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6 pensou em “MORO TOMA INVERTIDA DE ANDRÉ MENDONÇA

  1. Acho que Moro precisa trocar de Mulh…, ops., quer dizer de marqueteiro.

    Tá rasgando seu currículo, sua biografia a cada tuite.

    De super herói nacional, está cada vez mais cara-de-pau.

    Serviu o governo por 16 meses e agora vem criticar?

    André fez em 6 meses muito mais apreensões de drogas e dinheiro do tráfico do que Moro em 16.

    Foi só mudar o delegado chefe da PF.

    Ele deve pedir para a sua mulh…, quer dizer, marqueteiro, ir chorar na cama que é mais quente.

  2. Que manchete estarrecedora, esta que acaba de ser estampada nos jornais do mundo inteiro: BOLSONARO É ELEITO “PERSONALIDADE DO ANO” DO CRIME ORGANIZADO E DA CORRUPÇÃO. Será que esse pau mandado, esse arremedo, esse ministrinho meia sola tomou conhecimento disso. SENÃO VEJAMOS:

    Jair Bolsonaro foi eleito a “Personalidade do ano” por seu papel na promoção do crime organizado e da corrupção, segundo o Organized Crime and Corruption Reporting Project (Projeto de Reportagem de Crime Organizado e Corrupção) – um dos maiores consórcios de jornalismo investigativo do mundo.

    Eleito como candidato anticorrupção, Bolsonaro se “cercou de figuras corruptas, usou propaganda para promover sua agenda populista, minou o sistema de justiça e travou uma guerra destrutiva contra a Amazônia”, diz a premiação.

    O presidente brasileiro chamou atenção por sua hipocrisia, superando fortes concorrentes, como o presidente americano Donald Trump, o turco Recep Erdogan e o oligarca ucraniano Ihor Kolomoisky, que integraram a lista de finalistas.

    Vladimir Putin, Nicolás Maduro e Rodrigo Duterte figuram entre os ‘vencedores’ de anos passados.

    Segundo Louise Shelley, diretora do Centro Transnacional de Crime e Corrupção (TraCCC) da George Mason University, que participou do painel do prêmio, “todos são populistas causando grandes danos aos seus países, regiões e ao mundo”.

    “A família de Bolsonaro e seu círculo íntimo parecem estar envolvidos em uma conspiração criminosa e têm sido regularmente acusados de roubar do povo”, afirma Drew Sullivan, editor do OCCRP e juiz do painel. “Essa é a definição padrão de uma organização criminosa.”

    P.S.: – QUE MANCHETE MAIS MACABRA, NÃO!!! ONDE ESTA NAÇÃO VAI PARAR…

  3. Na minha opinião Sérgio Moro deveria ter desativado as suas redes sociais logo após ter saído do governo ( só fez um perfil no Twitter por incentivo do Bolsonaro ) .
    Se qualquer um pode dar os seus pitacos usando a plataforma , ele também pode .
    E ai vem as perguntas :
    a) quantas vezes o atual ministro da Segurança foi a uma comissão no congresso , mesmo que de forma virtual , ser interrogado ( em resposta a ele não tirar fotos ) ?
    b) quantos inimigos ele tem no congresso ?
    c) quantos inimigos ele tem no STF ( visto que 2 dos piores estiveram na sua posse :Toffoli e Gilmar Mendes ) ?
    d) quantos políticos , em todas as esferas , em tem como inimigo ?
    e) operação da PF é feita de um dia pro outro ? Alguém na PF acorda e fala hoje nos vamos bater na casa de 200 suspeitos ou diz pra PRF : pare todos os carros vermelhos que passar nas rodovias ?
    Pelo que o André Mendonça diz deveríamos parabenizar os ministros da segurança do governo Dilma e Temer , já a Lava Jato começou e teve continuidade nestes governos .

    Operação histórica da PF prende 40 pessoas em 4 países e apreende 200kg de cocaína
    Jovem Pan
    3-5 minutos

    Ação foi considerada a maior do ano no combate à lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas; Operação Enterprise apreendeu R$ 400 milhões em bens do narcotráfico

    MARX VASCONCELOS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOParticiparam, ao todo, cerca de 670 policiais federais e mais 30 servidores da Receita

    A Polícia Federal divulgou nesta quarta-feira, 24, um balanço da Operação Enterprise, deflagrada nesta segunda-feira, 23, em Curitiba, no Paraná, em ação conjunta com a Receita Federal. De acordo com a PF, foram expedidas 215 ordens judiciais, sendo 66 mandados de prisão preventiva e 149 de busca e apreensão. Trinta e sete prisões aconteceram no Brasil, uma no Panamá, uma na Colômbia e uma na Espanha. Foram apreendidos, ainda, 200kg de cocaína, 61 veículos, cinco motocicletas, quatro caminhões e um jetski. A operação bloqueou, também, cerca de R$ 400 milhões em imóveis, carros de luxo, joias e aeronaves — 37 delas foram sequestradas, sendo uma, que se encontra na Europa, avaliada em cerca US$ 20 milhões. Além disso, foram apreendidas 16 armas de fogo, um simulacro e 507 munições; e R$ 1.141.002, US$ 169.352, nove mil euros e 1.120 Dirham (moeda dos Emirados Árabes Unidos).

    Essa foi considerada a maior ação do ano no combate à lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas. A operação também é considerada a maior da história na retenção de cocaína nos portos brasileiros. Participaram, ao todo, cerca de 670 policiais federais e mais 30 servidores da Receita. Segundo a PF, os criminosos utilizavam “laranjas” e empresas fictícias para operar o esquema de lavagem de bens e ativos multimilionários no Brasil e no exterior. De acordo com a polícia, como continuidade das ações de cooperação internacionais, foram expedidas “difusões vermelhas na Interpol para a prisão de oito investigados que estão no exterior, bem como a identificação e sequestro de bens em outros países”, também desdobramentos da Operação Enterprise, cujo nome faz alusão à dimensão da organização criminosa investigada, que atua como um grande empreendimento internacional na lavagem de dinheiro e exportação de cocaína, o que “trouxe alto grau de complexidade à investigação policial”.

    O chefe do escritório de pesquisa e investigação da 9ª região fiscal, Edson Shinya Suzuki, citou a importância da operação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Federal para combate as organizações criminosas que “estão cada vez mais especializadas”. “Atuando nos moldes que temos visto de corrupção, utilizando de empresas de fachada, laranjas, esquemas complexos de lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio. Isso tem demandado um esforço cada vez maior nas nossas equipes, no sentindo de agregar colegas para fazer um trabalho mais preciso e mais complexo para identificar e tratar essas organizações. O trabalho conjunto é a chave de todo o sucesso”, disse Suzuki, em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 23, lembrando dos mais de dois anos da investigação conjunta, iniciada após uma apreensão no porto de Paranaguá, em setembro de 2017.

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