O tecido social brasileiro encontra-se atualmente totalmente esgarçado por uma luta fraticida que se assemelha a um Fla-Flu ideológico no qual nenhuma das partes poderá se sagrar vencedora. Apesar da imensa maioria ter deixado bem claro, nas últimas eleições, que não concorda com o projeto de diluição da sexualidade humana em seres hermafroditas; com a eliminação da propriedade privada em favor de um estado totalitário e plenipotenciário; com a “Ditadura do Proletariado” que não trabalha e nem produz nada (Sindicalistas parasitas e agitadores profissionais); com a abdicação de todos os princípios éticos e morais que guiam a humanidade há milênios; a corja comunista insiste de todas as maneiras possíveis e imagináveis na busca da derrubada de nosso governo legal e democraticamente constituído, só para nos impor a ditadura deles.
Essa estória vem de longe, e está bem representada pela foto e manchete abaixo, que foi veiculada pelo UOL. A trinca representa as três principais facções que estão se rasgando para retomar o poder em nosso país. Vamos a eles:
1. No centro da foto está Haddad, representante da facção do PT autodenominada “Campo Majoritário”, em imitação aos Bolcheviques da Revolução Russa. Esta estória começa em abril de 1917, com o revolucionário socialista Wladmir Ilich Ulianov – conhecido pela alcunha de Lenin, retornando de Zurique, onde estava exilado há já bons anos, para Petrogrado, no Império Russo, a fim de liderar a revolução socialista, tendo em vista a derrocada do império Tzarista. Para isto, reuniu uns parcos 30 seguidores e se dirigiu à fronteira com a Alemanha. No lado alemão, havia um trem especial lhes aguardando, cortesia do Governo Alemão, e que os conduziu sob escolta militar diretamente a Berlim. Lá, o trem permaneceu parado por umas boas 20 horas. Ninguém sabe exatamente o que discutiram e pactuaram: Um líder revolucionário russo e o governo da Alemanha, país com o qual a Rússia se encontrava em guerra e vinha tomando seguidas derrotas fragorosas, tais como a batalha de Tannenbergh e as batalhas dos Lagos Massurianos, nas quais 1,5 milhões de soldados russos perderam a vida.
O que se sabe é que lhes foi assegurado salvo-conduto ao longo de toda a Alemanha e através da Suécia, até a fronteira com a Finlândia, país que, à época, se encontrava sob o domínio Russo; assim como uma ajuda financeira de 40 Milhões de Marcos, em ouro, a fim de financiar a revolução que deveria se seguir. E foi exatamente assim que sucedeu. Lenin chegou à estação Finlândia, de Petrogrado, em 16 de abril, proferiu seu memorável discurso na plataforma do trem, e deu início à caminhada para a vitória dos Bolcheviques, com o consequente esmagamento dos seus oponentes Mencheviques. O resto, agora, é apenas história. Antes da Revolução Russa, o Partido Comunista tinha duas alas: Os Bolcheviques, que acreditavam na imediata imposição do socialismo por meios violentos, com confisco armado das propriedades, das fábricas, e das fazendas, e o assassinato dos burgueses e reacionários que porventura oferecessem resistência; e os Mencheviques (que também se autodenominavam Socialdemocratas), que defendiam uma abordagem mais gradual, não-violenta e não-revolucionária para o mesmo objetivo. Para estes, a liberdade e a propriedade deveriam ser abolidas pelo voto da maioria.
Os Bolcheviques venceram a Revolução Russa e implantaram o terror. Como gratidão aos Alemães, Lenin cedeu quase metade do Império Russo (Estônia, Letônia, Lituânia, parte da Bielorrússia, Ucrânia, partes do Cáucaso e outras “coisinhas” mais) ao Império Alemão no tratado de Paz de Brest-Litovski, de 3 de maio de 1918. Concedeu, também independência a um novo país chamado Finlândia, como agradecimento pela acolhida recebida no seu retorno. Seu sucessor, Stalin, que não era tão bonzinho assim, tratou de retomar de volta tudo isso e muito mais. Esta é a filosofia do “Campo Majoritário”: Só recua a fim de reagrupar as forças e retorna com mais virulência ainda. Não quer ganhar eleições! Quer ganhar o poder! O que é muito diferente.
Quem quiser ter uma ideia do modo de atuação dessa ala, dê uma olhada no vídeo abaixo, onde um crápula, que já foi reitor da UFRJ, dá uma aula. Esse é o cara cuja maior obra foi deixar o Museu Nacional pegar fogo.
2. Na foto da esquerda está Fernando Henrique Cardoso, o autodenominado “Socialista Fabiano”! Para aqueles que não sabem o que diabos isso quer dizer (Afinal, temos de trabalhar para ganhar o pão e para poder sustentar essa corja de vagabundos), sugiro uma ida à página do Instituto Mises clicando aqui.
