Louro, o ouro do improviso,
Majestade do Repente.
Mote de Bia Marinho
Pelo estágio de calouro
Louro não passou, eu sei.
Já despontou como rei
Com seu repente de ouro.
Nunca engoliu desaforo,
Mesmo não sendo insolente,
Com resposta inteligente
Sempre foi digno e preciso.
Louro, o ouro do improviso,
Majestade do Repente.
Gregório Filomeno Menezes
É dos “Três Irmãos Batista”
Até hoje o mais lembrado,
Deixando um grande legado
À arte de repentista.
“O Cruzeiro” uma revista,
Mostrou ele e Zé Vicente,
Getúlio, era o presidente
Ouvindo com ar de riso.
Louro, o ouro do improviso,
Majestade do Repente.
Wellington Vicente
Recorte da Revista “O Cruzeiro”, ano de 1952