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Quem já teve a oportunidade de assistir ao VIVO o desfile da Escola de Samba
PORTELA na avenida, no RJ. Entende o que o Paulinho quis dizer quando
canta … foi um rio que passou em minha vida ….. Porque a escola toda de azul,
desfilando com muitos milhares de sambistas, é um espetáculo inesquecível.
Afirmo com toda certeza, essa musica não é apenaS UMA HOMENAGEM DO PAULINHO, CERTAMENTE É MUITO MAIS, EU DIRIA QUE É UM HINO À PORTELA.
Ela merece.
O meu Carioca amigo Sancho Pansa, certamente sabe o que eu quiz dizer.
Caríssimo D Matt,
“A noite veste azul”… Quando a águia rompe a escuridão de um desfile noturno, a magia ganha a avenida, dirá sempre um emocionado e portelense Sancho.
São 98 anos de Portela, ou melhor, Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela. e FALANDO EM DATAS… Completou 51 anos (grande ideia) em 2021 um dos discos mais importantes da história do samba: Portela passado de glória,onde Paulinho reuniu a velha guarda portelense.
O portelense Sancho se emociona e chora em azul, meu caro… Um rio, RIO azul a transformar em mar a avenida… E eu? EU RIO.
Como amo o nosso RIO que ficou para trás e hoje é apenas HELL DE JANEIRO…
“Foi um rio que passou em minha vida”, “Portela, passado de glória”, “Quantas lágrimas” e “Preciso me encontrar” “Coração leviano”, “Dança da solidão” e “Para ver as meninas” Falando em Portela Sancho se emociona, pois suas recordações o levam até Monarco e Tia Surica, que tive o prazer de conhecer.
E SÓ PARA ENRIQUECIMENTO DO SABER dos fubâncios AMIGOS, escrevo:
DMatt, nestes tempos de tanta ladroagem política que ESTAMPAM EM MANCHETES desde O FATÍDICO 2003, repetimos MILHÕES de vezes nas redes sociais e, inclusive, nos pegamos a cantarolar sempre que políticos corruptos e afins são pegos com a boca na botija ou presos: “se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”.
No entanto, poucos sabem que se trata de um samba (A música em questão se chama “Reunião de Bacana” e não “Se gritar pega ladrão”, como aparece muitas vezes intitulada). E que tem entre seus autores famoso compositor da Portela, campeão várias vezes nas disputas de samba enredo: Ari Alves de Souza, o Ary do Cavaco.
Sancho, meu Chapa.
Agora compreendo que fui mexer em ninho de
marimbondos ( De fogo ?) Não creio, mas falar ou escrever em carioquês
e lembar aos conterrâneos citadinos o que era, o que foi e
a merreca que é agora o Hell de Janeiro é muito
difícil, pois com o diz o velho deitado : ” Cessa tudo que
a antiga musa canta, pois um poder destruidor e corruptor mais alto se Alevanta.”
Descrever os novos cenários, relembrar os corruptos personagens de sempre, seus gestos, atos, palavras
e resultados indescritiveis, só seria possivel se relembrarmos o famoso ” Samba do crioulo doido ” do
inesquecível Stralislau Ponte Preta, um historiador dos
fatos acontecidos e sem lógica, sempre ocorridos no Hell, tudo com a concordância e aplausos de outro grande
cronista o fabuloso Nelson Rodrigues, autor do título
de Padres Melância, verde por fóra e vermelho por dentro
título concedido àqueles vermelhos camuflados
de doces patriotas inocentes. Lá como cá, a história se
repete. Eles não criam nada de novo, apenas se repetem na
bandaleira e na corrupção hereditária.
Arre Égua !