A PALAVRA DO EDITOR

Lula desculpou-se logo após dizer que “ainda bem que a natureza, contra a vontade da humanidade, criou esse monstro chamado coronavírus. Porque esse monstro está permitindo que os cegos enxerguem, que os cegos comecem a enxergar, que apenas o Estado é capaz de dar solução a determinadas crises”.

Era 19 de maio de 2020, com cerca de 270.000 infectados por Covid 19 e mais de 17.000 vidas ceifadas pela doença.

Hoje, 1º de julho, penso ter-me enganado na apreensão dos dados: Um mês e meio passados e os números aproximados são de 1.400.000 que adquiriram o vírus e 60.000 mortes. É isso mesmo?

Sim.

Lula, é claro, errou ao dizer “ainda bem”. Isso soou como boas vindas à doença e às mortes, mas é evidente que isso não podia ser a sua intenção, como esclareceu imediatamente, ao dizer, logo no dia seguinte, que sua frase foi totalmente infeliz.

O vídeo está aí para todos que quiserem ver, ele expõe longamente seu pensamento, mas o objetivo que tenho neste momento é de lamentar que a humanidade tenha de passar por tão dura prova para compreender que é por culpa dos homens mesmo que ciclicamente surgem as pragas, que vêm com destruição para chamar a atenção, alertando: – Vejam o que vocês estão fazendo! Mudem de comportamentos, ou destruirão o Planeta.

A dura lição vem com o adoecimento e as mortes. Por outro lado, o castigo impõe isolamento, recolhimento, afastamento social, que levam a meditação e a reflexões. Por vezes impõe o reagrupamento familiar e o contato mais íntimo entre seus membros.

Alguns fenômenos servem para mostrar que basta uma diminuição dos processos de produção, com tudo que eles envolvem, para reduzir sensivelmente a poluição, seja pela menor queima de combustíveis diretamente na fabricação de bens, seja pelos gases expelidos em menor volume pelos veículos de transporte de mercadorias e até pelo menor gasto de eletricidade.

Na questão do turismo, a radical redução dos deslocamentos das pessoas por avião, navio e veículos poluidores variados, também resultou na limpeza do ar e recuperação da camada de ozônio.

Reduziram-se as mortes por acidentes de carro e a ocupação de hospitais por feridos em tal tipo de ocorrência.

Consta que até a criminalidade sofreu (e “sofreu” é um termo que aqui não cai bem) considerável redução.

Um efeito verificado com a epidemia no Brasil foi, também, a solidariedade: empresas, instituições e pessoas arregaçaram as mangas em doações e campanhas as mais diversas em favor dos necessitados, atingidos por consequência da paralisação ou redução das atividades econômicas.

O que se espera, assim, é que esse lamentável castigo determine ações duradouras de pessoas, governos e instituições em geral.

E que um desses efeitos permanentes seja o renascimento da música popular brasileira, com a permanência no ostracismo a que foi lançado, nestes seis meses, o chamado “sertanejo universitário”.

Que se vá o vírus e que permaneça a boa música.

82 pensou em “O VÍRUS E A MÚSICA

  1. Goiano,

    Esse teu raciocínio de jerico é o mesmo das inúmeras cavalgaduras responsáveis(?) pelo trânsito nas nossas cidades. Na visão obliterada dessas antas, a solução final seria ninguém sair de casa. Como isso não é possível, só com o terrorismo da OMS e com a ajuda da China, então partem para ir reduzindo cada vez mais a velocidade com que se pode transitar nas cidades.

    Daqui a pouco vai haver áreas em que só se poderá transitar de cócoras.

    Enquanto isso, na Alemanha existem estradas em que a velocidade NÃO TEM LIMITES. E o número de acidentes é infinitamente menor que aqui nessa latrina. Por que será????

    Quanto a Lula, o estado que ele tanto idolatra foi quem desenvolveu esse vírus em laboratório.

