Hoje é sexta-feira.
Dia de Chupicleide cair na gandaia e encher o rabo de cana.
Aproveitando-se de doações feitas pelos fubânicos esta semana, ela já providenciou um vale como adiantamento do salário de janeiro.
Chupicleide ficou se rindo-se com a generosidade dos leitores Paulo Ferreira, Esdras Serrano, Marisa Esposito, Sérgio Marchio e do colunista Magnovaldo Santos.
Sou imensamente grato a todos vocês que colaboram conosco.
A participação dos amigos nos ajuda a cobrir os custos de hospedagem e manutenção prestados pela empresa Bartolomeu Silva, bem como os porres da nossa secretária de redação.
Isso sem falar nas despesas de compra do capim de Polodoro e da ração de Xolinha, nossa parelha de mascotes.
Pois Chupicleide pegou o dinheiro e me disse que hoje vai fazer farra no Bar do Cacete, aprazível e agradável recanto, localizado no Alto do Mandu, aqui perto da redação do JBF.
Com direito a música ao vivo e forró!
Segundo me contou, hoje ela vai beber junto com Noé Tolôte-Grosso, uma paquera que arranjou no mês passado e que gosta muito de dançar agarradinho, se esfregando nela.
Noé é daquele tipo guloso e insaciável, murmurou Chupicleide de dentes arreganhados.
E a tara dele é furunfar numa rede que tem na sala do barraco.
Se balançando e enfiando a pajaraca nela!
Pois em homenagem à dupla de fogosos amantes, vamos fechar a postagem ouvindo o Trio Nordestino interpretar a composição “É no balanço da rede”.
Esse cacete é duro ou mole?
Molinho, molinho…