiz assustada pergunta: – Que porra foi aquilo!?

As línguas lapônicas, iídiche, romani e meänkieli são oficiais em algumas regiões do país e ela, a bela, poderia descarregar sua raiva em qualquer desses idiomas, mas (estranho mas), fitou-me com aqueles olhos de jade, sorriu e disse em português bolsonarístico, que aprendiam universitários suecos nas aulas de filosofia: “Caráleo Sancho, seu filho da puta! Porra! Você é um merda de um desinformado! Você não acompanha o noticiário da pandemia de dengue, zika e chikungunya que assolou o mundo, provocado por um musquitim muito do phela da putta!? O governador sueco João Glória e seu prefeito Bruto Cova decretaram quarentena absoluta aqui em San Pablo e importou médicos cufanos, que, por não terem o que fazer aqui na capital, pois temos QUASE zero casos de infectados, estão patrulhando em caminhões “cata velho”. Nosso governo usa o conhecimento bélico adquirido por esses brucutus em Cufa e na Fefezuela, e os emprega em todos os serviços de segurança de nosso país.”

Contabilizei o número de “elogios” que me endereçou. Ao todo, a belíssima desbocada, assim como Bolsonaro, o fizera em famosa reunião, falou 5 merda, 7 bosta, 8 porra, 2 foder, 4 putaria, 2 puta que o pariu, 2 filho da puta e 1 cacete.

Certo de que, se me pegassem, eu sofreria “impeachment” e iria para “el paredón”, apenas pelos palavrões proferidos, afinal, morrer não custa nada e, a esta altura do texto, tem muita gente interessada em meu fim, resolvi orar, deprecar, rezar.

Por São Luiz Berto, padroeiro dos Sanchos desempregados, o que fazer? Olhei para os peitos de sueca, larguei as súplicas ao padroeiro e resolvi colocar em prática uma velha frase: faça amor, não faça guerra.

As revoluções são a locomotiva da história. Chegara a hora de fazer a minha revolução. Cantei mentalmente “A Internacional (L’Internationale)”, de punhos erguidos e olhando nos olhos lindos da loira, com uma convicção própria dos revolucionários, disse: Déjeme decirle Hekberg, a riesgo de parecer ridículo, que el revolucionario verdadero está guiado por grandes sentimientos de amor. (tradução culta: Anita Hekberg vamos fazer amor e afrontar a guerra. E na tradução povão: Anita quero afogar o ganso, passar a rola, descabelar o palhaço, molhar o biscoito, gratinar o canelone).

A irresistível companheira de Sancho sorriu e perguntou: “¿Tenemos tiempo de follar antes de que lleguen?”

Procurei o melhor motel e consequentemente, mais caro; pedi 10 garrafas de Moët & Chandon Dom Perignon Charles & Diana 1961, afinal quem pagaria a conta seriam os sequazes amigos de Díaz-Kamel, pois não tardaria a ser capturado e só possuía o progressista, vanguardista, renovador Sancho uma opção: aproveitar seus últimos dias tomando champagne e fazendo lindos vikinzinhos de olhos verdes.

29 pensou em “QUE SAUDADES DA PROFESSORINHA QUE ME ENSINOU O BÊABÁ

  1. Tinha certeza que o Pançudo era comunista. isto está explíssito em cada linha do texto. Destaco o trecho em que escreve que “as revoluções são a locomotiva da história.”
    Lula é 10, o Goiano é 9,9 e o Sancho, pelo texto, vai levar um 6,5.

