Um estudo em 10 hospitais chineses foi iniciado, começando já em janeiro de 2020.
Quando eles descobriram que 100 pacientes chineses se saíram melhor com cloroquina do que controles, uma conferência foi realizada sobre o assunto em 15 de fevereiro, na China.
Os resultados preliminares foram publicados como uma carta a um jornal em inglês, alegando que eles descobriram que a droga era eficaz contra a pneumonia associada ao COVID-19.
A cloroquina foi incluída nas diretrizes para o tratamento de COVID-19 publicadas pela Comissão Nacional de Saúde da República Popular da China.
Em 23 de fevereiro, sete estudos chineses de cloroquina ou HCQ e COVID-19 foram adicionados ao Registro de Ensaios Clínicos da China.
Para acessar:
1) Clique aqui e
2) Clique aqui
Protocolo de Macarrão
https://quinina.com.br/reportagem-de-marco-do-governo-chines-ja-informava-o-uso-da-cloroquina-no-protocolo/
https://quinina.com.br/17-02-20-china-anuncia-o-uso-da-cloroquina-no-combate-ao-covid-19/
Caro Mezetti, falar sobre Hidroxicloroquina no Brasil e no mundo é coisa de obscurantista, charlatão, negacionista da ciência.
No Twitter e no Youtube se colocar esta palavra, v. vai ser censurado.
Outro dia mesmo, o Ministério da Saúde fez um anúncio no Twitter dizendo que as pessoas devem procurar Tratamento Precoce para a gripe chinesa antes piorar a coisa. Não mencionou remédio algum e mesmo assim o Twitter, que tem “entendidos no assunto” tratou de dizer que tal anúncio é obscurantista.
Não à toa, Lula aqui no BR e Jane Fonda nos EUA disseram que esta doença foi um presente de Deus.
Na China, que é um país “Liberal” e que não acredita muito em Deus, não só pode falar, pode estudar e pode usar à vontade. Lá os números da gripe que eles inventaram está controlado.
Vai entender
O Google hoje me travou várias vezes, estou fazendo uma pesquisa e juntando material…. Eles dizem “foi detectado uma atividade suspeita”, El polvo de la Condesa está dando muito trabalho mesmo.
Mesetti, os estudos relacionados ao uso de Cloroquina, Hidroxicloroquina, Ivermectina e outras drogas ainda não bateram o martelo, por causa dos resultados observacionais. Contudo, os estudos feitos com protocolos científicos parecem pender mais para a ineficácia total ou relativa dessas drogas.
Aqui no Brasil, muitas clínicas, hospitais e médicos estão adotando o protocolo de receitar esses medicamentos, mesmo sem as conclusões cientíticas favoráveis (muito pelo contrário!), fiando-se nesses resultados observacionais contaminados por inúmeros viéses, distorções, enganos e ilusões, mas consta que ao mesmo tempo em que milhares se recuperam tomando esses remédios outros milhares morrem mesmo sendo tratados com ele, o que sugere a possibilidade de funcionamento da chamada “profecia autorrealizável” (em Psicologia Alport já se referia a esse tipo de comportamento, sob certos aspectos ajustáveis ao fenômeno atual).
https://noticias.uol.com.br/comprova/ultimas-noticias/2020/08/25/cloroquina-foi-adotada-pela-china-mas-continua-sem-comprovacao-cientifica.htm
A China adotou medidas rígidas para o controle da doença, chegando ao ponto de fazer a lavagem de dinheiro, mas não aquela tyão conhecida por aqui e sim a lavagem mesmo, a desinfecção do dinheiro para bloquear a propagação do vírus.
Além das medidas sanitárias gerais, recomendadas em todo o mundo, a China suspendeu a venda de remédios para sintomas como os da Covid 19, para obrigar as pessoas com sintomas a procurarem o tratamento de saúde nas clínicas e hospitais.
Consta que fiscalização rigorosa por meio de drones foi feita quando a aglomerações e uso de máscara.
Agentes de saúde foram de casa em casa para verificar os que estivessem com febre e cidades inteiras foram completamente bloqueadas.
Goiano, protocolo científico é o canto sacrificial de ” ensaios conduzidos de acordo com um sistema duplo-cego randomizado onde nem o prescritor nem o paciente sabem quem está sendo tratado e quem está recebendo o placebo. Isto é uma fantasia irrealizável para conter um vírus com alto contagio, epidêmico. Estudos mostram ser uma medicação profilática, evitar a tempestade de citocinas. parece que a Big Pharma identificou muito cedo a terapia dupla de hidroxicloroquina e azitromicina (HCQ + AZM) como sendo potencialmente capaz de atingir a eficácia de 50% solicitada para a vacina. Quanto a China, sobrou dinheiro para fazer de tudo e controlar o vírus.
Meu caro Luix Mezetti, mais resistente do que a Cloroquina, a Hidroxicloroquina, a Ivermectina e alguns outros medicamentos considerados eficazes mediante observações não controladas tem sido a homeopatia.
Os ensaios clínicos randomizados contrariam a eficácia da homeopatia além do uso de placebos; no entanto ela se mantém a ponto de ter sido incluída no Brasil como especialidade médica e ter sido adotada no nossos sistema de saúde SUS como prática oficial.
Ainda assim, a despeito dessa contrariedade, dezenas ou centenas de milhares de pessoas, inclusive os médicos que as aplicam, creem na eficácia da homeopatia – eficácia que é, ao menos duvidosa, deixando a ciência de lado para apoiar-se no brocardo de que “há mais coisas entre o Céu e a Terra do que sonha nossa vã filosofia”.
Então, está bem, a homeopatia está aí, sendo aplicada por médicos e usada por seus pacientes, ou mesmo aplicada comumente como automedicação, as pessoas acreditam nela mas… as evidências científicas, mediante pesquisas que seguem protocolos próprios, tendem a concluir que ela não funciona, ou melhor, que ela funciona tanto quanto o placebo.
Então, quer dizer que o placebo funciona?
A resposta seria que sim e não: o placebo determina mais uma sensação de bem-estar do que a realização, efetivamente, do bem-estar, isto é, não cura mas dá a sensação de cura; ou até mesmo, por vezes, auxilia na cura pelo efeitos psíquicos obtidos pela confiança.
O perigo, no caso de medicamentos cuja eficácia não esteja comprovada, é a propagação de um tratamento provavelmente ineficaz comprometendo a busca por tratamentos capazes de auxiliar na prevenção e cura.
Assim, é possível que o indivíduo tome o medicamentod duvidoso e deixe de adotar cuidados que poderiam protegê-lo.
Especificamente no caso de Covid 19, a pessoa pode usar o medicamento duvidoso e abandonar as medidas de higiene, o uso de máscara, o afastamento social e contaminar-se e desenvolver a doença, seja na sua forma branda, seja na forma grave.
Desse modo, quem acredita nesses tratamentos de eficácia duvidosa que os use e faça bom proveito. Mas impor essa crença à população pode ser mais do que danoso e irresponsável.