O plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu hoje (7) que ações penais e inquéritos voltarão a ser julgados pela Corte.
Dessa forma, os processos criminais não serão mais julgados pelas duas turmas, incluindo as ações oriundas da Operação Lava Jato.
Com a mudança no regimento interno, a partir de agora, réus e investigados no Supremo serão julgados pelos 11 ministros.
A proposta de mudança foi feita pelo presidente da Corte, ministro Luiz Fux, durante sessão administrativa.
Embora a votação tenha sido por unanimidade, o ministro Gilmar Mendes disse que a medida poderia ter sido discutida de forma antecipada.
“Não faz sentido a gente chegar do almoço e receber a notícia de que tem uma reforma regimental”, disse o ministro.
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Com a mudança proposta pelo ministro Luiz Fux, novo presidente do STF, os processos da Lava Jato, que tramitam na 2ª Turma – presidida por Gilmar Mendes -, agora passarão a ser julgados pelo Plenário.
Se Boca-de-Tabaca, o ministro soltador de bandidos e corruptos, não gostou da medida, é sinal que ela é ótima e faz bem pra banda decente do país.
Sem dúvida alguma.
É excelente!!!
Palmas para Fux!!!
Berto, está ouvindo minhas palmas?
Taí uma ótima notícia. Só falta pautar alguns julgamentos que estão “esquecidos” em alguma gaveta.
E lá vai o Sancho começando a gostar do Fux.
A nação precisa de processos céleres, criminosos devidamente enjaulados e réguas de tamanho único para medir chicos e franciscos.
O bocão ficou puto, agora ele e o levandinho não vão mais soltar amiguinhos tão facilmente. em outras palavras o bocão perdeu uma boquinha..
Gilmar sifux!
A frase do Gilmar não foi só essa .
Resumindo , disse que Fux não presidia ( coordenava iguais ) e pra fazer o que fez melhor baixar um ato institucional , e que não é assim que se faz as coisas .
Mais um pouco morre engolindo o veneno que soltava pela boca .
O melhor dessa notícia:
“Boca de Tabaca”.
Berto, você é único!
Tomara… Peço a Deus que ilumine os ministros para que os criminosos de colarinho branco sejam encarcerados.
Sugiro uma pauta: limitação dos recursos possíveis em cada instância.
Acabo de ler uma frase atribuída a Bolsonaro :
” Acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo ”
E o Renan aplaudiu .
O Renen e outros 1254 políticos e ex-políticos.
O JMB pode acabar com anovas operações da Lava Jato, mas as que estão em investigação, não. E isso é o que me dá esperanças.
BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 7, que acabou com a Operação Lava Jato, porque, segundo ele, “não há mais corrupção no governo”. A declaração foi uma resposta às críticas de lavajatistas por ter se aproximado de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que se posicionam contrários à operação tocada pelo ex-juiz Sérgio Moro.
Os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli chancelaram o nome do desembargador Kassio Marques para a vaga a Corte. Bolsonaro selou a indicação após uma reunião com os dois integrantes da Corte. O gesto motivou uma reação negativa de apoiadores e aliados tradicionais do presidente.
“É um orgulho, é uma satisfação que eu tenho, dizer a essa imprensa maravilhosa que eu não quero acabar com a Lava Jato. Eu acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo. Eu sei que isso não é virtude, é obrigação”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto nesta tarde.
A indicação de Kassio, costurada com o apoio do Centrão e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), vem sendo contestada por diversos grupos de apoio ao presidente. Evangélicos, ideológicos militares e lavajatistas externaram nas redes sociais e nos bastidores do governo a decepção com o escolhido. Como o Estadão mostrou informações do currículo do desembargador são inconsistentes.
Nesta tarde, Bolsonaro voltou a sair em defesa de Marques. “Quando eu indico qualquer pessoa para qualquer local, eu sei que é uma boa pessoa tendo em vista a quantidade de críticas que ela recebe da grande mídia”, disse Bolsonaro.
Alguém sabe que horas o Sr. Gilmar Mendes saiu para almoçar e que horas ele voltou deste almoço ? Eu tenho uma hora de almoço, cronometrada pelo patrão.