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A saída da Ford do Brasil não é culpa exclusiva da pandemia, ela pode ter ajudado, mas não foi nem a principal causa.
Os carros médios da marca já não estão entre os mais vendidos há muitos anos.
Ah, mas a fábrica da Argentina não fechou, disse o Jornalista Cláudio Humberto em sua coluna de hoje.
“É curiosa a decisão da Ford de paralisar a produção de veículos no Brasil e manter suas fábricas na Argentina, mercado várias vezes menor. Tem a ver com os custos de impostos e direitos trabalhistas excessivos.”
Não, se fosse por impostos ou outras casas internas, a Argentina fechava na frente.
É que lá são fabricadas as camionetes, que são líder de mercado e transferir a fábrica para o BR não é tão simples.
Também a médio prazo os carros pequenos e médios terão que ser totalmente repensados para motorização elétrica.
O Goiâno deve estar pulando de alegria. Afinal uma das multinacionais representativas do grande capital está indo embora do Brasil o que abre espaço para a implantação do comunismo. Assim se a esquerda vencer em 2022 já pode contar com a criacao da FORDBRAS que vai voltar a produzir o Lada russo em parceria com a chinesa Cherry.
Não sem antes acusar o Bolsonaro que provocou tremenda insegurança jurídica no país alem de promover lockdwon pra saída da Ford.
Várias empresas automobilísticas fecharam no Brasil e no mundo. Outras se juntaram ou estão se juntando pelo mundo afora. Este é o mercado automobilísticos internacional globalizado. Vários fatores em diversos países ajudam o fechamento de grandes empresas. No caso brasileiro, temos o pior sistema tributário do mundo, leis trabalhistas e sindicalismo arcaicos e a insegurança jurídica, que certamente ajudaram o fechamento das fábricas da FORD. Também podemos acrescentar que a FORD, não só aqui no Brasil, vem perdendo competitividade no mercado mundial, há muito tempo, para os concorrentes coreanos e japoneses principalmente. Ou seja, ou ela se reestrutura, se junta com outras grandes marcas ou fecha de vez.