CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Não confunda medidas restritivas e sanitárias com Lockdown.

O Lockdown não ajuda na diminuição do contágio, não ajuda na economia, não ajuda na ordem pública e não ajuda a democracia.

As medidas restritivas e sanitárias, sim, ajudam em tudo e diminuem o tempo da Pandemia.

Uso de máscaras em locais com aglomeração; higienização corporal, não só das mãos, como também, oral; evitar aglomerações festivas; ampliar os horários do comércio.

Atendimento médico aos pacientes com sintomas; ampliação do atendimento nas unidades básicas de saúde, garantindo os medicamentos do tratamento precoce, impedindo que pacientes diabéticos, hipertensos e obesos fiquem sem acompanhamento ambulatorial.

Isolamento das unidades hospitalares de atendimento do Covid-19 das unidades já previamente conhecidas para tratamento de doenças crônicas e agudas não relacionada ao Covid-19.

Estabelecer protocolos de tratamento precoce e garantir o retorno ao ambulatório dos que tiveram alta com ou sem sequelas.

Colocar estudantes de Medicina, Enfermagem e Fisioterapia nas Unidades Especiais para Tratamento da Pandemia (UETP) para trabalhar com orientação e supervisão. Estes estudantes teriam bolsa de 1 salário mínimo e pontuação de 15% a mais em concurso público municipal, estadual e federal.

Tratamento cirúrgico eletivo para evitar que esses pacientes tornem-se pacientes agudos, graves e com tempo de internamento cinco vezes maior se não tivessem sido tratados eletivamente.

Lockdown não. Eficiência do estado sim.

R. Grande João Veiga, meu querido leitor e amigo, gratíssimo por todas estas suas dicas!

Você é um médico dedicado e que já salvou muitas e muitas vidas aqui no sertão do nosso Pernambuco.

Um cabra que entende do assunto e sabe muito bem o que está falando.

Louvo e enalteço o heroico e diário combate que você trava com a “medicina” politizada que despreza a ciência e a cura pra fazer militância ideológica.

Fecho a postagem com o vídeo que você nos mandou, onde o seu colega Dr. Luiz Berboza Neto, faz uma excelente explanação.

30 pensou em “JOÃO VEIGA – RECIFE-PE

  1. Explanação correta, digna de um Médico que honra seu juramento a Hipócrates.

    No futuro, se ainda tivermos liberdade de nos manifestar e expressar; este combate contra o tratamento precoce que é feito hoje pela mídia e as esquerdas será considerada a razão pelo genocídio causado pela doença, juntamente com a disseminação criminosa feita pelo governo Chinês no mundo.

  2. Para refletir:

    O secretário de Saúde de Lins (SP), Orrélio Justiniano Rocha (83 anos), conhecido como Dr Rocha, morreu na última quinta-feira (25) em decorrência do vírus chinês.

    É assim, se uma pessoa morre supostamente após tomar Invermectina para tratamento precoce – TTP para a gripe chinesa, bane-se o remédio, o PSOL entra com ação na justiça para acabar com o TTP.

    Quando morre uma pessoa da doença mesmo após tomar duas doses da vacina Chinesa ou de reações causadas pelas vacinas aplicadas (na Europa), aí é um risco da ciência, uma vez que ela não é perfeita.

  3. O mais esclarecedor e didático prontuário sanitário como lidar com a maldita coronavírus chinesa que li desde o começo da pandemia!

    Parabéns, Dr. João Veiga, por ser honesto com a profissão e não misturá-la com querelas políticalhas.

  4. João Veiga, não creio que alguém confunda medidas restritivas com lockdown.
    Mas me chama a atenção uma certa contradição:
    Parece, pelo que dizes de início, que se pode aglomerar, desde que se use máscara; mas, ao mesmo tempo, recomendas que se evitem aglomerações festivas.
    Talvez, então, possa haver aglomerações festivas também, desde que se usem máscaras.
    As contradições vão mais além:
    – Se medidas restritivas, como evitar aglomeração, podem diminuir o contágio, por que o lockdown, que é uma forma extrema de evitar aglomeração, não é eficiente?
    Pois bem: é razoável que se combata o lockdown pelo argumento de que ele é altamente prejudicial à economia; mas amputar um membro é altamente prejudicial ao indivíduo e por vezes é a solução médica.
    Creio que é preciso estabelecer quais são as providências médicas e sanitárias necessárias ao combate da pandemia, de um lado, e de outro lado quais são as medidas de ordem econômica e social que podem, devem e necessitam ser tomadas.
    Teoricamente, é possível garantir que se o contato social fosse levado em dado momento a zero em todo o Planeta o vírus desapareceria em quinze dias (embora os prejuízos à economia pudessem ser equiparáveis a quinze dias de uma guerra mundial…).

