Ex-arquiinimigos, o petista e o ministro do Supremo se uniram em torno do objetivo comum de sufocar a maior operação anticorrupção do país.
A tal ponto que, como mostra a reportagem, Gilmar passou a ser chamado pelos petistas de “o rei do PT”.
Confira o seguinte trecho da reportagem:
“O namoro de Gilmar com petistas começou quando o PT deixou o Palácio do Planalto e a Lava Jato avançava sobre outros partidos com os quais Gilmar sempre foi mais alinhado, como o PSDB, e sobre o Judiciário. Deu-se, a partir daí, uma aliança de conveniência da qual partem, hoje, as maiores ameaças à operação. De um lado, um partido buscando um rumo desde que sua principal liderança, Lula, foi presa por corrupção e lavagem de dinheiro. De outro, um juiz que, sob a justificativa da defesa de direitos individuais, tenta a todo custo enfraquecer a maior ofensiva contra a corrupção da história do país…”
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Esta matéria está na revista CrusoÉ
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Esta montagem é trabalho digno de ser analisado e resenhado por um crítico de arte do porte de Ceguinho Teimoso, especialista nas “artes” de Lula, o aliado de Gilmar.