    • Meu caro Adônis, o tom irascível que adotas neste comentário me lembrou que devo fazer um comentário sobre tua recente coluna, “Eu Quero um Julgamento de Nuremberg”, pelo qual, mediante um julgamento absolutamente justo e imparcial, todos os esquerdistas seriam enforcados, fuzilados e guilhotinados, a começar pelos petistas, que são os esquerdistas que consideras os mais abjetos de toda a raça desumana.
      Mas, por enquanto, fiquemos no teu comentário ao ingênuo texto que acabo de produzir e publicar, cujo o qual, a teu ver, transmite o pensamento de um cavalo, ou um quadrúpede qualquer, ainda que batizado.
      E achas isso porque, de tua leitura, crês que penso que a lição dada pela disseminação epidêmica do vírus Covid 19 é que devemos fiucar em casa para sempre.
      E isso será a solução para os males do mundo.
      Ninguém saindo de casa ninguém será assaltado na rua, estará mais seguro sem o risco de ser assassinado, o trânsito de veículos será reduzido a zero, os trens e ônibus viajarão vazios e até serão extintos pela falta de passageiros, as fábricas pararão as chaminés por falta de mão de obra e os aviões apodrecerão no pátio, deixando de emitir gases que prejudicam a camada de ozônio e o efeito estufa dcesaparecerá, resteaurando a natureza e o clima.
      Dolideiras assim.
      Pois bem, não é nada disso.
      Absolutamente.
      A lição dada é que é preciso cuidar do Planeta.
      De alguma forma, aprendemos que é necessário racionalizar o trânsito (mais coletivos e menos automóveis?) e frear o consumismo desvairado, para evitar que ao mesmo tempo que esgotamos os recursos naturais lancemos excesso de dejetos ao ar, ao solo, às águas.
      Um dado interessante, por exemplo, foi que em certas cidades, quando a atividade foi reaberta, o comércio, que esperava bombar, verificou que as pessoas não estavam comprando, acreditando-se que isso se deveu ao cuidado de não gastar os recursos desnecessariamente, em face de um futuro incerto, onde as necessidades básicas precisam ser preservadas.
      Um dos problemas do capitalismo tem sido o consumismo exacerbado, determinado pelo hedonismo e pela competividade exagerados. Talvez não haja solução para isso, se instalamos o neo-liberalismo esse, onde o Estado não interfere em absolutamente nada na economia.
      Precisa, mesmo, fabricar tanto carro para que troquemos de carro todo ano, ou quando ele ainda está perfeito? Precisa tanta roupa, tanto vinho, tanta viagem, tanta comida, tanto perfume, tanta embalagem, tanto exagero? Sabemos que grande parte das coisas produzidas vai para o lixo, de modo que a sua produção era desnecessária.
      É difícil equacionar isso, digo, as soluções para uma racionalização da vida: o que eu quis dizer com o meu artigo é que a pandemia, determinado uma obrigatória diminuição em todas as atividades humanas, produziu efeitos – e esses efeitos merecem ser ponderados para orientar soluções para a melhoria do aproveitamento da vida humana.
      Uma observação interessante, por exemplo, é a de que é possível aos governos bancar uma renda mínima para a sobrevivência, medida ainda mais abrangente do que, por exemplo, a Bolsa Família.
      Enfim, eu mesmo não sei, ao certo, quais são as lições que foram dadas e quais as providências que o atual fenômeno propõe, mas é certo que, a par do sofrimento, das dores e das perdas de vida, houve um chamamento de atenção aos efeitos do consumismo e da desagregação familiar e social – e isso deverá dar panos para as mangas de filósofos, economistas, sociólogos, psicólogos, cientistas, Sancho Pança e eu.
      Aionda vou falar alguma coisa sobre teu comentário, mas antes quero frisar que o meu objetivo principal, no texto, foi revelar minha satisfação com o desaparecimento quase total dessa excrescência musical que assola o Brasil, chamada de “Sertanejo Universitário”. Não que quem aprecie deixe de apreciar, mas o grande problema é que essa porcaria sufocou produção e difusão de uma música de melhor qualidade artística. Nestes dias, entras em algum desses veículos da Internet, nas redes sociais, e vais ver, e ouvir, a predominância de boa música antiga e nova, de bons artistas, instrumentistas e cantores, o que a mim, particularmente, muito me agrada.
      Falando das outras coisas: A nossa terra ainda vai tornar-se uma imensa Alemanha, parafraseando o Chico. A velocidade ilimitada lá deve-se à qualidade de certas autoestradas e nós já até temos algumas se aproximando, lá por São Paulo, com velocidades quase liberadas. Quando tivermos as estradas perfeitas, os carros seguros e as demais condições… chegaremos lá.
      E sobre a criação do vírus em laboratório para sacanear o mundo, tem jeito de teoria da conspiração, essa praga, essa sim a grande praga que assola o muindo: a crença em teorias da conspiração.

