A PALAVRA DO EDITOR

Vários estudos realizados sobre o uso de Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina concluíram que o vírus Covid 19 apenas é eliminado quando usados esses remédios “in vitro” (em tubo de ensaio), isto é, em laboratório, quando o medicamento é lançado “diretamente” sobre o vírus em um recipiente neutro.

Nesse caso, isto é, de experimentos em tubos de ensaios, muitos outros produtos eliminam o vírus, como o cloreto de sódio, o detergente, o sabão e até a gasolina, sem que isso indique que os componentes desses produtos possam ser usados como remédios profiláticos ou curativos na prevenção ou cura dessa doença.

Quanto às “curas” verificadas pela observação, os pesquisadores informam que elas não são conclusivas, uma vez que mais de noventa por cento das pessoas contaminadas se recuperam, independente de estarem fazendo uso de algum medicamento ou não.

Assim, as pessoas que afirmam “eu me curei usando isso ou aquilo” ou que dizem “conheço vinte pessoas que se curaram usando Ivermectina, ou Cloroquina”, servem-se dessa constatação observacional para reforçar sua crença na eficácia do medicamento – crença que acaba sendo ainda mais reforçada pela opinião de médicos, que acreditam nesse tipo de prevenção ou cura, e na palavra de uma autoridade, como um presidente da república.

Jair Messias Bolsonaro manifestou sua crença nos poderes de ambos os medicamentos para prevenção e cura da Covid 19, de modo que os apoiadores dele tendem a incorporar toda a ideologia bolsonarista a seus sistemas de crenças e escalas de valores, para “não perderem a razão” e manterem a fé em seu modo de ver o mundo.

Se o crente nos poderes desses medicamentos resolvessem fazer uma pesquisa nas publicações disponíveis, verificariam que há pessoas que os usaram como preventivo e foram contaminadas e dentre os que foram tratados com Cloroquina ou Hidroxicloroquina há os que morreram, sendo que os que se curaram, ou não tiveram a doença, podem se contar entre os que têm imunidade natural ou que se curariam com ou sem o seu uso (lembre-se: mais de 90% dos contaminados se curam, aparentemente de forma natural, isto é, independente de terem ou não usado algum fármaco).

Uma triste curiosidade a esse respeito é que o próprio criador do “Kit Covid”, que continha Cloroquina e Ivermectina, o médico Dr. Guido Céspedes, morreu da doença após longo período de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Infelizmente, consta do noticiário a existência de outras infecções e mortes por pessoas e pacientes que fizeram uso dos medicamentos recomendados por Jair Messias Bolsonaro.

Aliás, como ele mesmo havia garantido que, caso adquirisse a doença, ela não passaria de uma gripezinha nele, dada a sua compleição atlética, é de crer que sua cura se deu por seu vigor imunológico e não por ter feito o uso da Cloroquina.

Assim se forma um mito.

Pois bem, os defensores desse uso tentam colocar na parede os que, como eu, duvidam da eficácia desses medicamentos, em face dos fatos e dos dados científicos, perguntando-me: Se pegares o Covid 19 deixarás, então, de fazer uso desses remédios?

Minha resposta pode ser sim ou não, não sei, a oportunidade e os médicos decidirão, mas a verdade é que se eu aceitar usar, ou não, essa decisão particular minha não alterará o fato científico, que é o de que a ciência considera que Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina são inócuas para a Covid 19.

40 pensou em “O MITO, A CLOROQUINA, A IVERMECTINA E A GASOLINA

  1. Se não queres tomar a cloro, a hidro ou a invermectina, tome no cú então, Goiano, e vá à merda com essa sua obsessão pelo JB. Já encheu o saco.

    • Carlos, a obsessão das esquerdas por Jair Messias Bolsonaro corresponde ao inverso do quadrado da obsessão da direita por Lula, o que quer dizer que cada um tem a obsessão que merece.
      Uma informação:
      A Etiópia, citada em notícias afirmando que teve poucas mortes de Covid 19 por causa do uso da Ivermectina, como um país que teria adotado pouquíssimas ações por causa do uso profilático da ivermectina, não deixou de adotar medidas restritivas e de higiene, tomou diversas medidas para tentar controlar o contágio.
      As autoridades da Etiópia:
      – fecharam escolas e restaurantes,
      – proibiram aglomerações,
      -decretaram quarentena obrigatória para todos que chegassem ao país
      – e decretaram estado de emergência por causa da pandemia

      • Meu problema, caríssimo Goiano, é tolherem meu livre arbítrio. Se a porra da cloroquina, assim como a invermectina eram vendidas livremente nas farmácias, por anos, sem nunca terem sido relatados casos de efeitos colaterais, “por causa de que” interesses vem uma porra de uma Anvisa, aparelhada nos governos do PT, comedores de bolas e benesses da indústria farmacêutica, corrupta, e restringe a compra, agora somente com receita médica. Caralho, é meu direito como sempre foi, comprar esta merda. A Anvisa não tem que se meter. Se eu quiser comprar chumbinho para rato e tomar, é problema meu. Me livre arbítrio. Porque não fazem o mesmo com o Engov, já que não serve prá porra nenhuma, também, se é que entende a comparação. Não me tutelem, caralho. O que está em jogo é isto. JB, Lula e a puta que o pariu não tem nada a ver com isso, nem fazem a minha cabeça. A única diferença entre os dois é que até agora o JB não foi tachado e comprovado como ladrão. Será que a Anvisa vai certificar a vachina com 50% de eficácia ? Se certificar, foda-se, novamente é meu livre arbítrio tomá-la ou não. Este é meu problema. O STF que vá obrigar a mãe daqueles felas da puta a tomar. Quero ter o poder de escolher. A esquerda, com suas artimanhas, está nos levando para um caminho muito perigoso, principalmente para ela própria. Agora, que tú tá chato prá caralho, isso tá.

