Dedicado ao amigo Goiano
No entender de Nietzsche (Assim falou Zaratustra), “O homem é uma corda atada entre o abismo e o infinito! ” É aquele “Animal de prúridas rutilâncias”, que nos falou Augusto dos Anjos. Capaz das atitudes mais abjetas e, ao mesmo tempo, das ações mais sublimes. Santo Agostinho definiu o paradoxo da condição humana como sendo “Um anjo cavalgando um porco”. Desta constatação, intuída por santos, filósofos e poetas, concluímos, como os orientais, que não nascemos humanos. Nós nos tornamos humanos, à medida que evoluímos em direção a Deus!
Cada ser humano repete, em maior ou menor escala, toda a trajetória da humanidade na face da terra. Ao nascer, somos apenas frágeis filhotes de uma espécie de macaquinho pelado, sem nada que nos distinga dos demais primatas. É através da absorção de toda a evolução da humanidade, etapa por etapa, que caminhamos em direção a uma condição digna de ser chamada de HUMANA. Esta sofrida evolução recebe o nome de EDUCAÇÃO.
A busca contínua por evolução é um “Imperativo Absoluto” Kantiano. Quem abandona este processo, regride à condição de primata, e se despe de sua humanidade. A busca desta evolução em direção ao conhecimento, e a luta em busca de uma transcendência na condição de meros macacos pelados, é a missão mais nobre a que qualquer ser humano pode se dedicar. Vem daí a origem do termo FILÓSOFO: O Amigo do Conhecimento! Pais e gestores públicos que negam essa possibilidade a qualquer criança são piores que assassinos! Matam a alma.
Aristóteles, um dos maiores filósofos que já existiram, considerava tão fundamental esta busca pela melhor compreensão do mundo que dedicou longos anos à preparação de um tratado onde desnudava todas as sutis trapaças e malabarismos verbais empregados pelos SOFISTAS, quando dos debates públicos em Atenas.
O conjunto dos seus tratados de lógica recebeu a denominação de Organon, já que, para ele, a lógica não seria parte integrante da ciência e da filosofia, mas apenas um instrumento (Organon) que estas utilizariam em sua construção. O Organon inclui:
1º) As Categorias – estuda os elementos do discurso e os termos da linguagem;
2º) Sobre a Interpretação – trata do juízo e da proposição;
3º) Os Analíticos (Primeiros e Segundos) – se ocupam do raciocínio formal (silogismo) e demonstração científica;
4º) Os Tópicos (Тоπιқά – Tópicos) – expõem um método de argumentação geral, aplicável em todos os setores, tanto nas discussões práticas quanto no campo científico;
5º) Dos Argumentos Sofísticos (Σоφιστιқоι έλέγχоι – Dos Argumentos Sofísticos) – que complementam os Tópicos e investigam os tipos principais de argumentos capciosos.
A principal recomendação, logo no início do tratado, é que se faça uma análise detalhada da linguagem corrente, de modo a identificar seus diferentes usos e, ao mesmo tempo, enumerar os diversos sentidos atribuídos às palavras empregadas nas discussões. Eis por que as Categorias abrem o Organon com pesquisas sobre as palavras, procurando, principalmente, evitar os equívocos que resultam da designação de coisas diferentes através do mesmo nome (homônimo) ou da mesma coisa por meio de diversas palavras (sinônimos).
A etapa seguinte seria a Teoria das Proposições, apresentada no Sobre a Interpretação. Baseia-se na tese de que toda proposição seria o enunciado de um juízo através do qual um predicado é atribuído a determinado sujeito. A humanidade teve de esperar até que George Boole, no início do século XIX, viesse a dar expressão matemática às leis do pensamento (The Laws of Thought), transformando o ato de raciocinar em operações algébricas. Este salto quântico na capacidade humana de entender o mundo foi seguido pelos desenvolvimentos realizados por uma série de outros gênios, dentre os quais se destaca Bertrand Russel e sua Análise proposicional que, em última instância, está nos conduzindo à criação da Inteligência Artificial. Quem quiser conhecer um pouco mais deste assunto fascinante, clique aqui.
