Dá um orgulho danado, Berto, o JBF ter ultrapassado a quantidade de 5.000 acessos!
Vou fazer uma confissão daquelas bem estapafúrdia.
Quando do teu piripaque cardiológico, a aflição era uma só com duas indagações:
O cabra “pariu” uma droga que viciou meio mundo de gente, e droga que só faz e traz alegria e bem estar (redundância proposital).
E agora?
Se esse cabra doido “se encantar”?,
Aline vai saber dar continuidade na condução e “educação” dessa criança irriquieta???
João é um garoto imberbe… Tá fora de cogitação!
E esses cinco mil órfãos, que de uma forma ou de outra, estão atrelados e entrelaçados com a criatura, como é que ia ficar???
Indago isso porque, por traz dessa “zona” e usina de gaiatice, existe um latejante propósito PATRIÓTICO, humanístico até (inegável, bem sabes).
Essa porra é uma formadora de opinião das mais isentas e gabaritadas, basta o sujeito, ao menos ser honesto consigo mesmo, e se permita olhar o mundo e enxergar ele sem o condão das amarras ideológicas.
Veja bem, editor, essa gazeta escrota já pode ser considerada de domínio público, mas tem um diretor presidente que é foda. Ele tatuou o DNA nela.
Algum colunista de talento (o portfólio é grande), saberia tocar esse barco abençoado JBF, sem tu?
Pois é Berto, digo isso porque, como bem dizia uma premiada propaganda da Volkswagen: Uma ideia quando é boa, é para sempre – ai tinha um fusca, um parafuso, um clips e um anzol.
E o JBF é uma dessas ideias.
Vamos partir para 6 mil já, já.
Forte abraço
R. Agora, me digam:
O que é que eu digo???
Num vou dizer nada.
Nadinha.
Tô aqui entalado
Nada que eu venha a dizer conseguiria traduzir a emoção que você me fez sentir, Marcos André.
Toda a família, eu, Aline e João, mandamos um abraço pra você.