        • Prezadíssimo Carlos, a Cloroquina, a Hidroxicloroquina, a Ivermectina tiveram que ser barradas do livre consumo para evitar que as pessoas tomassem indiscriminadamente, com riscos à saúde e à vida, riscos desnecessários, porque a massa científica diz que não servem para porra nenhuma no combate à Covid 19, mas servem para malária, piolho e outros bichos, de modo que, além de inócua para Covid, zs pessoas que precisavam para tratar as doenças para as quais esse medicamentyos são indicados estavam ficando sem a possibilidade de cosmprar, porque os maluquetes, incitados por Jair Messias Bolsonaro, limparam as prateleiras.
          Nãol são esses os únicos remédios controlados por receita retida e nem é isso a única coisa que os governos nos impõem: é proibido mijar na rua, por exemplo, tambcém não podemos andar armados enquanto Jair Messias Bolsonaro não liberar geral e se quiseres puxar um fumo te cuida malandro, tás compreendendo? Viver em sociedade tem regras, muitas das quais impostas mesmo e se não forem todo mundo passa a mijar na rua igual cachorro.
          Agora, véi, quem tá no comando te obrigando a ter receita para tomar remédio contra lombriga não é a esquerda, é o Ministério da Saúde, a Anvisa e o escambau que hoje pertencem à direita, valeu?

  2. Goiano, de todos os comentaristas do JBF, parece-me que você é o único que sabe que ao olhar para as estrelas estamos vislumbrando o passado.

    • Famigerado, parece brincadeira, mas a maior parte das pessoas não sabem disso, esse que é, mesmo, um dos pontos de descrédito por certos estudiosos quanto à astrologia – as estrelas que desenham os signos estão tãããoooo longe… (afora outras circunstâncias cósmicas que não vêm ao caso agora no nosso papo).
      É que, creio, queres dizere que eu penso que só eu sei do que todos sabem, mas se todos soubessem não era preciso debater nada, tava tudo sabido, pronto e acabado, tchau e bença.
      Na verdade, só quem podia ouvir estrelas era Olavo Bilac. O Barão de Itararé só conseguir ouvir panelas,na impagável paródia:

      Ouvir panelas

      Barão de Itararé

      Ora! – direis – ouvir panelas! Certo
      Ficaste louco… E eu vos direi, no entanto,
      Que muitas vezes paro, boquiaberto,
      Para escutá-las pálido de espanto.

      Direis agora: – Meu louco amigo,
      Que poderão dizer umas panelas?
      O que é que dizem quando estão contigo
      E que sentido têm as frases delas?

      E direi mais: – Isso quanto ao sentido,
      Só quem tem fome pode ter ouvido
      Capaz de ouvir e entender panelas.

  3. Goiano, se 90% se curaram sem nada, então estavam corretos os especialistas que se colocaram contra as restrições. Muitos afirmaram que o melhor era deixar a população se contaminar porque todos ficariam imunes. Suas palavras dão razão ao presidente.
    Na Etiópia e em países africanos que fazem uso de iverctimina a taxa de óbito foi baixa e ninguém quis explicar isso, sabe por quê? Porque não era interessante para indústria farmacêutica um remédio de baixo custo que combata o mal. Importante é ter uma vacina porque anualmente ela precisa se repetir. Hoje por um preço módico de US$ 30/dose.
    Romário fez uma cirurgia experimental pra diabetes. Deu certo? A cirurgia bariatrica era experimental quando Faustão fez. Deu certo? O papel da ciência é buscar respostas, não problemas.

    • Assuero, o fato de mais de 90% das pessoas se curarem “sem nada” não justifica liberar o povo para a contaminação geral.
      No Brasil os números são os seguintes:
      a) o primeiro caso de Covid 19 no Brasil foi em 26 de fevereiro de 2020
      b) em dez meses, houve 7.481.400 infecções
      c) até hoje foram 191.146 óbitos
      d) isso corresponde a cerca de 2,5% de óbitos
      e) se ao invés de 7.481.400 infectados em dez meses tivéssemos os 7.481.400 infectados em um mês, com a liberação geral, seriam 191.146 óbitos no mesmo período, de um mês
      f) isso ocorreu tendo uma parcela de contaminados sido tratados com Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina, e outros medicamentos,e de uma parte não ter sido tratada com nada
      g) é possível supor que ao invés dos 7.481.400 infectados, com as medidas restritivas, ao invés desse número teríamos hoje o mesmo multiplicado por dez (dez meses), de modo que teriam sido 74.814.000 infectados e, na mesma proporção, 1.911.460 óbitos
      h) isso apenas em uma tese matemática, porque os hospitais não poderiam atender a tanta gente, de modo que os que conseguiram sobreviver graças aos respiradores e aos medicamentos capazes de resolver as complicações, como os coágulos nos pulmões, e manter a vida de uma parte dos doentes, talvez não tivessem escapado, o que poderia elevar as mortes a mais de dois milhões de brasileiros
      i) isso pode significar, dependendo de uma avaliação mais científica e mais aprofundada, que poderia invalidar certas variáveis e apontar outras variáveis, que mais de 1.720.254 vidas foram salvas pelas medidas preventivas – o distanciamento social, o uso de máscaras, a higiene
      j) os que perderam a vida não foram poucos, correspondem à população total de Nova Friburgo, no RJ
      k) sem as medidas referidas, inclusive o afastamento social, corresponderia a mais do que toda a população do Recife