  2. Na minha opinião a frase de Lula foi infeliz em todos os sentidos, não tenho como ver algo de bom nela. Como também não vejo nada de bom nesta pandemia, alguns declaram mas graças a este vírus tivemos diminuição na poluição, na mortes no transito,na criminalidade, são apenas efeitos colaterais que não servem para educar. Educação, a pobre educação que tanto falta em nosso pais, é a unica coisa que poderá realmente mudar alguma coisa, no Brasil e no mundo.

    • A frase foi infeliz, o próprio Lula reconheceu, mas o que ele quis dizer não foi o que o “ainda bem” expressou.
      Se és um homem de boa vontade, veja:

          • É isto mesmo, meu caro. Extermínio. Num país sério, este ladrão tinha pegado perpétua ou paredão. E ainda tem a cara de pau de falar do SUS. Quantos deixou morrer na fila ? Muita hipocrisia. Só faltou falar da falta que os médicos cubanos estão fazendo. Aposto que tá com o rabo cheio de hidroxicloroquina. Demora mais vai morrer. E não vai mais sair de casa. Nem prá campanha.

          • “A direita é raivosa. Prega o extermínio. Depois não compreende quando é relacionada a fascismo.”

            O “jornalistêro” que falou que a liberdade do brasileiro só se dará com a Laura Bolsonaro sendo enforcada pelos intestinos do último pastor evangélico é de Direita também?

            ₢ Oh, Esquerda, baluarte de todas as virtudes humanas (e alienígenas) ₢

            PS: antes a morte de um multi-réu por corrupção (crime que mata sendo responsável por todos os demais) e lavagem de dinheiro do que a de uma menina apenas por carregar o sobrenome de um divergente político-ideológico.

            • Por todos os nove círculos do inferno, alvoroça os canhotos o incendiário Nikolai…
              Antes era o paredón e agora inauguram o enforcamento pelos intestinos…
              Sancho deixa seu recado. Nada de enforcamento intestinal para ele. Como sou da linhagem dos lykánthropos de direita, que a minha direitista boa “bala”, endereçada ao bom Sancho, no bom pardón, por boa espingarda seja de prata.

            • NICOLAS HEL,
              Não estou sabendo disso que dizes aí sobre a filha do Jair Messias Bolsonaro.
              Sobre a direita raivosa que prega o extermínio, não precisas ir ao inferno (hell, em inglês) nem muito longe, temos inúmeros representantes do raivosismo hidróbofo aqui mesmo, pertinho, acima e abaixo,c talvez sentado nessa mesma cadeira, e isso já vem de quando Jair Messias Bolsonaro brin cava de metralhar todo o mundo, fingindo que estava com uma metralhadora nas mãos e baleava geral – os esquerdistas petralhosos, é claro.
              Querer fugir dessa verdade escancarada é como querer segurar a água com a peneira.

            • Sim, Paulo, eu me lembro, nos dois governos do Lula e mais um e meio da Dilma, quase dezesseis anos de poder, e não houve a menor prática de extermínio, muito pelo contrário, eras muito neném, não viste a diminuição da pobreza, da fome, da mortalidade infantil. Talvez estivesses te confundindo com o período do governo militar, esse sim, de direita, direita raivosa, né? que de uma tacada só matou 140 prisioneiros (há dados que garantem que de 1964 a 1985 foram mortas mais de duas mil pessoas pelo regime militar – até hoje pesquisadores não dão como certos os números, pela ocultação que teria sido feita). Além das mortes, houve prisões com julgamentos “justos”, isso é, com a aparência de cumprimento de formalidades legais, mas… E as prisões ilegais não foram poucas. Estamos falando de quê mesmo? Ah, lembrei, de direita raivosa.

              • Você se esqueceu que nos governos citados , houve o extermínio da honra,da vergonha, da dignidade e do respeito pelo erário. Vocês podem chutar qualquer numero que, certamente ,o rebanho vermelho vai acreditar piamente. Com a bem engraxada máquina de destruir reputações que vocês montaram nas redações de radio, jornais e televisão, ainda não conseguiram provar os chutes que deram, é por que foi algo muito menor. do que vocês falam. Quem entra na chuva é para se molhar, quem pegou em armas com armas foi combatidos e derrotado. A grande maioria foi presa, condenada e, posteriormente anistiada. Até hoje, estão por ai,recebendo gordas bolsas terroristas e enchendo nosso saco.Olhe os números ostentados pelos nossos vizinhos, com ou sem fronteiras,, Chile, Peru, Argentina, Uruguai, Colômbia Equador, Cuba ets. Você pode não acreditar,mas o Superior Tribunal de Justiça Militar com sua forte resistência conseguiu impedir o descalabro e segurar uma ala de fanáticos malucos. Bom domingo e se cuide, “camarada” Goiano. kkk..