Os mencheviques modernos seguem, em sua essência, as mesmas táticas dos Mencheviques russos: em vez de abolirem a propriedade privada e a economia de mercado, como queriam os Bolcheviques, os atuais mencheviques entenderam ser muito melhor um arranjo em que a propriedade privada e o sistema de preços são mantidos, mas o estado mantém os capitalistas e uma truncada economia de mercado sob total controle, regulando, tributando, restringindo e submetendo todos os empreendedores às ordens do estado.
Tradições burguesas como propriedade privada e economia de mercado devem ser toleradas, mas a economia tem de ser rigidamente regulada e tributada. Políticas distributivistas são inegociáveis. Uma fatia da renda dos indivíduos produtivos da sociedade deve ser confiscada e redistribuída para os não-produtivos. Grandes empresários devem ser submissos aos interesses do regime e, em troca, devem ser beneficiados por subsídios e políticas industriais, e também protegidos por tarifas protecionistas. Acima de tudo, cabe aos burocratas do governo — os próprios mencheviques — intervir no mercado para redistribuir toda a riqueza e manter a economia funcionando de acordo com seus desígnios.
No entanto, a estratégia menchevique não se resume à economia. A questão cultural é tão ou mais importante. A cultura burguesa deve ser substituída por uma nova mentalidade condicionada ao modo de pensar socialdemocrata, e a estratégia para isso consiste na imposição lenta e gradual de uma revolução cultural. Os mencheviques, fiéis ao seu ideal “democrático”, sempre se sentiram desconfortáveis com a ideia de revolução, preferindo muito mais a “evolução” gradual produzida pelas eleições democráticas. O estado deve ser totalmente aparelhado por intelectuais partidários e simpatizantes, de modo a garantir uma tomada hegemônica das instituições culturais e sociais do país.
Uma agremiação política que se diz “democrática”, mas que é tão cínica e dissimulada a ponto de adotar como símbolo um “Lobo em Pele de Cordeiro”, já diz tudo sobre o quanto é enganadora e mentirosa. Quem quiser que se iluda com suas vãs e repetidas mentiras.
3. Na foto da direita, temos Luciano Gronstein Huck, o representante do oligopólio das comunicações que manteve a população no cabresto ao longo das décadas anteriores à chegada da revolução internet. Parente distante do revolucionário russo Lev Davidovich Bronshtein, conhecido como Trotsky, ninguém sabe ao certo o que, ou quem, este rapaz representa. Sem a menor sombra de dúvidas, é mais uma das enganações impostas ao povo brasileiro visando simplesmente “mudar e mudar, para permanecer exatamente como está! ” Conclusão:
• Essa corja está disposta a tudo para conquistar o poder: Fazem pacto com nações inimigas, aceitam (e pedem) subornos, mentem, enganam, matam, roubam, não há limites para o que podem fazer.
• Eles são muitos, estão recheados de dinheiro roubado durante as administrações petistas e estão infiltrados em todos os extratos da Administração Pública e do aparato educativo estatal.
• Grande parte do legislativo e do judiciário está completamente alinhado com esses planos e corrompido até à medula com o projeto socialista/comunista.
• Uma massa de manobra composta por miseráveis ignorantes, e até por alguns da classe média, uns 30% da população, são “inocentes úteis” que apoiam seus planos e são capazes de matar e morrer por eles
Moral da História: Ou cortamos as cabeças dessa Hidra de Lerna agora, ou logo será tarde demais. Já estamos passando da hora. Será muito difícil para este país conseguir fugir de um destino “Bolivariano” mais adiante. Faz-se absolutamente imprescindível que esta esquerda maldita seja imediatamente EXTERMINADA! Varrida totalmente da face da terra! Ou, pelo menos, de nosso país.
P.S. – Triste do país em que um político é INFINITAMENTE SUPERIOR à maioria absoluta de toda a Administração Pública, pelo simples fato de não ser também ladrão, não ser canalha, não ser corrupto, e não ser também um grandessíssimo filho da puta
caro Adônis, belíssima aula. Irretocável.
Vou replicá-la para todos os que conheço que ainda pensam que o socialismo bolchevique ou a social democracia menchevique é o caminho mais curto para a felicidade. Não é.
Acho que Bolsonaro está com uma oportunidade de ouro nas mãos para acabar com esta política esquerdista e de compadrio que assola nosso país desde sempre, porém o cavalo está passando.
Aos poucos estão se organizando e não vão deixar JB chegar ao fim do seu governo e tampouco pleitear um segundo mandato.
Corretíssimo, João!