      • E você acha que esses números são graças ao presidente? Todo quanto é esquerda desse país resolveu ir às ruas só pra contrariar o presidente? Então se foi em 26.02, considerando a incubação do vírus, vamos cair na semana pré carnavalesca e com isso você concorda que havia gente contaminada no carnaval. Você acha que eleição não contribuiu pra esse aumento? O problema é que você não considera as demais variáveis. Aqui também passamos a usar máscara, gel, manter distância. Nenhum remédio é desprovido de cuidado adicional. Na Etiópia a qualidade de vida é pior do que aqui. Olha o saneamento básico lá.

          • Neto, o raciocínio sobre a manutenção constante de todas as coisas fica hermético quando comparamos os países e as variadas providências adotadas no enfrentamento da Covid 19. Até ewstou aproveitando para fazer uma comparação, a respeito das observações de Assuero sobre a Etiópia, entre esse citado país e a China, vistas as diferenças extremas entre eles.

        • Assuero, compare, para efeito dos teus raciocínios a respeito do uso ou não da Ivermectina, os dados sobre esse medicamento na Etiópia, a população, as infecções e as mortes, com a China.

          Etiópa: 110 milhões de habitantes, 123.000 ifectdados, 1.920 mortos

          China: 1 bilhão e mais de 400 milhões de habitantes, 87.000 contaminados e 4.650 mortes

          ADENDO: Em agosto 2020, a Comissão Nacional de Saúde da China adotou um protocolo que usa a cloroquina como um medicamento para tratar pacientes infectados com o novo coronavírus. Entretanto, a Comissão disse que a droga não tem sua eficácia comprovada. “Algumas drogas podem demonstrar algum grau de eficácia em estudos de observação clínica, mas não há antivirais efetivos confirmados por estudos duplo-cego e controlado por placebo”, informou a instituição. Essas informações foram divulgadas pelo jornal South China Morning Post. Oui seja, trata-se de conclusõesw observacioais do tipo havidos no Brasil, sem pesquisa científica comprovadora, baseada naquele fato de que mais de 90% se curam “sem nada”, de modo que aplica-se um medicamento qualquer, podendo ser chá de camomila, a pessoa se cura porque ia se curar mesmo, e o chá de camomila passa a ser o medi camento indicado…
          É interessante observar que embora a China tenha tido poucos casos de infecção proporcionmalmente ao número de habitantes e comparativamente a outros países, também proporcionalmente e comparativamente a outros países o número de mortes foi mais elevado em certos casos.
          Não se sabe ainda, ao certo, se há e quais são os fatores, como os ambientais, que podem promover aumento ou diminuição de casos.

          • Goiano,
            Qualquer cidadão de juízo sabe que não dá pra comparar qualquer coisa de qualquer lugar com a China, simplesmente porque não se pode confiar nos dados. Mas, partindo do ilógico e infantil princípio de que os dados são críveis, há nessa comparação entre Etiópia e China alguns pormenores (todos eles citados pela minha ex-aluna em recente palestra que alguns aqui acompanharam):
            1) Disciplina milenar oriental
            2) Alta Tecnologia disponível empregada
            3) Controle total do Estado, impondo medidas sem questionamento e sem desobediência.

            Na verdade, se tivesse seriedade do lado Chinês essa pandemia seria local e, nunca, mundial. Mas daí a China iria ter prejuízo praticamente sozinha, então preferiram socializar o prejuízo e ainda ganhar mais dinheiro com o problema sendo mundial.

            • Neto, ou seja:
              1, sem 2 nem 3) disciplina milenar oriental, aliada à alta tecnologia que aqueles comunas safados desenvolveram, junto ao controle total do Estado, quem for pego na rua é metgralhado na hora.
              Aí é fogo, ninguém se mete a besta.
              Ou seja, realmente as medidas restritivas funcionam, ainda que aqueles comunistas pérfidos tenham omitido dados – é um bis e quatrocentos mi chineses, para eles omitirem dados têm de omitir muitos milhões e aí acaba dando na vista, né?
              Pois é, lá não tem refresco, correm notícias de que jornalistas são presos só por quererem fazer reportagens sobre Covid.
              A moral da história é que ditadura só presta mesmo se for do Jair Messias Bolsonaro.
              Quanto a ganhar dinheiro com a vacina, sim, é verdade, os laboratórios vão ganhar, como ganham com as outras vacinas e com remédio até para unha encravada que vende mais que pão quente, mas daí para teorias da conspiração já vai um longo, comprido, estenso e esticado bolsonarismo.