Dentre as brilhantes conclusões a que chegou Boole, temos as seguintes:
1. Que a linguagem é um instrumento do raciocínio humano, e não meramente um meio para a expressão dos pensamentos, é uma verdade genericamente admitida. Não foi por outro motivo que Wittgenstein afirmava que o universo vocabular define o tamanho do cérebro.
2. Os elementos dos quais todas as linguagens consistem são sinais ou símbolos. Palavras são sinais.
3. Um sinal é uma marca arbitrária, tendo uma interpretação fixa, e suscetível de combinação com outros sinais, em sujeição a leis fixas, dependendo das suas mútuas interpretações.
Hoje, ao final de milênios desta sofrida evolução, a humanidade se vê acuada por uma imensa horda de chacais que, motivados por projetos messiânicos e distópicos, ou mesmo por interesses particulares e egoísticos, manipula livremente o sentido das palavras, já que são meros símbolos aleatórios, de modo a confundir e embaralhar totalmente a capacidade de raciocínio do restante da humanidade. Isto, para mim, é um imperdoável crime de “Lesa Humanidade”. Deveria ser sujeito a julgamento rigoroso pelo Tribunal Internacional de Haia.
1º exemplo: LIBERAL – Segundo Norberto Bobbio, liberalismo é uma concepção de estado no qual este tem poderes e funções altamente limitados. Assim, liberal é quem defende esta visão do estado. Opõe-se tanto contra o estado absolutista, como “Social”. A essência do capitalismo é o estado liberal. Hayek, em seu livro “A Estrada para a Servidão”, escreveu que o capitalismo é o único sistema econômico compatível com a dignidade humana, a prosperidade e a liberdade. À medida que nos afastamos deste Sistema, damos poder às piores pessoas da sociedade para gerenciar coisas que não entendem. Mais interessante ainda foi a sua constatação que, nos Estados Unidos, os socialistas se apoderaram do Termo LIBERAL. Passaram a se autodenominar assim, em oposição aos CONSERVADORES. Como se uma coisa tivesse alguma ligação com a outra. Embaralharam tudo!
2º exemplo: DEMOCRACIA – Ainda segundo Bobbio, entende-se por “Democracia” a forma de governo em que o poder não está na mão de um, ou de poucos, mas de todos. Ou melhor: Da maior parte. Como tal, contrapõe-se às formas autocráticas, como a monarquia e a oligarquia. Um estado liberal não é necessariamente democrático. Assim como um estado democrático não é necessariamente liberal. Isto não significa dizer que um governo liberal, composto por uma aristocracia, ou uma monarquia, não seja considerado legítimo, segundo Aristóteles.
3º exemplo: CONSERVADOR versus PROGRESSISTA – Os comunistas se apropriaram também do termo “progressista”, como se só eles estivessem interessados no progresso da sociedade. O danado é que o “progresso” que eles almejam é o retorno a formas de produção artesanais, formas de governo tribais e formas de contratação sexual animalescas; Mais assemelhadas a uma verdadeira suruba, onde pais copulam com filhas, irmãos com irmãs, a dois, a três, a quantos quiserem e bem entenderem, crianças com adultos, todas as aberrações sexuais passam a ser meras “opções”, sendo a paternidade desconhecida e desnecessária, já que a “comunidade” (o estado) deverá cuidar de todas as crianças. Os homens passam a ser meros “doadores de esperma”. Opor-se a este amontoado de imbecilidades e selvageria caracterizaria o “Conservador”. Só que, para os comunas, o simples fato de opor-se a esta cachorrada, passou a ser sinal indelével da “Direita”, reacionária e “Fascista”.
4º exemplo: FASCISTA (ou qualquer outro “ISTA”) – A essência do Fascismo histórico era: “Tudo pelo estado! Nada fora do estado! Os comunistas embaralharam também este termo. Passaram a chamar de fascista a qualquer um que se oponha às suas ideias fesceninas, mesmo um liberal. De forma semelhante, para qualquer argumentação que seja contrária a seus princípios malucos, tratam logo de encontrar um adjetivo terminado em “ista”, e que rotule de maneira indelével aquele grupo, sempre de forma a depreciar e ridicularizar grosseiramente. Coisas como “Machista”, “revisionista”, “Bolsonarista”, “entreguista”, “chauvinista”, motociclista…e por aí vai!
