A prioridade no PT para 2022 é eleger deputados federais.
A ideia é tentar sobreviver, já que não há garantia de vitória para Lula.
E apenas o tamanho da bancada na Câmara dos Deputados no início da legislatura é o que dita quanto o partido vai receber dos fundões eleitoral e partidário, pelos próximos quatro anos.
Acostumado à fartura do financiamento público desde 2015, o PT perdeu espaço nos governos estaduais e pode começar 2023 longe da atual posição de terceiro maior partido da Casa.
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Gostei da expressão “fartura do financiamento público” nesta nota aí de cima.
Sem dinheiro fácil, a quadrilha comandada pelo descondenado não sobrevive.
Estão numa terrível crise de abstinência.
A gangue adora um peitinho pra mamar dinheiro do contribuinte.

O PT vai sofrer a maior derrota desde que foi fundado, nestas eleições. Acredito que não elege 30 deputados (40 se somarmos os puxadinhos PSOL e PCdoB).
Eles também temem isso, uma vez que estão colocando puxadores de votos, como o Boulos, como candidato, para tentar engordar a bancada.
Só que eu acho que aqui em SP Boulos não terá mais que 200 mil votos. Daria para elegê-lo, mas ele não carregaria mais ninguém.
Se analisarmos a curva das últimas 2 eleições (2014 para cá) dá para perceber esta tendência.
Nem tudo está perdido. Existe o Plano B. Mamar no Polodoro.