    • BERTO, OLHA A PÁ DE CAL

      Segundo o fabricante de Ivermectina, em comunicado de ontem, dia 4fev2021, dirigido a Assuero, Adônis, Famigerado, Carlos, Neto, Arthur, H. Romeu, Eliel, Sancho, Alfredo, Pazzuelo, Jair Messias Bolsonaro, Mourão e demais apoiadores da Ivermectina para combate à Covid 19, a Merck (NYSE: MRK), conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e Canadá, afirma hoje sua posição em relação ao uso de ivermectina durante a pandemia de Covid-19. Os cientistas da empresa continuam a examinar cuidadosamente as descobertas de todos os estudos disponíveis e emergentes de ivermectina para o tratamento de Covid-19 para evidências de eficácia e segurança. É importante observar que, até o momento, nossa análise identificou:

      – Nenhuma base científica para um efeito terapêutico potencial contra Covid-19 de estudos pré-clínicos;

      – Nenhuma evidência significativa para atividade clínica ou eficácia clínica em pacientes com doença Covid-19, e;

      – A preocupante falta de dados de segurança na maioria dos estudos.

      Não acreditamos que os dados disponíveis suportem a segurança e eficácia da ivermectina além das doses e populações indicadas nas informações de prescrição aprovadas pela agência reguladora.

  4. Goiano ta muito chato…..

    Falta criatividade para algo que valha a pena ler e depois refletir…

    “Tão” muita estúpidas suas cronicas. Viu que “ta” faltando audiencia….. ?!!!

    Ja foi mais divertido e inteligente suas asneiras….. e olha que o Berto ta dando uma puta força e grandes dicas….

    • Arthur, Jair Messias Bolsonaro quer piorar as coisas ainda mais, sabendo que de Covid-19 morrem atualmente em média quae 700 pessoas por dia…..
      Isso, sim, é muito chato…..
      Não dá para ser divertido com esse quadro…..
      O máximo que se pode fazer é usar muitas reticências……………….

  5. Se o #elenão, o Coiso, o Bozo, lá no começo da fraudemia, tivesse vindo a público recomendar o uso do paninho de cú nas fuças, rejeitando qualquer tratamento (Cloroquina, HCQ, Ivermectina, Cibalena ou qualquer outra porcaria), informando ao babuíno tropical bananeiro que, mesmo sendo uma idiotice sem tamanho, obrigaria todo mundo a tomar uma vacina chinesa, feita nas coxas, superfaturadamente adquirida, esse lockdown teria terminado na 1ª semana de Abril!!
    Mas não, o bocó, eleito por 57 milhões de chimpanzés que nada entendem de democracia, segundo a escumalha esquerdista “democrática”, adoradora de líderes democráticos como Fidel, Chaves, Maduro e o gordinho punheteiro da Coréia do Norte, foi agir à margem da lei! Defendeu a liberdade do ir e vir, anão obrigatoriedade de vacinar-se…
    Pena que o João de Deus está enjaulado. Teríamos visto muitos integrantes da choldra do Pretório excelso fazendo romaria até Abadiânia em busca da “cura”…ou curra…sei lá!!
    Oxalá o Coiso ganhe na Mega da virada, sozinho!… finalmente, assim, veremos reportagens “isentas” e ações no STF, alardeando sobre fraudes na jogatina governamental!!

    • H. Romeu Pinto Eba Lança, tive uma certa dificuldade de acompanhar o raciocímio, mas parece que queres dizer que foi burrice fazer o isolamento social, mas não tenho certeza, fiquei meio perdido, se quiser explica direito isso aí.
      Sobre a possível obrigatoriedade da vacina, ela seria tão antidemocrática quanto obrigar o motorista a parar no sinal vermelho ou forçar os pais a matricularem os filhos na escola, ou determinar que tens de ir votar e de prestar o serviço militar e assim por diante. Depende da força do interesse social, prevalecendo sobre o interesse pessoal. Pois, um dos nossos problemas chama-se Jair Messias Bolsonaro que não só diz que a vacina não poderá ser obrigatória, como se ele mandasse em tudo, como afirma que não se vacinará, de modo que 57 milhões de pessoinhas apoiadoras dele poderão segui-lo como boiada, não se vacinar, e com isso mantermos a epidemia per secula seculorum: isso é que é mitar!

  6. A direita só fala em Bolsonaro. A esquerda só fala em Bolsonaro também. É sucesso total!!!! Reeleição garantida em 2022. Pra matar os esquerdopatas de raiva.

    • Eliel, um cabra safado que fez tudo errado quanto ao enfrentamento da Covid 19 só pode fazer sucesso mesmo entre a boiada e ser reeleito por aclamação! Gado é gado, o resto é petista.

  7. Tô pasmo, boquiaberto, pois é a primeira vez que Sancho encontra Goy sobre muros, brincando alegremente de tucano quando escreve: Minha resposta pode ser sim ou não, não sei, a oportunidade…

    Tucanastes? Faiz issu naum hômi. Te gosto vermelho feito capa de toureiro.

    Como escreveu Eliel: a direita só fala em Bolsonaro. A esquerda só fala em Bolsonaro também. É sucesso total!!!!

  8. Sancho Pança, quem sabe da tua vida é Jair Messias Bolsonaro, que promete a criação de um partrido de direita mesmo no ano que vem. Sei lá se vais considerar esse partido de direita mesmo, porque ainda não explicaste o que quer dizer direita mesmo, mas assim mesmo aguardamos teus esclarecimentos, que se não vierem dará no mesmo ou na mesma. Mesmo.