    • Goiano, críticas são válidas, mas acho que quando não se quer aceitar uma proposta que pode melhorar a situação, usar falácias não é correto.

      Não há contradição alguma nas propostas do meu xará Dr. João Veiga.. Ele prioriza medidas restritivas e sanitárias para combater a proliferação. Sem parar a economia, sem prejudicar as pessoas que precisam trabalhar diariamente para comer (não deve ser o seu caso).

      Algumas aglomerações são inevitáveis em grandes cidades, como no transporte público. Para estes lugares o Dr. recomenda o uso de máscaras e álcool gel para todos. Festas, Goiano, não são imprescindíveis, então devem ser evitadas (ele não usou a palavra proibidas, que os governadores ditadores tanto gostam).

      Então deixe esta falácia de contradição de lado e contribua com suas sugestões para melhorar a saúde e a economia, mas de forma factível. Parar 15 dias o planeta não é uma proposta séria. Qualquer pessoa com algum raciocínio nem cogitaria isso.

      • João Francisco, séria, para ti, seria aquela que coincidisse com tuas crenças, como é o caso de acolher, sem pestanejar, aquele que produzir um vídeo garantindo que Chá de Botina previne e cura Covid 19.
        Teoricamente posso garantir, sim, que se o “prazo de validade” do vírus é de no máximo 14 dias, a total paralisação da economia (o que ainda não foi feito) deveria fazer o vírus desaparecer (até que outra fonte de contaminação surgisse, tipo um novo morcego chinês portador do Covid).
        Se isso não parece claro, peça ao Berto para compor como fórmula matemática.

        • Quem dera fosse simples assim…
          Veja a Nova Zelândia: pouco mais de 1 mês de lockdown (nível 4), seguindo-se 2 semanas de nível 3, e mais uma semana de nível 2 até zerar casos. Cerca de 1 mês depois começaram a surgir novos casos.

    • Goiano, fala-se enfaticamente sobre lockdown, mas o foco da doença pode está, sim, no relaxamento das práticas sanitárias.

      • Maurício, pode ser, mas parece verdade teórica que mesmo se as pessoas não usarem máscara e não lavarem as mãos não haverá contágio se não se tocarem nem se aproximarem, pois é o contato direto ou com coisas contaminadas pelo contato direto ou indireto do doente, que o vírus passa de uma pessoa a outra.
        As questões do lockdown se referem a isso (o afastamento “total” como forma de evitar contato e contágio) e às experiências que vêm sendo feitas, como Inglaterra e Israel, por exemplo, e as indicações prévias em São Paulo, bem como as experiências de Araraquara e de outras cidades, os dados de São Paulo em “fase emergencial” desde o dia 15 deste mês de março de 2021, que apontam para a eficácia da providência.
        Aparentemente, ou teoricamente, um fechamento do mundo inteiro, inclusive com paralisação de transportes, proibição de trânsito de quaisquer veículos e de gente, em 15 dias deveria eliminar o vírus, que só poderia voltar com o surgimento de um novo foco de contaminação.
        Por enquanto, as medidas de afastamento social e de lockdown (relativos) localizadas servem somente para atenuar a pressão sobre os sistemas de saúde, porque se diminui o contágio em um pequeno prazo e em uma região apenas e logo que se reabrem as atividades o vírus volta a se espalhar.

        • A transmissão do coronavírus através de superfícies é muito rara, improvável. A forma dominante é pelo ar, quando pessoas contaminadas respiram, falam, tossem, espirram… Daí a necessidade de máscaras e de manter cerca de 2 metros de distância entre as pessoas.

          Pelos dados apresentados pela Secretaria de Saúde do estado de SP, os resultados do lockdown em Araraquara não são tão espetaculares assim.

  5. Porque ficamos em cima do muro com as posições do Dr. João Veiga, do Dr. Luiz Barbosa Neto e outros:

    “TRATAMENTO PRECOCE” COM “KIT COVID”

    Nós, os leigos, ficamos entre a cruz e a espada quanto ao chamado tratamento precoce de Covid 19, que se refere ao uso do apelidado Kit Covid.

    Vemos médicos usando e recomendando o uso do tratamento, mas vemos outro tanto dizendo que é ineficaz, e ainda outro tanto afirmando que é perigoso.

