O presidente Lula (PT) apresentou na abertura da assembleia geral da ONU um discurso tão anacrônico quanto seu entusiasmo pela retomada da velha “guerra fria”, soterrada pelos escombros do Muro de Berlim, desta vez sob os auspícios da China.
Lula parece acreditar num mundo novamente dividido entre “democracias ocidentais burguesas”, lideradas pelos Estados Unidos, e regimes autoritários populistas agrupados no Brics.
É o que resta do discurso decepcionante de Lula na ONU, ontem.
Lula nem tentou posar de estadista. Porta-voz do atraso, reclamou do embargo a Cuba, mas não cobrou o fim da ditadura cubana.
O brasileiro também fez concessões constrangedoras a ditaduras, evitando pedir a redemocratização da Nicarágua e Venezuela.
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Resumindo: o Ladrão Descondenado foi coerente com a sua babaquice ideológica.
Cagou oralmente dentro do padrão comuno-isquerdóide-petralha.
Nada de novo.
Mais uma vergonha brasileira estampada num fórum mundial.
Pois é… Nada de novo no reino encantado banânico da Esbanjanja e o Corno de Caetés.
No Mundo Político, nada é por acaso. Quando o político dá suas “cagadas” está simplesmente marcando terreno.
A verdade nua e crua é que o tão falado “Embargo Americano” passou a ser um “bode Expiatório”, que ajuda e até serve como justificativa e narrativa, perante o mundo, ao regime socialista Castrista de se manter “eternamente” no poder. Este sim é o pior efeito que embargo dos EUA causa a CUBA. Eu resumo, nos mais de 60 anos de ditadura a família Castro inegavelmente empobreceu Cuba.