5º exemplo: DIREITA e ESQUERDA – A limitadíssima capacidade mental das hostes comunistas torna absoluta a necessidade de descrever o mundo de forma dualista. Ou é ASSIM! Ou é ASSADO! Daí decorre a visão binária de governo parida pelos Jacobinos, na Revolução Francesa, caracterizando as facções como sendo de “Esquerda” ou de “Direita”, a depender do lado que sentavam no ginásio onde discutiam os rumos da carnificina. A partir dessa classificação para lá de tôsca, cada um desses termos passou a incorporar aquilo que Alvin Gouldner chamou de “metaphysical pathos”: Uma paixão transcendental, que vai além de qualquer racionalidade e que leva as pessoas a matar e morrer por coisas que mal e porcamente entendem.
6º exemplo: BURGUESIA – Termo que, na Idade Média, fazia referência aos moradores das cidades (Burgos), em contraposição aos moradores do campo. Karl Marx, na sua mitologia, criou a divisão entre os donos dos meios de produção, que chamou de “BURGUESES”, e o “PROLETARIADO”, aqueles que possuíam apenas a sua capacidade de trabalho para vender. Hoje, apesar de vivermos em uma sociedade totalmente diferente desses esquematismos mentais obsoletos, além de eminentemente idiotas, toda a sinistra canhota (pleonasmo) continua apodando todos os que lhes façam oposição com o termo altamente pejorativo (para eles) de burgueses.
7º exemplo: GÊNERO ou OPÇÃO SEXUAL – Como disse Marília Moschkovich: “Afinal, se desejamos construir uma nova sociedade, inteiramente baseada em novos princípios, por que isso não se aplicaria a absolutamente todas as relações sociais – inclusive o gênero, a sexualidade e o parentesco? ” O que os comunas propõem é a volta da humanidade ao estado animalesco dos primórdios da civilização. É a apologia do bestialismo. Aliás, nem as bestas-feras adotam as “bestialidades” que querem que adotemos entre humanos.
No momento em que máquinas adquirem uma capacidade lógica que transcende infinitamente a capacidade dos humanos, a humanidade mergulha de cabeça em uma epidemia avassaladora de imbecilidades, capitaneada por crápulas que, demagogicamente, prometem a implantação de um “Paraiso na Terra”… e criam o INFERNO!
JÁ PASSOU DA HORA DE DAR UM BASTA NESTA IMENSA CACHORRADA!
Em resumo: os esquerdistas chamam o conservador de Fascista, mas na realidade são eles. Segundo o excelente texto de Adônis, se Fascista traduz-se por “tudo pelo Estado”, quem tem como principal meta de governo?
Na construção do inferno socialista, a lição de Lenin continua válida:
ACUSE-OS DAQUILO QUE TU ÉS!
Adônis, até tu?!
Adônis, meus parabéns por mais esta pérola! Bem desenhado. Que o dedicado consiga entender. Aguardemos a réplica.
“Existem essas citações de Lenin? Decálogo – “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”?
Já vi (reddit.com) em uma cacetadas de sites gente (famosa até) usando o tal decálogo de Lenin e sua frase ‘acuse-os do que você é, chame-os do que você faz”.
Exemplos:
http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/politica/acuse-os-adversarios-do-que-voce-faz/
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/10/universitario-se-recusa-fazer-trabalho-sobre-marx-e-escreve-carta.html https://www.youtube.com/watch?v=lv2e-wMhYBY
Procurei na net e achei 2 sites afirmando q são falsos.
Esse cita historiadores e indica as supostas fontes originais pra dizer q tanto o decálogo quanto a frase são farsas e não são de Lenin.
http://otaviopinto.com/index.php/2016/06/25/lenin-disse-isso/
Esse diz baseado na opinião do autor sobre a linguagem e estilo do texto que o decálogo é falso.