    O perigo vai desde os danos à saúde quanto ao fato de, em sendo ineficaz, levar as pessoas a usá-lo e, confiantes, relaxarem as medidas de prevenção recomendadas (afastamento social, uso de máscara etc.).

    Nós, os leigos, como eu dizia, ficamos no mato sem cachorro, porque enquanto o Dr. |João Veiga é favorável ao tratamento precoce, e o Dr. Luiz Barbosa Neto (que é Oftalmologista) publica esse vídeo com sua contundente opinião, e enquanto favoráveis ao kit covid anunciam o sucesso de sua utilização em Porto Seguro e Porto Feliz, e assim por diante, médicos das áreas de pneumologia, infectologistas, sanitaristas, dizem o contrário!

    E organizações de saúde internacionais afirmam que Cloroquina, Hidroxicloroquina, Ivermectina e outros não têm eficácia contra Covid 19 e que não existe ainda medicação profilática nem curativa e que as únicas medidas de proteção são as preventivas de afastamento social, máscara etc., ou seja, não há efetividade no tal tratamento precoce, ainda que a observação pura e simples dê impressões equivocadas de eficácia.

    Posso contrapor, de imediato, inúmeras opiniões de médicos e cientistas contrários à crença no kit covid, como, por exemplo, o Dr. Ronaldo Macedo, pneumologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá, que trabalha há quase 10 anos no Hospital de Clínicas da Unicamp, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas/Intersticiais (ambulatório de referência na Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), e no Hospital Vera Cruz/Campinas, sendo também professor da disciplina de Emergências Respiratórias na pós-graduação de Medicina de Emergência do Instituto Terzius, que em recente artigo no Portal Hospitais Brasil conclui com a OMS que até o presente momento não existe tratamento farmacológico precoce da Covid-19 com eficácia e segurança comprovadas.
    É citado, também, o artigo sobre experimento a respeito do aproveitamento de drogas indicadas para tratamento de outras doenças no tratamento de Covid 19, que apresenta a

    CONCLUSÃO de que

    “Essas administrações de Remdesivir, Hidroxicloroquina, Lopinavir e Interferon pareceram ter pouco ou nenhum efeito no COVID-19 hospitalizado, conforme indicado pela mortalidade geral, início da ventilação e duração da internação hospitalar. Os resultados da mortalidade contêm a maioria das evidências randomizadas sobre Remdesivir e Interferon e são consistentes com meta-análises de mortalidade em todos os principais ensaios”.

    (Ver o estudo em https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.10.15.20209817v1).

    Finalmente, projeções estatísticas demonstram ser possível que resultados observacionais obtidos levem a conclusões equivocadas (hoje, no Brasil, aproximadamente 5% da população foi diagnosticada com Covid 19; assim, se, por exemplo aleatório, um médico prescrever kit covid para 100 pacientes, e só cinco deles voltarem com sintomas de Covid 19, o médico poderá atribuir ao fenômeno a eficácia do kit covid. Continuando: Como em média 80% dos contaminados terão sintomas leves, esses cinco deverão ter sintomas leves, o que reforçará a noção do médico de que o kit covid foi também eficaz em diminuir a gravidade da doença. E ainda continuando, desses pacientes contaminados, como apenas 5% de todos os contaminados evoluem para gravidade e óbito, estatisticamente os pacientes desse médico não evoluiriam para gravidade nem óbito, o que lhe passaria a certeza de que o kit covid evitou a contaminação da quase totalidade dos seus pacientes, os que se contaminaram tiveram sintomas leves pelo kit covid, nenhum evoluiu para gravidade e não houve óbito).

    • Não, Goiano, v. não está em cima do muro, v. desceu e correu para o lado da “ciência”. O Lado dos Drs. João e Luiz é o da luta pela vida.

      Quem está certo? O tempo dirá, mas até lá muita gente vai morrer.

      • Goiano, a Merck jamais iria falar que seu remédio, cuja patente já não lhe pertence mais, foi testada como eficiente para a gripe chinesa, se ela não foi.

        Um teste científico de um remédio segue uma série de protocolos que podem durar vários anos até se chegar a uma conclusão final, daí uma das razões do alto custo do desenvolvimento.

        A Merck iria fazer todos os estudos para um remédio cuja patente já não lhe pertence? Duvido.

        Ademais ninguém está garantindo que o uso dos remédios comprovadamente garantido para TTP.