  9. Sancho Pança,
    Quando Jair Messias Bolsonaro fez o monte de cagadas, que fez, no começo da epidemia do Covid 19 no Brasil, vários conhecidos bolsonaristas disseram que aí já era demais, que o Mito tinha enlouquecido completamente e disseram que não queriam mais nada com ele, só faltou virarem lulistas e petistas de infância. A reunião ministgerial pode ter sido a gota dágua. Ou foi a saída do São Moro, o grande herói que encarnaria a presidência da república no lugar de Joaquim Barbosa, O Forgotado?
    Mas, aí, a poeira foi baixando, os bolsonaristas ficaram órfãos de pai e de capitão, e começaram a ruminar a coisa… foram vendo que na verdade ele estava certo, tinha mesmo é que contaminar todo mundo, pegar a gripezinha, imunizar o seu rebanho, parar com esse negócio de máscara, todo o mundo tomando cloroquina e ivermectina e repudiando vachina, os comunistas estão por trás de tudo, se a gente cair fora agora Lula volta, o PT toma de conta, vamos virar uma nova Venezuela e… tchamtchamtchamtcham! voltaram a apoiar Jair Messias Bolsonaro, arrependidíssimos, certos de que uma dose de fascismo é salutar para o florescimento do capitalismo de uma direita bem conservadora.
    A gente, aqui de fora, compreende. Vão nessa. Deus tá vendo.

  10. Grande Goiano!
    Ontem concluí as festividades de final de ano, num jantar com amigos, no qual fritei filé na manteiga, acompanhado de arroz e macaxeira.
    Hoje, domingão, fico pensando em como degustarei as sobras das festividades.
    Sanias moderno é isso – sacralizar o profano.
    ***
    Também soube como é a doença, a partir de amigos, tomando um caldo de carne.
    Um me disse que não há remédio contra o mal e o que ele fez para curar-se foi tomar medicamentos paliativos, beber muito líquido, dormir bastante e rezar para não morrer.
    Funcionou para ele, que é pessoa de índole feliz e um abençoado seareiro das hostes espíritas que, na sua mocidade, criou algumas instituições veneráveis e dedicadas à caridade em nossa cidade.
    A mulher dele é doutora (doutora com doutorado) em mastologia e também adoeceu, mais gravemente, no entanto.
    Utilizou-se, porém, dos seus conhecimentos de Doutora para aliviar os sintomas, e recuperou-se ainda que tenha sofrido uma trombose na perna no decorrer da fase aguda da doença.
    Também ela asseverou que os medicamentos atuais são ineficazes no combate à doença.
    ***
    Acho que herdei um boa resistência genética dos meus antepassados nordestinos e, de alguma maneira, o mal não me atingiu ou, se atingiu, foi de maneira totalmente assintomática.
    Acredito nisso porque minha mãe, com oitenta e dois anos, foi diagnosticada com covid e estava sem sintomas.
    O exame foi feito pois ela teve que submeter-se uma cirurgia.
    ***
    Nessa tríade estão os casos bem sucedidos de imunidade e recuperação da doença:
    Resistência adquirida geneticamente, uma boa disposição psicológica e o conhecimento científico.
    ***
    Aproveitando-se da minha quarentena perpétua de saniasin iniciei a leitura de Ser e Tempo de Heidegger.
    Antes de iniciar li uma dissertação de mestrado a respeito e estou assistindo umas aulas do prof Kadu Santos no youtube.
    São preparativos indispensáveis para o início da empreitada.
    ***
    A conjuntura atual é muito benéfica para aqueles que quiserem refletir sobre o sentido do ser.
    Metafísica!
    Pense nisso!
    ***

    • Meu caro Saniasin, Heidegger é, para mim, com-ple-ta-mente im-pe-ne-trável.
      Tive de desistir. Deu a mão à palmatória pela minha burrice, especialmente porque conheço pessoas de inteligência não mais que mediana que leram Ser e Tempo e ficaram fãs, donde concluo que sou menos que mediano.
      Em compensação, li Sartre, que dizem ter sido fortemente influenciado por Heidegger, e compreendi suficientemente, não mais que suficientemente, o seu Existencialismo – que, por sinal, uso com bons resultados na Psicologia Clínica.
      Espero que essa empreitada te enriqueça, muito!
      Aproveito para sugerir ao Alfredo, que postou hoje o comentário abaixo, que leia o que escreveste aí em cima, para que ele compreenda melhor algumas questões relacionadas a Mitos e ao Mito.

      Em tempo, um nada a ver: o Alfredo também é Vasco!

  11. Até aonde vai o sectarismo desse indivíduo é de dar pena. Aqui não tem espaço para descrever a legião de médicos que ja apresentaram provas clínicas da hidrox e ivermec, fora a literatura científica a respeito coisa que esse pseudo obtuso (até nisso ele é pseudo) conhece e diz desconhecer.

    • Alfredo, até onde vai o sectartismo:

      EM ABRIL DE 2020, logo no início do ciclo da epidemia de Covid 19 no Brasil, uma pesquisa com veteranos do exército dos EUA apontou que taxa de letalidade de pacientes de Covid-19 que tomaram o remédio foi de 28%; entre os que receberam tratamento padrão, índice foi de 11%.

      Ou seja, houve mais óbito entre o que tomaram cloroquina.