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/4553675“.
Primorosa sua análise, caro Adônis.
Mostra o grau de sociopatia daqueles que se dizem progressistas e no fundo são os comunas, divididos entre os social democratas (comunistas fabianos) e socialistas (Comunista bolchevique).
Obrigado por esta aula magistral.
Parabéns, Adonis.
Mais um primor.
Uma aula.
Só que há uma questão fundamental:
A quem o texto é dedicado, ou a quem deveria ser, não lhe (s) valerá (ão).
Por motivos que já há muito desisti de tentar compreender, insiste (m) na farsa, na mentira, no cinismo, na hipocrisia, no maucaratismo, na canalhice…. tá bom!
E, como exemplarmente descrito no início do texto, abriram mão da evolução, em nome de uma ideologia, uma seita xiita nefasta, maligna, assassina.
Pobres coitados.
Continuarão pelados.
Rômulo, creio que o texto foi dedicado a mim(s) rsrsrs.
Tomo seus plurais como o entendimento de que represento os que insistem na farsa, na mentira, no cinismo, na hipocrisia, no maucaratismo, na canalhice.
Na verdade, eu(s) não abri mão da evolução “em nome de uma ideologia, uma seita xiita nefasta, maligna, assassina”. Sou(s) apenas um(s) esquerdista fanático por justiça social, não proponho a adoção do comunismo, ou do socialismo como sinônimo, defendo as políticas de esquerda como as praticadas por Lula, que deram acesso do pobre à educação, a iogurte, a fvrango e avião.
Não me parece que isso seja uma ideologia satânica, muito pelo contrário, advogo uma sociedade de sentimentos e práticas cristãs, de igualdade, justiça, fraternidade.
Estou dedicando um artigo a Adônis, sobre esse material e em reconhecimento à homenagem que ele me fez. Como sabes, Berto é rápido no gatilho e quando piscares um olho já estará publicado.
Adōnis, extraordinário. São argumentos dignos de uma inteligência diferenciada como a sua. Embora os conceitos pareçam simples não o são porque, como diz o texto, o tamanho do cérebro deve ter relação com o universo vocabular. Isso deve ter sido feito pra reduzir o número de cabeça oca num mundo.
Como prêmio por magnífico texto vou te mandar uma foto de Lula, autógrafada.
Caro Maurício,
Fiquei emocionado com a generosidade da sua proposta mas receio não poder aceitá-la.
Meus heróis são outros bem diferentes.
Sr. Adônis Oliveira.
Seus artigos, como sempre. São primorosos, esclarecedores, didáticos e completos.
Esse, descortina e expõe a humanidade e o ser, com os ensinamentos diversos, diante do seu eu e de suas escolhas.
Nada mais acertivo, quando simbolizaram os dois lados da relação política dos povos: esquerda e direita. Não irei cansar os senhores com as desqualificações de um lado e as qualificações do outro lado.
São total e altamente autoexplicativas.
A gênese deste artigo se deveu ao fato do Goiano ter tentado me convencer que todo o tipo de retardado mental tem “Direito” de estudar em faculdade, e que nós temos a “Obrigação” de sustentar esta malta de jumentos a pão de ló.
Para isso, distorceu brutalmente as palavras de nosso Mestre Jesus, quando este disse:
“BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO!”
Segundo Goiano, os “Pobres de Espírito” seriam os imbecis, os idiotas, os parvos, mentecaptos, e todos os demais tipos de retardados mentais; seara preferencial onde os comunas vão amealhar neófitos para a maldita seita satânica deles, quando o sentido dado pelo Mestre foi de HUMILDES, SIMPLES, MODESTOS.
Esta é a tática principal dos sofistas: Distorcer o sentido das palavras ou usar-lhes seu duplo sentido.