  3. Bom dia, meu dileto amigo Goiano!!! Num tô cobrando não, mas em se falando de música boa, CADÊ O CD QUE VOISMICÊ DIXE QUE IA ME ENVIAR?? Se faça de desentendido não, seu minino!!!
    E viva a música boa!!! Pode ser lá na Saint Germain des Prés!!!

  4. O que efetivamente ganhamos (êpa!) com a pandemia? Roubo, corrupção e em muitos casos incompetência gigantesca.

    O hospital de campanha do Pacaembú vai ser desmontado porque só tinha 5 leitos ocupados.

    Em outros estados, os hospitis (generosamente pagos) só serão entregues daqui a 2 ou 3 meses..

    O que me apavora é a Escolha de Sofia: se abre tudo, morrem os que se infectarem; se fecha tudo, morrem os comerciantes (falência) e empregados (desemprego), isto sem serem infectados.

    É duro, meus colegas….. Se vocês tivessem que escolher, qual a escolha?

    Choramos e lamentamos as perdas de vida algumas prematuras) , mas imagine que você chegasse em casa e seu filho dissesse: pai, estou com fome?

    • O que apavora Artemísia é a Escolha de Sofia. Nos escreve, brilhantemente, ela:

      É duro, meus colegas….. Se vocês tivessem que escolher, qual a escolha?

      Sancho desde o primeiro minuto coronavírico, lá atrás, defendeu que os “veinhos” como esses simpáticos e fogosos fubânicos de alma juvenil e carcaça um tanto quanto amassada pela marcha inexorável do tempo (dentre eles o próprio Sancho), ficassem quietinhos em casa, esperando o lobo mau tarado coronavírico desistir de comer as vovós e vovôs da chapeuzinho. Quanto aos demais, que fossem enfrentar o Tiranossauro Covídico como o faziam os homens e mulheres da caverna, que tinham que encarar seus medos, pois a barriga roncava dentro da caverna.
      Varios meses depois Sancho continua pensando igual. Que fique bem claro que Sancho não é dono da verdade e muito menos amigo do dono, pois ando em dívida com o Criador ( “¡que Dios nos coja confesados!”).

      • Sancho, é igualzinho pensa Jair Messias Bolsonaro. Juntos e misturados sois. Que o Sol vos ilumine pelos caminhos da ideologia esplendorosa da ciência messiânica.

    • “O Japão não se reergueu de duas bombas atômicas se escondendo, nos escombros, da radioatividade (esta que dura até bilhões de anos e não tem vacina que elimine).”

      Essa é a minha “Escolha de Sofia”.

      • Sim, pelo que me lembro dessa época, Hel – pegando carona em tua retórica – os japoneses foram em massa para Nagasaki e Hiroshima, porque acreditaram que aquelas bombas foram uma coisinha de nada e se os americanos jogassem mais bombas eles não estavam nem aí, razão pela qual nós também podemos sair para as ruas, bares, escolas, trabalho, sem o menor medo do vírus, porque mesmo que ele nos mate nós nos reergueremos assim como o Japão fez. Clap, clap, clap.

  5. Bom dia Goiano,

    Analise as seguintes frases:

    “Sou totalmente contra prender menor que mata pessoas. Devemos colocá-lo na escola para reeducá-lo. Quem morreu morreu, não volta mais.Agora, deixar preso um muleque só porque matou, sou contra”

    “Ela não é nenhuma mulher nordestina, ela é uma mulher formada.”

    “Pelotas é uma cidade polo né? Exportadora de veado.”

    “Cadê as mulheres de grelo duro do nosso partido?”

    “…Ele nunca suportou negro. Em nosso tempo de namoro, ele dizia que detestava negro…” (ex mulher falando)

    ” O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que admiro em um homem,”

    São todas frases do Lula (menos a da ex mulher) não estava brincando ou sendo irônico. Não se desculpou por nenhuma delas.

