São imprestáveis as eventuais provas recolhidas pela Polícia Federal na operação desta quarta (27) contra críticas, fake news e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal.
A advertência é de Bruno Calabrich, procurador da República, cujo entendimento é compartilhado por colegas como Raquel Dodge, ex-procuradora-geral da República que, ainda no cargo, comparou o STF a um “tribunal de exceção”, próprio de regimes totalitários: a acusação é privativa do ministério público.
Além disso, Calabrich lembra que, como “vítima” dos supostos ataques e ameaças, o STF está impedido de investigar tais crimes.
Acusações no inquérito de Alexandre de Moraes estão indo direto para a lata do lixo do ministério público, que considera as provas ilegais.
Calabrich lamenta que, com “provas” imprestáveis, o inquérito de Moraes favoreça aqueles que eventualmente tenham cometido ilegalidades.
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Com a palavra os juristas fubânicos.
Eu mesmo não entendo porra nenhuma dessas prosopopeias e filosofofanças jurídicas.
Não vou dar pitaco sobre o assunto.
O que eu conheço bem – e conheço muito bem mesmo -, é cara de um cabra metido a besta, de um tabacudo cheio de empáfia, de um militante que adora se amostrar no seu picadeiro.
Conheço bem mesmo, seja ele careca ou cabeludo.
Esse é um assunto no qual eu sou dotô.
Isso já era dito nos Pingos no Is de 1 ano atrás quando se iniciou o processo , só que como não tinha chego a nenhum deputado ninguém fez estardalhaço e não criticavam o STF
Se não é neste vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=SBhTyW51uBw
foi outro nessa semana