Taí, gostei do artigo, muito bem escrito. Parabéns
Este Adônis, não é “filho de Cíniras e Mirra”, mas pela beleza e contundência de seus argumentos, deve ser de “Sophia e Martes”
Domingo maravilhoso, 7 da matina, acabara Sancho de chegar em casa vindo da cansativa venda de cocos na Baixada Santista… Toca a campainha. Não pode ser, mas (diabólico mas), é… a “gramunhona” sogra do Carlos à porta da casa dele. O pior, com malas. A “medusenta” sogra de Sancho pergunta:
– Sancho, “fio” de égua, por que a surpresa? A minha filha não te falou que eu viria passar as férias com vocês?
Sancho responde:
– Sim, sim, ela falou sim, mas eu pensei que ela tinha falado isso para passar o meu soluço, “luciferenta” sogrinha…
– Pare de elogios, miserávi!!! Cê já leu a coluna do Adônis hoje? Tá uma maravilha. ele manda um direto no queixo do Goiano, que ficou sem fôlego ou resposta. Por que cargas d’água você ainda insiste em escrever no jbf? Você não sabe escrever direito, os erros de português são medonhos, você não sabe onde colocar vírgulas. Vou te dar uma dica: pede ao Adônis para fazer dois textos parecidos. Aí você muda algumas palavras e posa de inteligente e grande escritor, seu pamonha.
A discussão ia ficar acalorada, mas (gongal mas), minha esposa entra na sala e vendo a mãe, a abraça, beija efusivamente e diz:
– Querido, é verdade que seu sócio, o ZéBroa acaba de morrer?
– É sim, por que?
-Você pode botar mamãe no lugar dele?
-Fale com o coveiro, por mim tudo bem.
Sancho, sogra não deve morar perto a ponto de vir tomar um cafezinho nem longe suficiente pra chegar de mala.
Pior é o caso do fubânico Luiz Carlos Freitas, com suas 4 sogras (é sogra pra mais de metro)…
Querido Adônis, como me dedicaste o robusto artigo, e porque habemus dissidium, penso falar de algo disso, na medida reduzida de minha cultura geral, isto é, limitando-me a certas críticas a respeito de determinadas proposições, notadamente de caráter político, explicitas ou embutidas, em, também, um artigo em minha coluna, limitando-me apenas, hoje, a lembrar que Vladimir Ilyich Ulianov podia ser tudo, menos burro, e o decálogo atribuído a ele, do qual citas um item, é o próprio elogio da burrice.
De modo que.
Prezado Goiano,
Muito obrigado pelas gentis e elogiosas palavras.
Aguardo com ansiedade suas argumentações, pois sei que de burro não tens nada.
Entendo, Adônis, que as pessoas acreditem que Stalin, Lenin, Marx, Engels, eram todos diabólicos, porque é essa ideia que a mentalidade do azmerican way of life criou, mas quem deixa de lado Seleções do Reader’s Digest e o aprendizado trazido pelas redes sociais, e conhece a teoria comunista, sabe que se trata apenas de uma proposta econômica, um modelo de Estado, que, se peca por um ou outro exagero quanto ao materialismo dialético, só é, realmente, perigoso para o capitalismo, porque o socialismo não convive bem com as atividades especulativas do capital, saber bem disso – apenas te deixas dominar por fantasmas criados para te assombrar.
Não estou “defendendo” o comunismo: estoui apenas dizendo que ele não é diabólico, em si, intrinsecamente, digamos. Na verdade, um estado comunista não deveria passar, simplesmente, da noção de o Estado como uma empresa proprietária de tudo tendo todos os habitantes como sócios laborais igualitários: simples assim.
De modo que quem é contra está bem em combater o comunismo, mas não com argumentos idiotas.
Goiano,
É exatamente esse negócio do “estado” (na realidade, a liderança comunista) ser dono de tudo que eu acho uma merda, e que vai transformar a vida de todo mundo em um inferno diabólico.
Pior ainda, essa gangue dominante só consegue impor essa ideia esdrúxula, que vai contra os instintos mais básicos de qualquer ser humano, através de uma brutal ditadura, impondo esses princípios através de uma repressão brutal e animalesca.
Tô fora!!!!!