  2. Nasce uma estrela. Sanzo Pancha, digo, Sancho Pança nos faz começar o dia com cócegas na alma, produzidas pelo humor sutil, que fica querendo explodir dentro do peito mas não gargalha.
    Risoleta dos Anzóis identifica o psicodelismo. Concordo e vou além: a coisa vai na linha do realismo fantástico, passando pelo simbolismo pirático e resvalando em uma prosa algo tangenciando Zé Limeira e seu pretenso criador Orlando Tejo – im-pre-ssi-o-nante! O autor reconhece, estava na hora de acabar, podia ter terminado antes, acho, mas cada um sabe com quantos ovos faz sua omelete, ou omeleta, como diria Hamlet. Vivemos a Era do Twitter na literatura, fazer o quê?
    Valeu, velho.
    Mas, tenho uma observação: a projetar-se, rumo à Academia, a adoção do nome consagrado por Miguel de Cervantes pode render alguma questão de direitos autorais ou, nessa improvável ocorrência, alguma confusão em mentes confusas, de modo que, a permanecer sob alcunha, sugiro, pelo menos, incluir alguma inclusão, Como, por exemplo, e apenas por exemplo, Sancho de Almeida Pança, ou Sancho de Saavedra Pança, sei lá.
    Ou usar o próprio nome mesmo (que seja entre parênteses). Vai que Sancho Pança se chama, na verdade, Polifásio Fermônico de Almôndegas… aí é melhor deixar como está mesmo.

    • Atendendo ao imortal Braga Horta mudei para Çancho França (ulalá!!!)

      O que posso dizer ao parisino, de quem sou confessadamente fã? Dizer que sabe tudo de vinho, de música, de lula, de literatura universal, de jogo do bicho, de sacangem (y otras cositas más) SERIA chover no molhado.

      Confesso que em sua biografia, que leio todos os dias e conheço de cor e salteado, não consta ser, nas poucas horas vagas, um Hercule Poirot , o que seu biógrafo terá que incluir a partir de agora. Por todos os caráleos, como você descobriu que meu nome é Polifásio Fermônico de Almôndegas?

  3. Fazendo uma análise metafísica, com a sabedoria que me é peculiar, da obra obrada por esse tal de Sancho Pança, observo uma incompatibilidade entre a modernidade de sua escrita e a autoporele declarada submissão ao direitismo escroto, ao conservadorismo putrefato, e à burrice tosca do jairmessiasbolsonarismo, de tal forma que um cabra que, se vivo fosse, não o cabra, mas o extinto Pasquim, poderia ser um de seus redatores, mas (maldito mas) por outro lado não poderia, porque Sancho Pança estaria no contrário inverso a Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Henfil, Ivan Lessa e dezenas de tantos outros que abominam essa porra retrógrada, desumana e materialista que retorna como um mar de lama para atrasar a liberdade das mentes que se conquistara, porra.
    Sai dessa ideologia que não te pertence, caráleo!

    • Depois de seu texto não me resta outra alternativa: Saí dessa ideologia que não me pertence. Resolvi chamar o Goiano e todos os amigos ainda vivos da turma do Pasquim (sinta-se convidado). Passei boa parte de minha juventude acompanhando aqueles loucos maravilhosos. Fundaremos os PasquiDERME BestaFubana ou qualquer outro nome que comece com Pas (de Pasquim), sob a batuta de Berto (não vivo sem meu maestro).

      Quanto a Bolsonaro, não nutro nenhum grande amor pelo sujeito, mas (benedicto mas), não vejo nenhum mal em reconhecer que cumpre com seu papel, ao tentar melhorar, através de seus ministros, que considero eles sim, de alto nível, o panorama em que governos anteriores deixaram o Brasil.

      Quanto à direita e esquerda ouso dizer apenas que o Brasil é um saci-pererrê, que pula desde sempre com sua única perninha, a esquerda. Parece que o Guedes disse algo parecido.

      Não há nada de ruim ser de destra ou canhota. O que destrói qualquer país são os estremistas de qualquer bandeira partidária.

      Inclusive confesso ter voltado, nas eleições anteriores a essa (nesta votei no Bolsonaro), na social democracia tucana. E por que votava nos tucanos? Pelo simples motivo de acompanhar de perto as administrações do pássaro azul aqui pelas bandas de Sampa, que sempre me pareceram corretas.

      Creio que pessoas (políticas ou apolíticas) acertam e erram quando comandam a máquina pública, mas polianamente acredito que dão o melhor que podem oferecer.

      Atendendo ao Goiano mudei para Çancho França (ulalá!!!).

          • O nome é tão esquisito que tive que inventar o tal Sancho Pança. E na escola? Era pura zoação.
            E as cruéis professoras tinham o prazer mórbido de falar alto e em bom som na hora da chamada a desgraceira completa: “Polifásio Fermônico de Almôndegas”.

