A PALAVRA DO EDITOR

Esta semana, futucando aqui nos meus arquivos, encontrei umas coisas que já fazia muito tempo que não via.

São algumas apreciações da mídia nacional sobre o meu livro O Romance da Besta Fubana, atualmente em sua quarta edição.

Trata-se de matérias publicadas em jornais e revistas brasileiras por ocasião do lançamento da obra, no ano de 1984.

Para minha grande alegria, o livro mereceu inúmeras reportagens e análises.

E entrou na lista dos dez mais vendidos em vários estados, quando era comum este tipo de levantamento.

O lindo fucinho deste Editor nas páginas da revista Veja, edição de 7 de novembro de 1984, numa generosa resenha assinada por Miran Paglia Costa

Pois ontem, só pra me amostrar, eu fiz uma postagem no zap e mandei trechos destas análises pra minha patota de amigos.

Hoje, pra me amostrar de novo e pra confirmar o tanto que sou inxirido, vou repetir aqui nesta gazeta escrota.

* * *

“Ao avançar na leitura do texto, vi-me possuído por crescente admiração e não me continha em exclamações de grande apreço, pois o Romance da Besta Fubana de fato se ia revelando das melhores coisas que havia lido nos últimos anos”. – Ênio Silveira – Editor

“Inspirado na literatura de cordel, Berto colhe nesse gênero popularíssimo o arcabouço da narrativa e também os seus personagens. Com um estilo que lembra Ariano Suassuna e Márcio de Souza, O Romance da Besta Fubana mostra um escritor imaginativo e bem-humorado”. – Mirian Paglia Costa – Revista Veja

“A cada momento, ressalta uma novidade, uma experiência singular, um simples dizer original, que, na verdade, aumenta a admiração do leitor não apenas pela maneira de narrar do escritor, mas pela singularidade que sua descrição encerra. O livro é uma das melhores coisas realizadas ultimamente”. – Edisio Gomes de Matos – Correio Braziliense-DF

“O contrapeso fica por conta dos ingredientes fantásticos e o resultado acaba sendo uma leitura divertida e curiosa”. – Salete Maria Cara – Jornal da Tarde-SP

“O mundo das letras brasileiras, e pernambucanas em particular, se enriquece de mais um narrador original e criativo”. – Luiz Beltrão – Diário de Pernambuco-PE

“Nas perspectivas abertas por Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro e Luiz Berto, a vida brasileira é uma aventura picaresca vivida por uma multidão de pícaros generosos e nacionalistas. Importa, acima de tudo, que tenha crescido em dificuldade e complexidade o índice qualitativo do romance brasileiro”. – Wilson Martins – Jornal do Brasil-RJ

“Este é um romance que se destaca entre tantos que foram publicados nestes últimos anos. E por várias razões. Entre as quais é preciso destacar o mundo mágico de Palmares, sem dúvida muito mais rico e fantástico do que Macondo, que deu fama universal a seu autor”. – Jorge Medauar – Jornal de Letras-RJ

“Esse pernambucano de Palmares, chamado Luiz Berto, está neste rol dos escritores que podem fazer a mochila e sair batendo perna pelo mundo, sem fazer vergonha. O Romance da Besta Fubana me chamou a atenção pela originalidade de sua linguagem: o caboclo escreve e sabe que sabe escrever”. – Ubiratan Teixeira – O Estado do Maranhão-MA

“É nesse sentido que este maravilhoso Romance da Besta Fubana, de Luiz Berto, deve ser lido. Como um dos mais criativos e verídicos romances brasileiros dos últimos anos”. – Eduardo Francisco Alves – Revista Manchete-RJ

* * *

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Tudo baratinho, baratinho!!!

21 pensou em “O EDITOR SE AMOSTRANDO-SE

  1. Berto, não é amonstração… é demonstração.
    Com a força e o espaço do JBF, o editor sub utiliza na propagação das suas obras.
    Divulgar cultura, lazer e “escrotice” é o papel desta página.

    Propagar o Romance da Besta Fubana, é quase uma obrigação.

  2. Assino embaixo do comentário do colunista Marcos André, querido Luiz Berto.

    Este espaço é seu, de fato e de direito, e deve ser preenchido, antes de qualquer coisa, com a valorização da prata da casa. Como escritor consagrado que você é, deve “usar e abusar” deste espaço, para enriquecer os colunistas e leitores, com matérias referentes à sua obra, sejam publicações, divulgações de vídeos, avisos etc, Somente assim, os colunistas e leitores conhecerão, cada vez mais, este grande ser humano e fabuloso escritor, que é Luiz Berto Filho!

    Um grande abraço.

  3. Terminei A prisão de São Benedito.
    Imperdível.
    Estou lendo A guerrilha de Palmares, talento inigualável.
    Show!!!!
    O próximo será O romance da besta fubana, que dizem ser o topo de linha.

  4. 20.000 exemplares para um estreante, é algo assim, parecido, digo muito acima do sensacional.
    Os comentários elogiosos, embasbacados dos críticos: Enio Silveira; Mirian Paglia Costa; Edisio Gomes de Matos; Salete Maria Cara; Luiz Beltrão; Wilson Martins; Jorge Medauar; Ubiratan Teixeira; Eduardo Francisco Alves, só pra citar alguns dos milhares de críticos que se deleitaram e se deleitam até os dias atuais Brasil a fora, com essa obra prima do Grande Escrior Brasileiro, o internacionalmente “Autor do Romance da Besta Fubana & entre outros”, PREMIADO LUIZ BERTO FILHO de uma mulher descente, suficientemente inteligente 🧠, a ponto de produzir e nos deixar como legado seu não menos inteligente “filho” Berto FUBANO!

  5. Grande Berto, você não se amostra, você existe! Ao ser considerado um dos grandes escritores brasileiros, capaz de deixar embasbacado intelectuais da estirpe do saudoso Editor Ênio Silveira, você jamais poderia permanecer recôndito sob o pálio do anonimato.

  6. Berto meu Caro. Confesso que tenho uma inveja danada do de um cara chamado
    Orlando Tejo. Inveja sim, pois ele teve o privilégio de escrever , e o fez com maestria e adoração pelo texto, o prefácio dessa obra prima da literatura regional brasileira, A PRISÃO DE SÃO BENEDITO, livro que comparo apenas com o grande obre regionalista do grande Guimarães Rosa.
    Privilegío sempre os autores que descrevem com grande amor
    sobre o regionalismo brasileiro e quando usam e abusam da criação de palavras
    novas, criadas e usadas com genialidade, o resultado é sempre além do esperado.

    Todas as vezes em que re-leio essa obra prima da literatura brasileira, fico embasbacado pela sua criatividade e muita inveja, pois sinto uma compulsão
    tremenda e começo a imaginar, que prefácio eu faria para descrever o que sinto ao ler, todas as aventuras comportamentais de todos aqueles personagens.

    Já escrevi anteriormente o prefácio para um livro escrito por um de seus ex colunistas, conforme o amigo já leu e sabe do que estou falando . E depois dessa
    experiência que considero muito gratificante, ao ler um livro com um texto
    surpreendente como o seu, fico sempre a imaginar o imponderável com justa
    precisão.
    Parabéns meu caro Editor, estou esperando a prisão de outros Santos. pois
    todos os seus demais livros, já lidos são guardados como preciosos Ovos de
    páscoa, do joalheiro Fabergé.

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