O Ministério da Cidadania fez as contas:
O investimento do governo federal no auxílio emergencial chegou a R$ 200 bilhões, nesta sexta-feira (18).
São 67,2 milhões de pessoas beneficiadas com os recursos.
* * *
É gente que só a porra: mais de 67 milhões de lascados.
E é dinheiro que só a peste: duas centenas de bilhões.
Tô doido pra ouvir as opiniões dos especialistas fubânicos sobre este assunto.
Isto é bom ou é ruim?
Quero saber o que pensam os nossos doutores nestes assuntos financeiros.
E também gostaria de ouvir os otimistas e os pessimistas.
Pois é, é isso mesmo que eu disse.
Agora tem uma nova classe de gente aqui nessa gazeta escrota pra se contrapor ao otimistas: os pessimistas e de mau humor.
Sempre de cara fechada e sempre sendo do contra, eles dão um brilho muito especial a este nosso jornaleco.
Espero que eles também se manifestem.
Por vontade de Jair Messias Bolsonaro o governo poderia ter gasto um terço disso, tipo duzentos reais, mas o Congresso Nacional impôs uma contribuição maior, de quinhentos reais, e o presidente foi, realmente, arguto em dar a volta por cima e cobrir a oferta e destinar seiscentos reais. Palmar para o Congresso e palmas para o presidente. O povo, penhorado, agradece.
Acho que o pessimista a que o Berto se referiu sou eu. Aqui no JBF tem direitista, tem esquerdista, tem socialista, tem fascista, tem tenista, tem enxadrista, tem contista, tem romancista, e tem pessimista também.
Os duzentos bilhões não são investimento. São dívida, dinheiro que o governo gastou mas não tinha. Para (tentar) botar as contas em ordem, vai ter aumento de imposto e inflação. É uma pena, mas é o que é.
Pego carona… É uma pena, mas é o que é.
Um Brasil tão rico, que sempre manteve o mesmo diapasão: péssimas administrações, que levaram a grana para “sabe-se lá onde” e deixaram a população a “ver navios”. Como esquecer a população de 90 milhões em ação (lembram-se da musiquinha da copa de 70?) chegando a mais de 200 milhões, gente que, em sua, maioria, vive com até um salário mínimo…
É uma pena, mas é o que é…
Peguemos o governo atual (presidente, vice e 22 ministros) e num exercício de viagem no tempo, instalemos tais homens e mulheres em 1982, sendo substituídos de 4 em 4 anos por similares equipes até a presente data. Que Brasil teríamos?
Deixe de querer bancar o adivinho, seu cabra.
Você é um otimista de mão cheia!!!
Uma coisa é certa: é um privilégio editar um jornal que tem um colaborador do seu quilate.
Abraços e um domingo feliz e cheio de otimismo!!!!