    Já pensou se fosse o Bolsonaro?

  6. Sim, João Francisco, já pensei. Se fosse o Bolsonaro que dissesse essas coisas tu passarias a mão na cabeça dele e dirias: – Menino bom…

    • Não me compare a você. Se fazes isso com o Lula, não tenha a mesma métrica comigo.

      Não tenho o menor compromisso ou comprometimento com Bolsonaro e sim com o Brasil.

      Para mim são valores inegociáveis: a liberdade individual de ir e vir, de pensamento, de expressão, de opinião, a propriedade privada, a auto defesa, a filosofia grega, o direito romano e os valores religiosos judaicos cristãos, que são a base da civilização ocidental.

      Se e quando JB cometer um ato de discriminação, limitar a liberdade da imprensa, rasgar a Constituição Federal, roubar ou permitir que roubem no seu governo; serei o primeiro a criticá-lo.

        • Me dá o crime, o número do processo e a instância em que JB foi condenado.

          Se for do Lula lhe dou 3 processos em que já foi condenado por corrupção de lavagem de dinheiro em 3 instâncias e outros 5 que estão esperando.

          • João Francisco, “Se e quando JB cometer um ato de discriminação, limitar a liberdade da imprensa, rasgar a Constituição Federal”…
            Quando será que isso vai aconteceu?!

            • É MUITA CARA DE PAU!!!

              Enquanto tu ficas dizendo que Bolsonaro Vai fazer isso, os teus asseclas do STF e do congresso JÁ FIZERAM!!!

              Esse cinismo da esquerda é PHODA!!!

              • Tu num entendeste, maluco, lê de novo. Eu não escrevi que Jair Messias Bolsonaro “vai fazer”, eu disse que ele “vai fez”.
                Está na pergunta “quando será que isso ‘vai aconteceu’?”
                Camarão que dorme a onda leva.

            • Goiano, acho que não preciso falar mais nada.

              A sua falta de argumentos e a resposta do Adônis já foram suficientes para mim.

              Obrigado Adônis.

              • JOÃO FRANCISCO
                Te contentas com muito pouco, quase nada ou o mínimo do abaixo de zero absoluto, o que é uma felicidade, porque não precisas, assim, defrontar-se com a necessidade de contestar o fato de que teu símbolo de macho alfa Jair Messias Bolsonaro já
                DISCRIMINOU, LIMITOU A LIBERDADE DE IMPRENSA E RASGOU A CONSTITUIÇÃO, dentre outras barbaridades, enquanto tu ainda estás esperando ele cometer um ato de discriminação, limitar a liberdade da imprensa, rasgar a Constituição Federal, o que esperarás sentado enquanto ele continua fazendo merda e tu não vês porque estás ofuscado com o brilho do Mito, lógico.

          • Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, João Francisco, as tuas argumentações têm a marca do desespero: Jair Messias Bolsonaro não foi condenado a nada, tanto quanto se sabe, e te apegas desesperadamente a isso para manteres tuas convicções nele, para não perderes definitivamente as ilusões de que ele é o ser iluminado.
            Mas, Jair Messias Bolsonaro, se não foi condenado, e quem sabe não o será, já, sim, rasgou a Constituição, discriminou, limitou a liberdade de imprensa e errou muito, a ponto de o New York Times dizer agorinha há pouco que o que deu errado no Brasil foi Jair Messias Bolsonaro. Se tivesse sido o Granma que disse essa porra era uma coisa, mas foi o maior jornal do mundo de cujo o qual Jair Messias Bolsonaro é o maior amiguinho de Donald Trump aquele.

            • Goiano,

              A tua gangue esquerdopata já se infiltrou no NYT, na DW, na The Economist e em inúmeros outros órgãos da imprensa internacional. Sem falar na veja, Foice de São Paulo e outros menos cotados.

              Sinceridade???

              Estou cagando para o que algum bosta do New York Times disse sobre Bolsonado.

              • A esquerda, Adônis, é dona do progresso humano – as conquistas civilizatórias são “conquistas de esquerda”. A direita só serve para produzir carros de luxo e jóias que eu nunca poderei comprar – o que pode ser traduzido como “idealismo”.

