Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.
Pois é.
Dilma, Paulo Freire, Chico Buarque, José Dirceu… Foram anistiados.
A hipocrisia da esquerda!
Chico Buarque jamais foi condenado. Se auto refugiou como Eduardo Bolsonaro está fazendo agora.
Portanto a anistia não o atingiu, pois Chico não estava fora do Brasil em 1979.
Dilma jamais saiu fora do país. Se refugiou no RS para que a esquecessem, tal qual Dirceu o fizera em Cruzeiro D’oeste-PR. Esses participaram de sequestros, assaltos e atentados.
A história do Brasil é feita de engodos e narrativas, onde os perdedores de 1964 ganharam a guerra cultural.
Informações do Jornal da Cidade on line.
Cara Schirley,
O Jornal a cidade Online reproduziu em uma reportagem um discurso do Senador Cleitinho-MG
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/politica
Neste o senador fala dos anistiados, incluindo o Chico no meio do P. Freire, Dilma, e J. Dirceu.
Desses, J. Dirceu ficou clandestino em Cruzeiro do Sul-PR, onde se amancebou com nome falso com a dona de uma loja e do fruto deste nasceu o Zeca.
Dilma foi para o RS e era irrelevante para o Sistema, pois faltava-lhe digamos neurônios.
O P. Freire, este sim, saiu em 64 do país, viajou o mundo distribuindo sua visão marxista e voltou em 1980 depois da Anistia.
Já o Chico, saiu para um auto exílio em início de 69, foi para Roma com Marieta e voltou em março de 1970. Jamais foi preso.
Teve músicas censuradas, compôs usando letras de duplo sentido, mas nunca teve que se esconder após 70.
Então não acho correto dizer que ele foi anistiado pela lei da anistia promulgada por J. Figueiredo em 1979.
O foram Freire, Brizola, Arraes, Betinho, dentre outros.
Cruzeiro D’Oeste foi onde o Dirceu ficou clandestino
Tudo pela “democracinha”.
Pingback: Se Débora Rodrigues fosse de esquerda – Blog do César Vale