Ou Bolsonaro “Lança mão da coroa”, ou algum aventureiro vai fazê-lo, com toda a certeza.
Bom dia
O que você quer dizer com “esquerda EXTERMINADA”? Como fazer? Como cortar as cabeças da Hidra de Lerna?
Obrigado por iniciarmos o domingo dessa maneira!
Abraço
Caro José Almeida,
As opções que se nos apresentam a fim de realizar o objetivo maior, exterminar essa esquerda, são inúmeras. Cada uma tem vantagens e desvantagens. O ideal seria uma aplicação seletiva, a depender de cada caso. Vamos aos exemplos:
1- Extinção de todos os partidos, ONGs, Movimentos Sociais, Sindicatos, e fechamento do congresso, até que hajam novas eleições, desta vez com voto distrital; Vantagem: Simples, rápido e imediato. Desvantagem: A impressa canalha, do mundo todo, vai dizer que somos uma ditadura fascista. Como já estão dizendo, sem sermos, então…FODAM-SE!
2- Guilhotina ou Fuzilamento – Vantagem – Os filhos da puta que passarem por esse processo não incomodarão nunca mais. Deve ser aplicado seletivamente e apenas aos piores filhos da puta. Lula, Dilma e toda a cúpula do PT, mais os traíras do STF, do congresso, dos governos estaduais e das prefeituras mais atuantes na roubalheira, reitores e professores de universidades bolivarianas, OAB, sindicalistas mamadores, ONGs e Movimentos Sociais, tais como Boulos e Stédile, etc. Desvantagem – Os filhos da puta deixarão descendentes que, daqui a alguns anos, quererão vingança, tal qual o atual presidente da OAB. O ideal seria exterminar toda a raça, até a quinta geração, pra cima e pra baixo, mas aí a quantidade de carniças a serem exterminados aumenta exponencialmente e dará um trabalho danado..
3- Banimento “Light” – Como não podemos ter essa pena em nosso país, avisamos aos canalhas que, se ficarem aqui, vão morrer. FUJAM! E deixa a porta aberta por alguns dias. Vantagem – Nos livramos de uma multidão de patifes e, o que é melhor, a custo zero. Desvantagem – Os carniças vão ficar tramando tudo que é patifaria com o nosso país lá de onde estiverem.
4- Prisão – Vantagem – Tira de circulação indefinitivamente todas as lideranças desses movimentos canalhas. Desvantagem – Os processos ficarão rolando e lembrando que essa escória humana existe. Resta sempre a opção de aplicar a alternativa 2 naqueles que começarem a dar muito trabalho.
É mais ou menos isso, meu caro.
Caro Adonis
Obrigado pela sua resposta.
Em 2016, estive na França e em visita ao palácio de Versalhes, fiquei encantado e enojado ao mesmo tempo.
Encantado com a beleza e a suntuosidade das instalações, dos móveis, das obras de arte, dos afrescos pintados nos forros das dependências e finalmente pela incrível sala de espelhos.
Enojado, pelas mesmas razões acima.
Quantas pessoas não morreram de fome, doenças para manterem aquele governo corrupto.
Felizmente apareceu um movimento liderado entre outros por Robespierre.
Passou na lâmina.
Lembro que comentei com a minha esposa: Estamos, mais de 200 anos atrasados, o Brasil está precisando de um Robespierre.
A história não lhe fez justiça, taxando-o de sanguinário, qiando sua maior virtude era a de ser INCORRUPTÍVEL.
Tenha um bom dia e mais uma vez, obrigado pela atenção.
Sr. Adonis Oliveira. Um excelente Domingo. Domingos excelentes que o senhor nos proporciona com seus irretocáveis artigos em sua Coluna. Ferina na língua e genial na inteligência. Uma jornada de conhecimento e cultura, qualquer que seja o assunto abordado. Somos agraciados semanalmente com o que existe de mais nobre no escritor. A narração dos fatos privilegiando os leitores com sua experiência histórica e didática. Sinto-me honrado por estar, nessa condição, de ser seu leitor, como também, desse magnífico Jornal da Besta Fubana e do seu Editor Luiz Berto Filho. Meus sinceros cumprimentos.
Acho que os três estão bem delineados. Agora, tem Ciro Gomes que parece “Dolores Sierra” disposta a ir com quem der mais
Catedrático Adônis, irretocável texto em inesquecível aula. Vou imprimir, emoldurar e pendurar em minha sala, aqui em meu modesto escritório de advocacia, a “Pearson & Hardman” em New York City. Faz sol por aqui e meu amigo Ronald McTrump envia um abraço. Considere-se abraçado, portanto.
O reitor que deixou o museu pegar fogo foi Roberto Leher, outro comunista debiloide.