    • Vimos inúmeras empresas doando dinheiro, alimentos, álcool gel e insumos! Até agora quem ainda “não se coçou” foram os banqueiros! E são justamente os que mais ganham dinheiro, com lucros astronômicos! São meia dúzia de bancos lucrando trilhões (isso mesmo, trilhões) e ninguém mexe com esses caras! Nem FHC, nem Lula ou Dilma ou Bolsonaro! Que coisa!

              • Ô, maluco, não sou eu quem diz, nem Lula, qualquer jumentinho de colo sabe da importância dos bancos no modelo de economia capitalista.
                O ilustre e renomado Dr. Prof. Augusto Gabriel de Sousa, “in” A Importância dos Bancos, destaca que sem os bancos haveria grande dificuldade da movimentação do capital.
                Até o Dr. Polodoro Fubânio Jr. já escreveu que os bancos são os responsáveis pelos financiamentos e empréstimos que possibilitam a realização dos empreendimentos comerciais e industriais, cujos os quais permitem a expansão da atividade econômica.

                • Sim, meu filho!

                  Só que, daí a dizer que eles tem de encher o rabo de ganhar dinheiro, só aplicando em títulos do Tesouro a um juro de agiota e risco ZERO, enquanto o restante da população está na merda…

                  É UMA DISTÂNCIA DO CAPETA!!!

                  • Adônis, os bancos vivem dos lucros do capital. Um bom estabelecimento bancário emprestará dinheiro para empreendedores, com segurança, e o que ganhar reaplicará não só dessa forma como investindo no que quer que lhe dê lucro; e quanto mais ganhe, seja em qual operação for, mais dinheiro terá para emprestar, pois é do que alguns chamam de “agiotagem oficial” que eles vivem e lucram. Desse modo, o capitalismo floresce, o dinheiro circulando e promovendo so consumismo adoidado.

  7. Prezados amigos Fubânicos,

    AVISO: Para todos aqueles que se acham preocupados com o futuro do planeta, com a poluição e com o esgotamento dos recursos não renováveis.

    A GRANDE DESGRAÇA É A HUMANIDADE!!!!!

    Parem de fazer crianças e a natureza, sozinha, se encarregará de recuperar tudinho das cagadas que nós fizemos.

    Todo o resto é conversa pra boi dormir.

  8. Em tempos coronavíricos, pegando carona no texto do señor Rieffel, não observei nenhum ato generoso dos “amados políticos” donos do Brasil, como Lula, Cabral, Collor, Sarney, FHC (e outros menos votados) em abrir mão de parte ínfima de suas gigantescas fortunas (ganhas com os suor dos próprios rostos, ‘of course’) para ajudar os necessitados que foram afetados pela pandemia.Certamente Sancho está mal informado e os sempre antenados fubânicos vão elencar “N” atos de desprendimento e generosidade de tais senhores nestes tempos tão “bicudos”.

    • Escreveu o parisino em colóquio adoniano (abraço grande, grande Adônis!!): “e isso deverá dar panos para as mangas de filósofos, economistas, sociólogos, psicólogos, cientistas, Sancho Pança e eu”.
      Já que fui citado por tão luminar figura, lanço campanha para que nossos amados políticos, seguindo exemplos como o de Bill Gates, abram mão de 50% de suas fortunas pessoais, antecipando-se ao Imposto sobre grandes fortunas. … O Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) é um tributo previsto na Constituição brasileira de 1988, mas ainda não regulamentado e de grande aceitação na esquerda mundial não é mesmo, Goiano!?) .
      A tal generosa prática convido nosso parisino, segundo a revista Forves, com fortuna familiar na casa do bilhão de Euros.

    • Sancho Pança, esse é o tipo de cobrança pueril.
      Não sabes o que cada um faz pelo bem comum, seja trabalhando em causas sociais, seja abrindo a bolsa, seja realizando ene atividades úteis, tanto quanto à epidemia quanto a outras situações que necessitem de esforços individuais e coletivos.
      Ser político já é, em si, e por definição, uma atividade meritória que poucos se dispõem a enfrentar – assim como ser síndico de condomínio. Se é verdade que há síndicos que roubam e políticos desonestos, a generalização é falta: dentre os milhares e milhares de vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores, ministros e os envolvidos indiretamente como auxiliares e até como candidatos derrotados mas que permanecem em atividades políticas pode-se garantir que a maioria trabalha por razões elevadas, como uma profissão assim como tantas outras com sua remuneração, adequada ou não.
      Não pretendo, usando tuas palavras, elencar os atos, mas acho que lançar a dúvida deve basear-se em coisas mais concretas.

