COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem PERNAMBUCO IMORTAL!

D. Matt:

Como sempre, uma ótima crônica.

Depois que descobri a Besta Fubana foi que tomei conhecimento real da grandeza e importância do Estado de Pernambuco.

O que mais me chamou atenção foi o grau cultural desse povo bravo e que segundo a história, nunca levou desaforo para casa.

Depois de ter lido TODOS os livros do editor BERTO, fiquei ainda mais entusiasmado pela história desse grande e histórico Estado.

No seu livro “Memorial do Mundo Novo” ele criou um personagem fictício que repassa 500 anos pela história do Estado e nos mostra que o nome Diogo de Paiva é apenas um nome que passou como tantos outros e que tiveram sua importância na criação, luta e grandeza de um dos mais importantes Estados do Brasil.

Na verdade, para mim esse livro é uma odisseia de bravura, lutas criação e superação de dificuldades, mas é sobretudo impulsionado pelo desejo de afirmação de um Estado que teve seus gerenciadores ilustres como Nassau e outros nem tanto.

* * *

Nota do Editor:

Fique ancho que só a peste com esta referência que o estimado leitor D. Matt fez ao meu livro, o romance Memorial do Mundo Novo.

Gratíssimo, meu caro, pela generosidade de sua apreciação.

Aproveito a deixa pra fazer um comercial:

Além do Memorial, todos os meus outros títulos podem ser adquiridos na página da Editora Bagaço. via internet, com toda tranquilidade e segurança.

São cinco títulos: A Serenata, A Guerrilha de Palmares, Memorial do Mundo Novo, A Prisão de São Benedito e O Romance da Besta Fubana.

2 pensou em “LEITOR FAZ O EDITOR FICAR TODO ANCHO

  1. Caro amigo D.matt:

    Você fez uma viagem psicodélica ao mundo interiorano de Palmares traçado pelo nobre editor Luiz Berto em “A Guerrilha de Palmares”, que li recentemente e fiquei encantado com a narrativa sociológica, “A Serenata”, “Memorial do Mundo Novo” e “O Romance da Besta Fubana”, um painel extraordinário dos ditos e costumes da Zona da Mata do Nordeste de dar inveja a Gabriel García Márquez, que cantou e decantou seu realismo mágico na Aldeia de Macondo em “Cem Anos de Solidão.”

    Complete a Viagem com “A Prisão de São Benedito e Outras Histórias”, encantando-se com o conto “O Caixão da Caridade”, onde o grande comentarista vai se juntar aos adolescentes e se divertir com os meninos jogando defuntos indigentes nas covas sem identidade.

  2. Caro amigo Cícero:

    Confesso que já li e reli toda a obra do nosso querido editor Berto.
    Já comentei por diversas vezes o meu pensamento e o que encontrei
    na importante produção literária em questão. Todas as vezes em que eu
    lí uma obra do Berto, eu escrevi para ele a minha opinião e o que eu
    consegui entender de uma obra literária tão empolgante , sem nada igual
    nos meios literários brasileiros. A meu ver a criação literária do
    Berto só se compara com a obra do autor nordestino que mais estimo, o
    nosso querido Ariano Suassuna.

    Com relação ao livro ” A prisão de São Benedito ” eu já comentei
    algumas vezes que considero um livro fóra de série, cujo texto é tão
    vasto em sentido de grandeza que me fez lê-lo por várias vezes, pois
    sempre encontro novos trechos, novas aventuras que merecem serem
    relidas e apreciadas. Esse trecho mencionado pelo amigo ” O caixão da
    caridade ” é tragi-comico e ao mesmo tempo é importante e inocente, pois
    demonstra que os participantes não tem uma total compreensão
    das ações que estão cometendo, é apenas mais uma brincadeira infantil e
    inocente, e até se divertem com a diferença entre morte morrida ou morte matada.
    Para voce ter uma idéia da importância desse livro para mim, confesso que
    o reli mais uma vez e também o seu excelente prefácio escrito pelo
    ótimo escritor Orlando Tejo a procura de inspiração para escrever o prefácio
    do livro do escritor Altamir Pinheiro, que me honrou muitíssimo com o seu convite,para prefaciar o seu livro ” No escurinho do cinema “.
    Apenas para fazer jus ao meu comentário acima, vou citar um trecho
    do prefácio escrito por Orlando Tejo : ( Nunca li, em nenhum escritor pátrio, nada mais tocante nem de tanta grandeza, nenhuma página mais lírica e
    eterna do que nós, os meninos de Palmares “, com que Luiz Berto inicia
    a PRISÃO DE SÃO BENEDITO E OUTRAS HISTÓRIAS
    Faço minhas as palavras do prefaciante. E o prefácio total me
    serviu de orientação, inspiração e aula de como falar do texto de
    um livro que admiramos profundamente.

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