Leandro Ruschel
Mais uma fala desastrosa do descondenado, afirmando que espera “bom senso” dos dois lados, se referindo à tentativa da ditadura sanguinária venezuelana de anexar parte da Guiana.
Como assim, “bom senso”?
Quem está ameaçando invadir outro país é a ditadura chavista, suportada pelo descondenado Lula e pela extrema-esquerda brasileira desde sempre.
Se uma guerra eclodir, será mais uma nefasta consequência da tomada de poder comunista na America Latina promovida pelo Foro de São Paulo, cria de Lula e do carniceiro Fidel Castro.
Não custa lembrar que eles transformaram a Venezuela, um país próspero pelos padrões da América Latina, num verdadeiro inferno, produzindo a fuga de mais de 6 milhões de pessoas, 20% da população.
Os que não conseguem sair enfrentam uma ditadura brutal, com censura, perseguição, prisões e torturas, além de execuções sumárias, sem contar a profunda crise econômica, que levou 94% da população para a pobreza absoluta.
É difícil imaginar que a Venezuela esteja fazendo tais ameaças sem o consentimento de Lula, seu mais importante aliado.
Ao deixar de condenar o regime chavista, equiparando o comportamento dos dois países envolvidos, o descondenado deixa implícito que as demandas venezuelanas são legítimas, e não uma estratégia de quase toda ditadura para manter o poder.
Lula faz o mesmo no conflito entre Hamas e Israel, chegando ao ponto de dizer que as ações de resposta israelense à selvageria de sequestros, estupros, torturas e assassinatos de civis inocentes seriam “ainda piores”.
Não por acaso, o Hamas considera Lula como um amigo e aliado.
Estamos vendo o Brasil se alinhando ao que há de pior no mundo, sob o comando da extrema-esquerda.
O país ainda pagará muito caro por isso.
A população da Venezuela, em plebiscito, aprovou a invasão de Essequibo (75% do território da Guiana), onde recentemente foram descobertas riquezas que estão colocando rapidamente o país em outro patamar, com crescimento de 40% (isso mesmo, quarenta por cento) ao ano.
Aí até eu, sendo venezuelano, iria querer. Ganhar na mão grande o que o ditador anterior Hugo Chaves já tinha aberto mão (antes das descobertas).
O Larápio, que representa o Brasil, está numa sinuca de bico.
O BR faz fronteira com os dois países. O modo mais viável da VEN invadir a Guiana é passando por Pacaraima em RO, em terras Ianomâmis.
O Molusco tem rabo preso ao Maduro, que não vai nem solicitar apoio.
A pergunta que tem que ser feita ao Salafrário é: qual o bom senso que se espera do governo da Guiana para evitar a guerra?