      • Como sempre concordo com o parisino, em 99,9% dos casos, quero parabanizá-lo pelo brlhante texto: Ser político já é, em si, e por definição, uma atividade meritória que poucos se dispõem a enfrentar – assim como ser síndico de condomínio. Se é verdade que há síndicos que roubam e políticos desonestos, a generalização é falta: dentre os milhares e milhares de vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores, ministros e os envolvidos indiretamente como auxiliares e até como candidatos derrotados mas que permanecem em atividades políticas pode-se garantir que a maioria trabalha por razões elevadas, como uma profissão assim como tantas outras com sua remuneração, adequada ou não.

        E qual a causa da concordância quase plena? Simples, por concordar plenamente que, em todas as áreas da atividade humana há (usando terminologia futebolística muito em voga na boca de Lula e Bolsonaro) os foras-de-série, os craques e os pernas-de-pau.

      • Meus prezados,

        Desconfie profundamente de qualquer um que se diga “O Paladino da Justiça” e que seja remunerado por isso, ou até mesmo que faça disso meio de vida. É UM ENGANADOR!

        Pior ainda são os POLÍTICOS PROFISSIONAIS que criam verdadeiras dinastias na roubalheira.

        Quer ver alguém com espírito de verdadeira caridade? Vá a um centro espírita. Nenhum dos que ali trabalham é remunerado e ainda disponibilizam o que possuem para fazer caridade.

  9. Que se vá o vírus e que permaneça a boa música. Inspirado no parisino, Sancho resolveu aprender a tocar instrumento musical para preencher as horas vagas desse final de existência sanchiana. Escolhi, pela facilidade de aprendizado, a Gaita das Highlands – instrumento de ar-quente típico das Terras Altas escocesas; também chamada pìob-mhòr. Os vizinhos já atentaram contra minha vida, mas sigo persistente e voraz em minha musicalidade. Quero fazer duo com o parisino no anual natal fubãnico, quando Berto reúne todos os colaboradores para confraternização e troca de presentes do amigo oculto.

  10. Grande Goiano!
    Estamos num momento ímpar. O previsto caos da teoria política elaborada pelo “Grandes Omoplatas” Arístocles. Afinal, é sempre em caos que terminam as tiranias.
    A ditadura comunista chinesa, aparentemente, vence, mas a custa de bandear-se para o capitalismo em fim de feira do final do século passado. Agora vai ficar segurando a brocha, suspensa no ar, pois a crise do capitalismo atual é diferente das outras por ele enfrentadas. Isto se deve a uma conjunção de fatores que antes não existiam. São eles: desemprego estrutural crescente; dívidas pública e privada impagáveis; aquecimento global e poluição de rios, mares e subsolo; epidemias viróticas; atingimento do limite interno absoluto de expansão; redução drástica da produção de valor e de mais-valia; e fracasso das ideologias.
    Kabôsse!
    Como sabemos o sistema estatal todo é escravista e agora que os servos não servem mais para nada estão dando um jeito de exterminá-los. Para a coisa não ser imediatamente percebida optaram pela implantação de um socialismo para os ricos, nos quais os prejuízos são socializados através dos auxílios emergenciais para os grandes capitalistas e de algumas migalhas para os pobres.
    Não acredito que a china consiga administrar e revigorar o capitalismo e, por consequência, a globalização.
    Adeus camaradas!

  11. Meu caro Saniasin,

    Qualquer sistema econômico que coloque UM BILHÂO E MEIO de pessoas para trabalhar 14 horas por dia, e produzir (Não são funcionários públicos não), sem domingos nem feriados, com direito a um salariozinho de fome e um lugar para dormir, tem que provocar inexoravelmente uma acumulação de capital nunca vista na história da humanidade.

    Para um negócio desse dar errado, só com outro asteroide, daquele que exterminou os dinossauros, batendo bem de frente com a terra.

      • Hel, são fenômenos diferentes, os capitalismos chinês e norte-americano.
        O norte-americano, sim, é o que pode definir-se como capitalismo selvagem, que é quando o Estado deixa rolar, interfere o mínimo na economia e as disputas e ações do mercado não têm regras nem regramento.
        O chinês é a própria interferência, o Estado está totalmente no controle.
        De modo que o capitalismo chinês, por uma questão de precisão em definições, caso ele seja mesmo escravocata, como sublinha Adônis, seria um capitalismo cruel.

