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A primeira-dama Janja e o presidente Lula, durante o relançamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, realizado no Palácio do Itamaraty – 4/5/2023

Governistas do Congresso Nacional deram o apelido de “presidenta” à primeira-dama Janja, informou o jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira, 25. Isso porque a influência da petista sobre as decisões de Estado é cada vez maior. Uma delas ocorreu após uma reunião com Lula.

Um ministro dirigiu-se ao Planalto para relatar ao presidente dificuldades de articulação com o Parlamento. Ao fim da reunião, Janja despediu-se do ministro com um aviso: “Não traga mais problemas para o presidente”.

Aliados de Lula entenderam que, quando vierem recados assim, um ministro não tem outra alternativa a não ser atender.

Um livro sobre a primeira-dama a descreve como uma pessoa “em busca de holofotes”. Dividido em nove capítulos, o livro traça um perfil de Janja, da época da militância na juventude, quando se filiou ao PT, aos 17 anos, aos primeiros meses do terceiro mandato de Lula. Além de entrevistas e de pesquisa dos autores, o livro cita reportagens da imprensa e publicações da primeira-dama nas redes sociais.

No prefácio, os autores afirmam que não se trata de uma biografia completa da socióloga, mas que a proposta é “revelar quem é Janja” para além da imagem “que o PT construiu para ela”. Eles citam pedidos de entrevistas declinados e “rígido controle de acesso” à primeira-dama.

4 pensou em “O APELIDO DE JANJA NO CONGRESSO

  1. A verdade é que existe a “Presidenta” e o Janjo.

    O Velho Abestado está sendo alienado de tudo a sua volta.

    Não existe vácuo de poder. Só que Esbanja não o exerce.

    Primeiro Lira e agora até o Pacheco já descobriram isso.

    O Centrão está nadando de braçada.

  2. É a cuidadora de idosos mais bem paga do Brasil. Se esse puto for pro inferno, vão dar um jeito de inserir umas parafernálias eletrônicas para aparentar que o puto está vivo para não perder a teta.

  3. Pingback: O chão tremendo no Governo e um elemento corre por fora – Blog do César Vale

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