Carlos Lupi e Lula: presidente cobrou explicações do ministro da Previdência sobre fraudes no INSS
Há mais de quarenta anos Lula e seu partido, o Partido dos Trabalhadores, sabem com clareza absoluta pelo menos uma coisa: temos de denunciar o tempo todo que o trabalhador é usado para sustentar o “patrão”, mas na vida real ele serve, mesmo, para sustentar a gente. Entre na profissão de sindicalista protetor dos proletários o mais cedo que puder. Com um pouco de esforço, foco e determinação você vai ficar rico. Num caso extremo, como o de Lula, o sujeito não só fica milionário, ou mais – vira presidente da República três vezes.
A coordenada central desse truque é bem simples. O empregador recebe o trabalho dos empregados e, em troca, entrega dinheiro para eles através do pagamento de salário. A gente, em vez disso, tira o dinheiro do trabalhador e não entrega nada em troca. Pegamos essa grana toda inventando descontos, de preferência pagos antes de o idiota receber a sua remuneração, e dizendo a ele que isso é para o seu “próprio bem”. É INPS, é imposto sindical, é “contribuição” disso, é taxa daquilo, não só de quem trabalha, mas também de quem emprega. Isso tudo vai para o governo e dali direto para o bolso da gataria gorda do sistema.
Acaba de ser revelado ao público que estão metendo a mão de novo – e com tanta ganância, e em tais somas, que nem o governo Lula foi capaz de esconder a roubalheira. Tiveram de abrir inquérito, fazer “operação” da Polícia Federal etc. etc. etc. para mostrar que estão cuidando do caso; tiveram, até, de demitir o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. É lá, desta vez, que se usinava a ladroagem contra o trabalhador: o santo-dos-santos das “políticas sociais” fazia descontos indevidos nas aposentadorias dos trabalhadores e repassava o dinheiro para entidades amigas do governo.
Ao longo de nove anos, desde 2016, o esquema roubou nada menos que R$ 8 bilhões – metade disso só nestes dois anos de governo Lula. O odor da corrupção, mais uma vez, está em torno de Carlos Lupi, ministro da Previdência Social e sócio-proprietário do PDT – um a espécie de sub-PT que frequenta com assiduidade o noticiário policial e é intransigente no apoio a Lula. Não poderia, é claro, se dispensar a presença do “centrão”. E veio à tona, de novo, a roubalheira sistêmica por parte dos peixes graúdos que ocupam diretorias na Previdência Social.
Para surpresa de ninguém, um dos principais beneficiários do roubo é a sagrada Contag, a confederação dos “trabalhadores rurais” que prospera desde sempre como parasita de Lula, do PT e da causa da “reforma agrária”. Outro é um sindicato dos aposentados – sim, existe um sindicato de gente que não trabalha – no qual se destaca a presença de ninguém menos que um irmão do presidente da República. É, em resumo, um retrato deprimente dos níveis de indecência aos quais baixou o governo Lula.
Nunca se roubou tanto na história desde pais como nos dezesseis anos de governos Lula-Dilma que o Brasil sofreu de 2003 para cá. Faça uma conta rápida: com R$ 4 bi em dois anos, limpinhos, dá ou não para entrar na lista de milionários da Forbes? A beleza da coisa toda está na impunidade – não só é permitido roubar, mas o consórcio Lula-STF garante que ninguém vai ser punido por absolutamente nada. Mais: todos os ladrões poderão ficar com todo o dinheiro que roubaram, pois não será devolvido um único real dos bilhões que afanaram. Como dizem os corruptos deste país, “não temerei nenhum mal, porque o ministro Toffoli (para não falar dos outros) é meu pastor; nada me faltará”.
Em matéria de sujeira com as verbas pública nem o novo “JATO LAVA” será a solução, olhem o exemplo da Lava Jato. Hoje sobrou para o CAÇADOR DOS MARAJÁS, esse é o Brasil e sempre será de 1985 para cá, só escapou o finado Itamar Franco, mesmo assim porque nasceu em alto mar !!!
A merda foi tão grande que não coube na cueca e vazou para que todos vissem.
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