      Ainda assim, não há de ser por isso que se deve desacreditar do seu uso, porque o que pode comprovar, efetivamente, a eficácia ou não de um medicamento é o estudo feito segundo os protocolos de pesquisa, o chamado “estudo clínico randomizado”, realizado mediante o uso de grupos de controle, administração de medicamento e de placebo e eliminação de fatores que podem confundir os resultados (viés), da mesma forma que não se deve acreditar, por simples observação de um conjunto de casos, que determinado medicamento é eficaz sem que tenha sido feita semelhante verificação com rigor científico.

      Recentemente (26/1/2021) , uma médica intensivista brasileira declarou que “nas UTIs não faltam doentes iludidos que tomaram a cloroquina”,o que sugere que a cloroquina, assim como a hidroxicloroquina, a ivermectina e outros princípios ativos não submetidos a pesquisa científica rigorosa, podem não ter os efeitos benéficos suspeitados, e apenas suspeitados, para o tratamento de Covid 19.

  12. Alfredo, na verdade o sectarismo é de quem acredita em “provas clínicas” sem pesquisa controlada.
    Precisas pesquisar melhor para compreender as distorções que as conclusões feitas por pura observação podem determinar.
    “Provas clínicas” a que te referes t|êm constituído a observação de que alguém usou o medicamento e não teve sintomas ou se curou.
    Cientistas têm esclarecido que esse tipo de observação não é suficiente para aprovar o uso de medicamentos, pois muitos remédios deixam de ser aprovados, quando criados, após as pesquisas propriamente ditas, com grupos de pessoas que tomam o medicamento e grupos que tomam placebo (estudo duplo-cego ou ensaio clínico em dupla ocultação é um método de ensaio clínico realizado em seres humanos onde nem o examinado nem o examinador sabem o que está sendo utilizado como variável em um dado momento. É comumente usado como critério de validação de práticas experimentais quantitativas em ciência) concluem que o aparente efeito curativo não era determinado pelo medicamento, mas spor outgras circunst|âncias.
    No caso da Ivermectina e da Cloroquina, o que há por enquanto é que como mais de 90% se curam ou se curariam sem o uso de qualquer medeicamento, o fato de alguém se curar usando o medicamento pode significar apenas que ele se curaria sem o medi camento.
    Isso não é sectarismo, meu caro, é apoio e crença na ciência.

    • *Segue na integra a Nota Pública que leva assinatura de mais dos 1.400 médicos de Minas Gerais, incluindo a Dra Raissa Soares que possui CRM de Minas Gerais mas atua na Bahia na cidade de Porto Seguro, e que vem defendendo o tratamento precoce desde o início da pandemia*.
      Anexo também dezenas de estudos que comprovam a eficácia do tratamento precoce.

      *NOTA PÚBLICA*

      *29 de janeiro de 2021*.

      *“À Sociedade brasileira, aos colegas médicos, órgãos de imprensa, Conselhos Regionais de Medicina e ao Conselho Federal de Medicina*.

      Somos um grupo de médicos que tem se dedicado a levar aos pacientes o melhor da prática profissional neste momento tão delicado no enfrentamento da pandemia causada pelo vírus Sars-CoV2, balizados pela análise das melhores evidências disponíveis na ciência, pelo Código de Ética Médica, princípios da Bioética e o posicionamento do Conselho Federal de Medicina.

      Para tal, nos pautamos: em estudos científicos atualizados, informação clara ao paciente e consentimento livre informado, para uso off-label de medicamentos com os quais temos experiência de longa data, além de conhecimento sobre os mecanismos de ação, farmacocinética, farmacodinâmica, interações medicamentosas e segurança. A relação médico- paciente é aberta e de confiança: ambas as partes devem estar de acordo com a terapêutica proposta. Tratar casos de COVID-19 requer do médico assistência e disponibilidade constantes ao paciente.

      Segundo o Art. 32 do Código de Ética Médica, é considerada infração grave: “deixar de usar todos os meios disponíveis de promoção de saúde e de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente”.

      Dentre as abordagens disponíveis na literatura médica para a COVID-19, existe o “tratamento precoce”: iniciar com as medidas disponíveis o mais rápido possível, para minimizar a replicação viral, utilizando uma combinação de drogas, visando a evitar que os pacientes progridam para fases mais graves da doença, diminuindo o número de internações, reduzindo a sobrecarga do sistema hospitalar e prevenindo complicações pós-infecção. Definitivamente, não é uma promessa de “cura fácil”, posto que lidamos com uma doença nova e de difícil manejo quando se agrava.

      *Este grupo é composto, majoritariamente, por médicos de várias especialidades que trabalham na linha de frente, por colegas que, apesar de não estarem na linha de frente, apoiam esta luta, além de profissionais que estão submetendo seus dados para pesquisa, a fim de contribuir com o conhecimento científico desta doença nova e potencialmente fatal*.

      Manifestamo-nos a favor da intervenção precoce no tratamento da COVID-19, acrescentando alguns dos trabalhos da literatura que têm nos embasado, inclusive os guidelines do governo da China e da India ,( países com índices de mortalidade por covid muito menor que os do Brasil ) que já incluem a cloroquina e hidroxicloroqina desde março de 2020 .