        Mas o que é ciência? Aconselho que v. leia Adônis de 21/03

        https://luizberto.com/porque-o-direito-nao-e-ciencia/

        Lá Adônis diz magistralmente :

        “De forma geral, o método científico segue as seguintes etapas:

        • 1º – Observação (Empirismo).

        • 2º – Elaboração do problema (fase do questionamento). (Racionalismo)

        • 3º – Hipóteses.

        • 4º – Experimentação. (Ceticismo)

        • 5º – Análise dos resultados. (Pragmatismo)

        • 6º – Conclusão.”

        O uso da Invermectina está no 5ª etapa do método científico descrito

  6. João Francisco, não conheço esse estudo científico sobre o uso de Ivermectina para tratamento de Covid 19, que, segundo dizes, está já na fase de análise dos resultados: podes indicar a fonte?

  7. O não conhecer não significa que não tem. Tem sim, ventanas de trabalhos mostrando que a Ivermectina e Hidroxicloroquina são anti- virais e atuam no vírus( Covid-19); foram realizados metanálise com 400 trabalhos , que mostravam eficácia e os que não mostravam eficiência dessas drogas para o Covid-19. O que essa metanálise mostrou é que essas drogas, SIM, tem atuação no vírus da Covid-19.
    O mais recente trabalho com 15000 pacientes mostra a eficiência da Ivermectina.
    Como qualquer doença, tratando precocemente, as chances de cura é grande.
    O tumor de Mama, por exemplo, até 1cm, as chances de cura , com cirurgia e quimioterapia, são enormes.
    Acima de 2,0cm de as chaves são bem menores. E assim por diante.
    Em abril/maio de 2020, médicos europeus observam e mostram que a infeção pelo Covid-19 tem 3 fases. Só a primeira fase tem a presença do vírus.
    Foi ao que médicos de Barcelona , Marina Bucar e da França, Dr. Didier. Começaram a trabalhar com essas drogas, que já foram usadas, com sucesso, na epidemia pelo Zika- usamos a Hidroxicloroquina.
    Não há contradição fazer tratamento precoce, depois fazer corticoide e se não resolver, intubar.
    A vacina não é tratamento. É uma ação de prevenção que não pega todas as variantes que virão.
    Não há contradição em se vacinar e continuar a usar a Ivermectina. A Ivermectina atua nas variantes.
    O que não podemos é politizar tratamento médico. Isso é ciência e não prática médica, mesmo baseado em ciência, podemos mudar. O ovo fazia mal, após estudos foi constatado que faz bem.
    Drogas que não eram usadas para certas patologias, passaram a ser usadas para mesma patologia
    A ciência médica muda.
    Agora os interesses das multinacionais que faturam bilhões com as doenças.

    • Dileto Dr. João, tenho orgulho em ser seu xará. Coloquei logo acima ao Goiano uma matéria que indica serem 40 estudos que indicam a eficácia do TTP na doença chinesa com o uso do coquetel onde faz parte a Invermectina, dentre outros fármacos.

      Já disse ao Goiano que um estudo conclusivo sobre o TTP com o coquetel acima deverá demorar mais algum tempo, devido à demora natural para se cumprir os protocolos legais. Como o Dr. bem disse, até verdades que eram tidas como absolutas mudam depois de novos conhecimentos.

      O que temos até agora são resultados muito promissores e reais obtidos através de experimentação empírica. Muitos tratamentos médicos obedecem este método de aplicação. Creio que cirurgia par correção de miopia é um deles.

      Portanto, para mim é muito importante ver e ouvir relatos de quem está praticando a medicina como ela é, caso do Dr. e não de quem está a serviço de interesses de grandes corporações farmacêuticas, as maiores influenciadoras do mundo hoje.