    • Sim os caras são excelentes feitores de escravos, mas o valor que se pode extrair da mão de obra está cada vez menor devido ao uso intensivo de tecnologia. O fato é que eles estão caindo naquilo que Marx previu a respeito do limite de expansão do capital, ou seja, da possibilidade dos senhores conseguirem arrancar algum valor válido do escravo seja diretamente, ou indiretamente, quando o escravo é um assalariado.
      Não procurem capitalismo em lugar algum pois já morreu.
      No momento trata-se de salvar-se do caos monetário provocado pela emissão irresponsável de moeda fiduciária e exterminar os agora supérfluos trabalhadores.
      Como não podem mais fazer guerras de extermínio com foram as duas guerras mundiais estão apelando para o empobrecimento geral e irrestrito da classe média e essas coisas biológicas de origem para lá de suspeitas.
      O exame do que os caras estão fazendo, sob o ponto de vista ético, deixa qualquer pessoa minimamente consciente estarrecida.
      O estado e seu escravagismo implícito nasceu muito feio e está morrendo de maneira horrenda.
      O documentário American Factory está na Netflix e mostra este choque e as mudanças na produção de uma fábrica chinesa nos USA.

  12. Saniasin, vou me deter apenas em uma particularidade, que é a tal da “coisa biológica de origem para lá de suspeita”.
    A sede de Trump de criar maledicências, a qual é compartilhada pela plebe direitista ignara, inventa essas teorias da conspiração que persiste mesmo quando a ciência informa que não tem fundamento.
    O caso do vírus criado em laboratório na China foi objeto de análise por cientistas, que informaram que essa análise demonstra que não se trata de vírus “artificialmente” produzido.
    Segundo eles, o vírus veio da natureza mesmo.
    Quanto à difusão, encontramos algumas conclusões lógicas:
    1) a primeira é que se a China tivesse criado o vírus, ou mesmo isolado o vírus, para espalhá-lo e diminuir a população chinesa, as autoridades teriam deixado correr bem frouxo e só agiriam depois que o vírus já tivesse causado uma grande mortandade.
    2) Nesse caso, as autoridades se garantiriam de só espalhar o vírus depois de terem produzido a vacina, de modo que as autoridades já estariam vacinadas e o povão que se lascasse.
    3) Não há muita lógica de a China querer matar a sua mão de obra produtiva, o que sugere que a hipótese de espalhar o vírus para diminuir a população chinesa é meio absurda.
    4) Agora, vamos ao mundo: Se a China quisesse espalhar o vírus pelo mundo, para alcançar certos objetivos à la Maquiavel, fosse ele produzido em laboratório ou não, não começaria a disseminá-lo dentro da própria China, seria dar muita bandeira – enviaria alguém, tipo um turista, com um frasco cheio de vírus e derramava o conteúdo logo nos portões da Casa Branca.

    • Grande Goiano!
      Sábias palavras!

      De certa maneira não há mais nada a dizer, posto que a imensidão de causas e efeitos encadeados, o popular Carma coletivo, já está em marcha e debalde luta qualquer um que tente evitar as inescapáveis consequências de milênios de escravidão, mediocridade, mesquinharia, embalagens, etiquetas de preços, mediação por dinheiro, deboche, vício, mentiras, propaganda, doutrinações dogmáticas, torturas, censura, arbitrariedades, mau-caratismo… ou seja, a história da humanidade até agora.
      Sofremos porque chegou o tempo da colheita. Ele vem periodicamente quando é preciso aliviar o peso do fardo das irresponsabilidades que foi colocado por todos e por cada um que levianamente confundiu poder e liberdade com irresponsabilidade.
      O ser coletivo humanidade (uma unidade do cosmos) chegou a um grau de evolução tecnológica no qual todas a patranhas do senhores de escravos não prosperam mais. E os deboches finais dos escravagistas são muitos.

      Porém, se somos escravos das consequências somos senhores das causas.
      É sempre agora o momento de usarmos nosso poder pessoal para gerarmos causas que nos tragam benefícios no futuro.
      O que foi feito foi feito e sofremos os resultados, cabe a nós fazermos algo diferente do que foi feito antes para obtermos coisas boas no futuro.
      A paz.

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