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Infelizmente a notícia é enganosa. A Constituição prevê que os quilombolas devem receber a propriedade das terras que ocupam, coisa que nenhum governo fez.
O que aconteceu aí não foi nada disso. Foi a desapropriação de uma fazenda para ser “incluída” nas terras quilombolas, cujos ocupantes tem a “posse” mas não a propriedade.
Ou seja, continuam morando “de favor” em terras do governo, sendo tratados como crianças que não podem ter nas mãos o próprio destino.
Segundo o governo, “O processo de regularização de terras é lento e na fila de espera, segundo dados do Incra, há 1.716 processos em abertos e, desses, 84% ainda não saíram da primeira etapa.”
Se o governo cumprisse a constituição, não existiriam mais quilombos e quilombolas, mas cidadãos proprietários de suas terras. Mas aí o que justificaria o emprego de milhares de funcionários públicos?