Adônis, tens razão em dizer que o comunismo só tem sido imposto através de ditdadura repressiva, brutal e animalesca, com revoluções sangrentas como a chinesa, a russa, a cubana.
O comunismo não é isso, mas ou se instala assim ou não se instala, porque a resistência é brutal e animalesca rsrsrs
Assim caiu o comunismo na URSS e na China e o futuro onde ainda existe não deve ser muito longo
Goiano,
Vamos fazer um negócio: Tu implantas teu comunismo onde tu quiseres e com quem tu quiseres.
MAS ME DEIXA FORA DESSA ROUBADA!
Por que será que essa merda tem que empurrar as ideias imbecis de goela abaixo de todo mundo?
Para mim… É PARA TODO MUNDO ENTRAR FANTASIADO DE BUNDA NUMA FESTA DE BILOLA!
P.S. Se ficar bom, depois eu entro. OK?
Pela quantidade de gente só querendo sair, e ninguém querendo entrar, esse negócio deve ser uma BELA MEEEEERRRRRRDDDA!
Esses comentários de Goiano merecem uma linda ilustração: um contorcionista no picadeiro, enrolado desde o dedão do pé até o último fio de cabelo na cabeça.
Não creio que essa minha exposição seja falaciosa, falsa ou contorcionista, mas estou disposto a ouvir as contra-razões.
Caro Sancho, não fale assim de sogra. Yerno ingrato.
Você fez -me lembrar, uma situação que ocorreu com uma das minhas quatro sogras. Nao lembro qual delas.
Contava eu para um amigo. Que um belo dia ela nos presenteava com sua estimada visita.
Ao acordar para tomar café. Percebi que não tinha açúcar. Muito educadamente pedi-lhe, para comprar.
Com a demora, veio em seguida uma notícia, que ao atravessar a rua, surgiu um carro e pôu.
Aí, o amigo perguntou o que tinha acontecido. Eu disse-lhe, nada, tomei café sem açúcar mesmo. Hasta luego, fiel escudero!
De Luiz Carlos (Sancho) para Luiz Carlos (Freitas)… Café sem açúcar e sem sogra é sempre saborosíssimo. Quanto a ter 4 sogras é pesadelo demais da conta, sô!!!!!
Hasta luego, xará!
Belo artigo Adonis. So não gostei da dedicatória. Mais pérolas desperdicadas no chiqueiro de porcos . Mas se vc insiste neste seu xadrez com pombos boa sorte.
Gonzaga, porcos alimentados com pérolas cagam diamantes.
Só na sua utopia comunista ….para de estudar direito e vá estudar biologia
Ou física para descobrir como são formados os diamantes
O Mestre Adonis está de parabéns.
Vejamos a parte dos “argumentos” para permissividade da ideologia de gênero (sabidamente contestado pela ciência) “suruba, onde pais copulam com filhas, irmãos com irmãs, a dois, a três, a quantos quiserem e bem entenderem, crianças com adultos, todas as aberrações sexuais passam a ser meras “opções”
No apanhado de todas as nuances argumentativas, o Adonis tocou num ponto nevrálgico da ideologia progressista: A degradação da fé e da moral judaica/cristã. Este tem sido o maior empecilho dos ideais socialistas. Em 2019 foram registrados em média, cerca de três mil ataques a igrejas e outros símbolos cristãos, só na Europa. Incêndios criminosos, profanação de lugares de culto, pilhagens, roubo e vandalismo. Também no tocante aos judeus os alvos preferidos são os cemitérios e monumentos.
Observe que durante os governos Lula/Dilma, cirurgicamente, aqui e alhures, se implantavam tentativas de desmoralização da fé cristã: Galeria de Arte: Ator nu para criança tocar, Teatro e carnaval: ator representando Cristo gay, Shows musicais, declarações de atores e atrizes, etc. As ditas “feministas” faziam atos com crucifixo no anus e vagina (lógico que a imprensa marrom, já se encontravam à postos para registrar e difundir). Coisas que as ditas corajosas jamais se atreveriam fazer com símbolos islâmicos. Podem ser sem noção e burras mas, não são tão loucas.