            • Há situações possivelmente mais incômodas. Na entrada de uma recepção cerimoniosa: Senhor e Senhora Almôndegas!
              E no restaurante, na mesa ao lado, o garçom pergunta aos vizinhos: vão querer comer almôndegas hoje? Ou vão preferir polifásios ao forno?
              E ainda, o perigo de ser confundido pela mosca da fruta com algum feromônio.
              Ou seja, nome esquisito é foda!

  4. Sempre se disse que aqui no fubânico jornal do Berto tem de tudo e mais um pouco, mas alguém muito chato e de mal com a vida poderia dizer que faltava algo: um ficcionista neo-moderno, meta-transgressor, uber-surrealista e pós-revolucionário, algo como uma mistura de Mario Vargas Llosa, Paulo Leminski e Jorge Luís Borges.

    Não falta mais.

    • Apois, diante de toda essa rasgação de seda , copio outro fubânico da melhor qualidade, para dizer treis arre-égua (arre égua, arre égua e arre égua). Resta-me diante de cada PALAVRA ELOGIOSA de pessoas maravilhosas como o amigo (e como tem gente maravilhosa aqui no JBF), agradecer aos céus por ter conhecido, no ano de 2013, o insuperável e viciante jornal de mestre Luiz Berto, que vive me dando “esporro” por errar o “z” de seu nome.

    • Porra, Adônis!
      Contratei uns caras para falarem bem de mim nos comentários e os caras andam exagerando. Não era para tanto. Deveriam apenas fazer um pequeno comentário como o seu, mas os caras querem fazer valer cada centavo recebido.

    • Como diria seu arquirrival, o Coringa: “De certa forma, é bom saber que não sou o único fingindo ser normal.”

      Como diria a Batgirl: “Agradecido”

      Muito frio aí na Batcaverna?

  5. Intrigante, criativa e, pra lá de arrebatadora, vem o enigmático new colunista nos presentear com saborosa narrativa, numa receita de iguaria ao toque de refinada ficção realista e fantasia com uma abusada elegância, bem ao estilo a lá Zé Limeira.

    Bem misturada, como deve ser uma belíssima e verdadeira Paella espanhola, só que, regada a azeite de dendê. Essa receita a professorinha deve ter lhe ensinado. Quem sabe, né? Se forçar a memória, vem à tona , como nova narrativa de viagem ao imaginario.
    OBS: de sacanagem, o script de Sancho Panza não vem acompanhado de: dicionário espanhol, escandinavo, português e Dilmês castiço. E tudo, de propósito.

    hasta luego!

    • Quando os mestres nos elogiam o que podemos fazer? Resta a Sancho orar pela saúde do “exagerado mestre” e rogar aos céus pedindo mais inspiração.
      Grande abraço!!!!

  6. Caro Sancho Pança parabenizo nobre colunista por nos oferecer uma bela e inteligente crônica. Lendo o texto, fiz um bom passeio cultural.

    • Quando os parabéns vem de gente de sua envergadura, sinto o coração encher-se de alegria, pois atingi meu objetivo: estar próximo dos grandes desta Gazeta Escrota.
      Grande abraço!!!!

  7. “Calão já indica um palavrão”, “Batatinha quando nasce espalha rama pelo chão”, ” Quem tem boca VAIA Roma”.
    Sancho sempre nos surpreendendo com seu conhecimento. Agora sabemos de onde vem. Obrigada professora Francisoreia.

    • “Ele utilizou palavras de calão para ofender aquele sujeito”.
      Insistia, com esta frase a linda Francisoreia tentando enfiar português em nossas cabeças duras em minha Desengano querida.

      Agradecido, muito agradecido señora Pan pelo elogioso comentário. Volte sempre e venha qualquer dia tomar um cafezinho com a turma do JBF, pois a señora Aline, esposa do editor-chefe, sempre serve uns biscoitinhos deliciosos aqui na redação.

  8. Meu patrão Berto diria:

    Êita peste!!! Mais uma vez tô aqui ancho que só a bixiga lixa, avuando nas asas da satisfação.

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