Elisa Alicia Lynch, foi um marco de mulheres que dominaram um tempo, um momento que a América Latina, ou seja, nós aqui de baixo nos sujeitamos aos do Norte.
Dominou um ditador.
Foi uma pessoa determinante no acontecer da América Latina, ou para a demais esposas, amantes, ou “casos” das excelências.
Escrever, se contra ou a favor dela, pouco importa.
Foi importante ao seu tempo.
Depois muito tempo depois, ainda continuamos como súditos do pessoal de cima.
Quem sabe a Dona Janja não a incorporou?
(Se é quem sabe quem foi).
Hoje o que Janja faz, é manter-se na mídia, com seus “arrojados trajes”, meio ridículos, ou totalmente, pouco importa.
Desconhecendo Elisa Alicia Lynch, pensa em Evita Peron..
Querer se transformar em Evita Peron já é outra história, Janja é Janja, nunca será nada além dela própria.
Talvez domine Lula.
Um Lula que nunca foi um revolucionário, apenas uma pessoa que se aproveitou de momentos do país, se formos sinceros.
Estudando a história, tem um paralelo: Solano Lopez queria se mostrar para sua amada; talvez Lula também queira.
Peron preservou o passado de sua amada…. a transformou em “santa”…coisa mórbida.
Somos ainda o pessoal de baixo, com pouca chance de chegar acima.
Com Janja apenas ficamos menores, ou, ridículos.
Elisa Alicia Lynch, apenas queria continuar sua vida sem sobressaltos, como conseguiu.
Afinal, quando poderemos nos livrar de personagens – masculinos ou femininos – de nossa história?
Inté!