      Behera P, Patro BK, Singh AK, et al. Role of Ivermectin in the prevention of COVID-19 infection among health care workers in India. medRxiv 2020. https://doi.org/10.1101/2020.10.29.20222661

      Cadegiani et al, Early COVID-19 Therapy with Azithromycin Plus Nitazoxanide, Ivermectin or Hydroxychloroquine in Outpatient Settings Significantly Reduced Symptoms Compared to Known Outcomes in Untreated Patients. https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.10.31.20223883v1. medRxiv, doi:10.1101/2020.10.31.20223883

      Carvallo HE, Hirsch RR, Farinella ME. Safety and Efficacy of the Combined Use of Ivermectin, Dexamethasone,Enoxaparin, and Aspirin. medRxiv 2020. https://doi.org/10.1101/2020.09.10.20191619

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      Chen et al., PLOS ONE, doi:10.1371/journal.pone.0242763, A Multicenter, randomized, open-label,controlled trial to evaluate the efficacy and tolerability of hydroxychloroquine and a retrospectivestudy in adult patients with mild to moderate Coronavirus disease 2019 (COVID-19), https://journals.plos.org/plosone/..le?id=10.1371/journal.pone.0242763.

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      Dhibar DP, Arora N, Kakkar A, Singla N, Mohindra R, Suri V, Bhalla A, Sharma N, Singh MP, Prakash A, Pvm L, Medhi B. Post-exposure prophylaxis with hydroxychloroquine for the prevention of COVID-19, a myth or a reality? The PEP-CQ Study. Int J Antimicrob Agents. 2020 Dec;56(6):106224. doi: 10.1016/j.ijantimicag.2020.106224. Epub 2020 Nov 6. PMID: 33166694; PMCID: PMC7646370.

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      https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1477893920304026?via%3Dihub

      Gasperetti A, Biffi M, Duru F, Schiavone M, Ziacchi M, Mitacchione G, Lavalle C, Saguner

      A, Lanfranchi A, Casalini G, Tocci M, Fabbricatore D, Salghetti F, Mariani MV, Busana M, Bellia A, Cogliati CB, Viale P, Antinori S, Galli M, Galiè N, Tondo C, Forleo GB. Arrhythmic safety of hydroxychloroquine in COVID-19 patients from different clinical settings. Europace. 2020 Dec 23;22(12):1855-1863. doi: 10.1093/europace/euaa216. PMID: 32971536; PMCID: PMC7543547.

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      Ademais, há disponível no site https://c19study.com/ a compilação de diversos estudos e estatísticas envolvendo drogas utilizadas como parte do arsenal terapêutico, entre outros trabalhos disponíveis em bases de dados científicos confiáveis.

      Continua a Nota:

      Vimos, com humildade, estudando incansavelmente, lendo centenas de trabalhos, tanto sobre tratamento precoce, quanto sobre as vacinas, buscando oferecer o melhor ao paciente, foco principal da boa prática médica. Lembramos que higiene, distanciamento social e uso correto de máscaras têm seu papel entre as diversas medidas já adotadas, mas não são o tema desta nota.

      Uma das maneiras de se validar o efeito de um tratamento é fazer com que ele seja reprodutível. Os relatos de cidades e estados que adotaram as medidas para intervenção precoce na COVID-19 e têm mostrado bons resultados, com a diminuição da carga sobre os sistemas de saúde.

      Encerramos com a citação do artigo 32 da seção C Declaração de Helsinque:

      “Quando métodos profiláticos, terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado ao paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento. Quando possível, estas medidas devem ser objeto de pesquisa, desenhada para avaliar sua segurança ou eficácia. Em todos os casos, as novas informações devem ser registradas e, quando apropriado, publicá-las. As outras diretrizes dessa declaração devem ser observadas”.

      Ressaltamos que outras notas e cartas assinadas por médicos e sociedades médicas se posicionando CONTRA o tratamento precoce NÃO NOS REPRESENTAM.

      Gratos àqueles que concluíram a leitura até aqui, nós, abaixo-assinados, estamos abertos ao diálogo e à união para ações em prol do paciente, e juntos sairmos mais rapidamente do estado de pandemia”.

    • Segue na integra a Nota Pública que leva assinatura de mais dos 1.400 médicos de Minas Gerais, incluindo a Dra Raissa Soares que possui CRM de Minas Gerais mas atua na Bahia na cidade de Porto Seguro, e que vem defendendo o tratamento precoce desde o início da pandemia.
      Anexo também dezenas de estudos que comprovam a eficácia do tratamento precoce.

      NOTA PÚBLICA

      29 de janeiro de 2021.

      “À Sociedade brasileira, aos colegas médicos, órgãos de imprensa, Conselhos Regionais de Medicina e ao Conselho Federal de Medicina.

      Somos um grupo de médicos que tem se dedicado a levar aos pacientes o melhor da prática profissional neste momento tão delicado no enfrentamento da pandemia causada pelo vírus Sars-CoV2, balizados pela análise das melhores evidências disponíveis na ciência, pelo Código de Ética Médica, princípios da Bioética e o posicionamento do Conselho Federal de Medicina.
      Para tal, nos pautamos: em estudos científicos atualizados, informação clara ao paciente e consentimento livre informado, para uso off-label de medicamentos com os quais temos experiência de longa data, além de conhecimento sobre os mecanismos de ação, farmacocinética, farmacodinâmica, interações medicamentosas e segurança. A relação médico- paciente é aberta e de confiança: ambas as partes devem estar de acordo com a terapêutica proposta. Tratar casos de COVID-19 requer do médico assistência e disponibilidade constantes ao paciente.
      Segundo o Art. 32 do Código de Ética Médica, é considerada infração grave: “deixar de usar todos os meios disponíveis de promoção de saúde e de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente”.

