A PALAVRA DO EDITOR

Ontem eu vi uma twitada do polêmico e debochado Olavo de Carvalho que tive de repudiar.

Fiz um comentário e mandei pra ele.

A postagem foi esta:

Eu expliquei que ele tirasse dessa classificação o nossa estimado fubânico Ceguinho Teimoso, furioso e declarado inimigo do presidente.

Ceguinho não é criminoso e, embora zisquerdista, não está a serviço dos narcotraficantes, mesmo com os militantes canhotos adorando uma erva e uma fumaça.

Ceguinho também não é psicopata, embora adore tudo que começa com “psi”.

Na verdade, Ceguinho é um inspirado psicopitaqueiro que está sempre nos abastecendo com suas tiradas humorísticas, levantando o astral dessa gazeta escrota com seus hilários pitacos.

Psicopitaqueiro, sim.

Jamais psicopata.

14 pensou em “NO REINO DOS PSI

  1. Faço minhas as sábias palavras de Paulo Terracota, afirmando, jurando e garantindo que um jumento cagando merece mais atenção do que Olavo de Carvalho falando, e assino embaixo, reconheço a firma, carimbo três vezes e despacho para registro, publicação e intimação. Esse Olavo de Carvalho, com toda a sua verborrágica grossura, boca suja e falta de educação, é a inspiração do jairmessiasbolsonarismo, guru do próprio e de sua brilhante e patriótica prole, de modo que o que estamos vivendo é o retrato cuspido e escarrado das ideias escrotas.

  2. Sabe Berto, Olavo às vezes é muito incisivo no que fala, mas ele está certo em suas afirmações.

    Goiano, aqui neste espaço, já se declarou ser doente pelo Lula; isso é um tipo de psicopatia.

    Pelo Lula ele é capaz de tudo: Mentir, distorcer as coisas, sentir ódio e não ter empatia pelos que pensam diferente da sua divindade. Não há como mudar isso. É como eu falo, ele nunca nos decepciona.

    Voltemos ao Olavo; eu não tenho a menor dúvida de que os que querem derrubar o Bolsonaro estão a serviço de poderes estrangeiros e de narcotraficantes. Dória é um exemplo acabado disso.

  3. Prezados amigos,

    Vou fazer-lhes uma grave confissão!

    Há muitos anos atrás, enveredei por um Mestrado em Gestão de Pessoas, com ênfase em Psicologia e Sociologia organizacional.

    Ao fim de alguns meses, cheguei à triste constatação de que metade da sala era composta por psicopatas; e a outra metade era composta por PsicoPUTAS. Em alguns poucos meses de aula, algumas das meninas já tinham conseguido a proeza de ter furufunfado com todos da turma. Até eu já estava falando coisas como “Ao nível de…” ou então “Eu, enquanto engenheiro”…

    Até meu pulso já estava mais flexível e a voz mais melíflua. De repente, minha mente estava mais aberta a “Novas Experiências” e em busca de “Preencher meu vazio interior”, se é que vocês me entendem.

    Foi quando me dei conta da situação em que estava me adentrando (EPA!!!) e decidi chutar o balde: briguei com a turma toda, minha orientadora, a direção do curso, com o Centro de Ciências Sociais, a direção da faculdade, e fui devidamente defenestrado sem honras.

    Esse negócio pega! O Goiano parece ter concluído seu curso com honras.

    • Adônis,
      Sim, o de Psicologia.
      A liberação sexual não é um fenômeno dos cursos de Psicologia, apenas.
      Na minha formação acadêmica não fui seduzido a abir-me a “novas experiências”, se é que me entendes. Mas para que fique claro, o curso não me levou a ter interesse em dar a bunda.
      Há cursos e cursos.
      Eu não me sentiria à vontade de realizar minha formação acadêmica em uma turma onde os estudos levassem à busca de “preencher meu vazio interior”, nesse sentido de que falas, se é que me entendes, porque o conhecimento em Psicologia não deve conduzir o indivíduo, mas instrumentalizar o indivíduo para que ele se conduza.
      Não que o homossexualismo me incomode, apenas que não me atrai.
      Há héteros e não héteros no mundo e, segundo Sartre, eu fui jogado na parte dos héteros e segui sua dele recomendação de ser bem o que eu devesse ser – a despeito da aparente contradição filosófica entre ser jogado no mundo e fazer escolhas.

    • Caro Goiano,

      Ao que eu saiba, nunca foste impedido de defecar, ops…quer dizer: de externar, as tuas opiniões, por mais esdrúxulas e delirantes que fossem.

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