  8. Dr. João Veiga, hás de convir que os estudos sobre o uso de Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina para tratamento de Covid 19 são ainda imprecisos, pode-se dizer inconclusivos; por exemplo, o próprio Dr, Didier, da França, que mencionaste, reconheceu erros nos estudos do seu grupo ( https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/didier-raoult-medico-frances-estudo-hidroxicloroquina/ ); e também há dúvidas a respeito das propostas da Drª Marina Bucar Barjud ( https://theintercept.com/2020/05/28/coronavirus-milagre-cloroquina-madri-nao-funciona/ ). Até mesmo o uso para Zika parece nebuloso, pois há notícias de que não foram feitos estudos com protocolos científicos completos em humanos, apenas em camundongos.
    Se insisto na polêmica é porque pretendo adquirir maior segurança e capacidade crítica ao receber as informações altamente contraditórias a respeito do tratamento de Covid 19 com medicamentos que uma parte substancial da comunidade científica alega não ser eficaz e por isso não valer os riscos da administração.
    Reconheço minha insuficiência cultural e científica para opinar e debater sobre isso usando meus próprios conhecimentos, mas alego e argumento que estou passando para o papel o material disponível em publicações sérias, que compilo e analiso para tentar obter um quadro compreensível.
    A meu ver, dadas as contradições existentes, os profissionais e instituições que estão fazendo o uso dos medicamentos sem comprovação absoluta de eficácia e de minimização de riscos o fazem por sua própria conta e risco, ao passo que nós, os pacientes, que eventualmente nos encontraremos na encruzilhada de fazer ou não o tratamento, teremos de confiar no que nos recomende e ofereça o profissional de saúde.

    • Goiano, uma leitura mais atenta e menos apaixonada no artigo da Gazeta do Povo mostra:

      Dr. Didier: “Nunca mudamos de ideia”, disse Raoult em seu perfil no Twitter nesta segunda-feira (18). “A eficácia da HCQ + AZ na redução da duração da carga viral demonstrada em nosso estudo foi confirmada, com a subsequente demonstração da eficácia sobre a mortalidade”,

      “Uma pesquisa publicada no The American Journal of Medicine, em janeiro de 2021, um dos principais da área médica no mundo, recomenda a continuidade do estudo e do uso dessas substâncias (HCQ * AZT) na primeira fase da doença. O documento aponta que há benefícios em alguns casos e os medicamentos apresentam mínimos efeitos colaterais”.

      Como se pode ver Goiano, de contradições são coisas que a esquerda entende muito, porém em relação ao trabalho do Dr. João, não há nenhuma.

      • João Francisco, acabo de apresentar mais elementos contraditórios a respeito do assunto.

        Vê-se que para reforçar uma posição, cada um pinça os elementos que favorecem seus argumentos.

        Se direitistas defendem o uso incondicional da Ivermectina e de outros medicamentos recomendados por Jair Messias Bolsonaro para o tratamento de Covid, baseando-se em determinados estudos e evidências, esquerdistas petralhas também defendem que a eficácia e segurança desses medicamentos nas dosagens indicadas para esse tratamento é inconclusiva e pode pôr em risco a saúde, pela confiança baseada em falsas crenças e que podem fazer com que as pessoas relaxem nas medidas efetivas de prevenção, como afastamento social, uso de máscara e outros, partindo para a liberação gerl, gandaia, carnaval, aglomerações, festas…

        Por fim, falas do trabalho do Dr. João sobre o assunto. Pelo que me consta, ele não apresentou trabalho, escreveu um texto (o artigo que estamos comentando) onde combate o uso de lockdown contra a doença, propõe algumas medidas que acredita eficazes e defende o uso do “tratamento precoce”, que possivelmente significa administração dos componentes do Kit Covid.

        Em seguida, em comentário acima, de ontem (30 de março) ele defende claramente o uso de Ivermectina e Hidroxicloroquina.

        Não se trata de um trabalho, mas de texto opinativo.

        Como o material nos interessa, apontei as contradições e as contestações disponíveis tanto a respeito da efetividade de lockdown, em circunstâncias que possa ser recomendado e efetivo, quanto sobre o uso de Ivermectina, Hidroxicloroquina e demais componentes do Kit Covid para o tratamento da doença causada pelo devastador vírus.

        E declaro a minha perplexidade e insegurança ante as controvérsias do meio científico a respeito, deixando-nos no mato sem cachorro.

        • Goiano, quando eu falo em “trabalho” do Dr. João, eu falo em labor do dia-a-dia (algo estranho para um esquerdista), das centenas de casos em que ele atua ou já atuou, das vidas que ele já salvou, da sua experiência como Médico. Isso é trabalho, viu?

          Eu não defendo o uso incondicional da HCQ e da IVM e sim controlado por um médico e dentro da fase viral, onde têm se mostrado eficientes.

          Portanto não venha com falácias, pois estou tratando do assunto da forma mais séria possível.

          • João, hoje mesmo iniciei tratamento para um paciente com Covid-19. Paciêntede risc
            o. Não esperei resultados de exames. O diagnóstico da Covid-19 é clínico. Não devemos esperar exames para iniciar tratamento. Grande abraço

    • Goiano, não tem mais dúvidas sobre o uso precoce dessas drogas. Cientificamente não há dúvidas.

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