      Dentre as abordagens disponíveis na literatura médica para a COVID-19, existe o “tratamento precoce”: iniciar com as medidas disponíveis o mais rápido possível, para minimizar a replicação viral, utilizando uma combinação de drogas, visando a evitar que os pacientes progridam para fases mais graves da doença, diminuindo o número de internações, reduzindo a sobrecarga do sistema hospitalar e prevenindo complicações pós-infecção. Definitivamente, não é uma promessa de “cura fácil”, posto que lidamos com uma doença nova e de difícil manejo quando se agrava.
      Este grupo é composto, majoritariamente, por médicos de várias especialidades que trabalham na linha de frente, por colegas que, apesar de não estarem na linha de frente, apoiam esta luta, além de profissionais que estão submetendo seus dados para pesquisa, a fim de contribuir com o conhecimento científico desta doença nova e potencialmente fatal.
      Manifestamo-nos a favor da intervenção precoce no tratamento da COVID-19, acrescentando alguns dos trabalhos da literatura que têm nos embasado, inclusive os guidelines do governo da China e da India ,( países com índices de mortalidade por covid muito menor que os do Brasil ) que já incluem a cloroquina e hidroxicloroqina desde março de 2020 .

      • Ademais, há disponível no site https://c19study.com/ a compilação de diversos estudos e estatísticas envolvendo drogas utilizadas como parte do arsenal terapêutico, entre outros trabalhos disponíveis em bases de dados científicos confiáveis.

        Continua a Nota:

        Vimos, com humildade, estudando incansavelmente, lendo centenas de trabalhos, tanto sobre tratamento precoce, quanto sobre as vacinas, buscando oferecer o melhor ao paciente, foco principal da boa prática médica. Lembramos que higiene, distanciamento social e uso correto de máscaras têm seu papel entre as diversas medidas já adotadas, mas não são o tema desta nota.

        Uma das maneiras de se validar o efeito de um tratamento é fazer com que ele seja reprodutível. Os relatos de cidades e estados que adotaram as medidas para intervenção precoce na COVID-19 e têm mostrado bons resultados, com a diminuição da carga sobre os sistemas de saúde.

        Encerramos com a citação do artigo 32 da seção C Declaração de Helsinque:

        “Quando métodos profiláticos, terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado ao paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento. Quando possível, estas medidas devem ser objeto de pesquisa, desenhada para avaliar sua segurança ou eficácia. Em todos os casos, as novas informações devem ser registradas e, quando apropriado, publicá-las. As outras diretrizes dessa declaração devem ser observadas”.

        Ressaltamos que outras notas e cartas assinadas por médicos e sociedades médicas se posicionando CONTRA o tratamento precoce NÃO NOS REPRESENTAM.

        Gratos àqueles que concluíram a leitura até aqui, nós, abaixo-assinados, estamos abertos ao diálogo e à união para ações em prol do paciente, e juntos sairmos mais rapidamente do estado de pandemia”.

    • Behera P, Patro BK, Singh AK, et al. Role of Ivermectin in the prevention of COVID-19 infection among health care workers in India. medRxiv 2020. https://doi.org/10.1101/2020.10.29.20222661

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      Chen et al., PLOS ONE, doi:10.1371/journal.pone.0242763, A Multicenter, randomized, open-label,controlled trial to evaluate the efficacy and tolerability of hydroxychloroquine and a retrospectivestudy in adult patients with mild to moderate Coronavirus disease 2019 (COVID-19), https://journals.plos.org/plosone/..le?id=10.1371/journal.pone.0242763.

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      Dhibar DP, Arora N, Kakkar A, Singla N, Mohindra R, Suri V, Bhalla A, Sharma N, Singh MP, Prakash A, Pvm L, Medhi B. Post-exposure prophylaxis with hydroxychloroquine for the prevention of COVID-19, a myth or a reality? The PEP-CQ Study. Int J Antimicrob Agents. 2020 Dec;56(6):106224. doi: 10.1016/j.ijantimicag.2020.106224. Epub 2020 Nov 6. PMID: 33166694; PMCID: PMC7646370.

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      Gasperetti A, Biffi M, Duru F, Schiavone M, Ziacchi M, Mitacchione G, Lavalle C, Saguner

      A, Lanfranchi A, Casalini G, Tocci M, Fabbricatore D, Salghetti F, Mariani MV, Busana M, Bellia A, Cogliati CB, Viale P, Antinori S, Galli M, Galiè N, Tondo C, Forleo GB. Arrhythmic safety of hydroxychloroquine in COVID-19 patients from different clinical settings. Europace. 2020 Dec 23;22(12):1855-1863. doi: 10.1093/europace/euaa216. PMID: 32971536; PMCID: PMC7543547.

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      Chaccour C et al. The effect of early tratment with ivermectin on viral load symptoms and humoral response in patients with non-severe COVID-19: A pilot, double-bind, placebo-controlled, randomized clinical trial . https://doi.org/10.1016/j.eclinm.2020.100720

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