DEU NO X

17 pensou em “ESSE TEMPO PRECISA VOLTAR

  1. Hoje em dia os alunos nem sequer sabem o Hino Nacional. Desacatam os professores (embora muitos deles o mereçam pois são sindicalizados e de viés esquerdopata).

  2. Nesta época, quando professor entrava em sala de aula, os alunos levantavam e ninguém mais entrava. Os alunos só sentavam depois que o professor liberava. Havia respeito ao mestre.

  3. Óia eu, aqui, Klebert.
    Em forma para cantar o Hino Nacional.
    Mas, não era somente isto!
    Usávamos cadernos escolares em cujas capas e contracapas apareciam as letras de outros hinos, de igual valor, alegorias a feitos e fatos de nossa história e figuras e informações sobre nossos verdadeiros heróis da Pátria.
    Vivenciávamos processo disciplinar que nos fazia levantar das carteiras quando o professor ingressava na sala e padrões de procedimento que alcançavam até as atividades esportivas de final de semana, das quais só se podia participar tendo bom aproveitamento escolar, na semana finda.
    Ah!!! E os preparativos para eventos significativos, como o desfile cívico do 7 de Setembro; o aniversário do Colégio; datas importantes, como a fundação da cidade, visita de autoridades e outros acontecimentos tais.
    E, para completar essa formação, quantos, como me aconteceu, ainda iam “servir ao Exército”…

  4. Toda quinta feira, no Colégio Militar de Curitiba, era dia de formatura geral. É diariamente, forma -se em turmas para entrar na sala de aula.

    • Sou de um tempo em que esses valores eram ensinados, acatados e respeitados. Hoje, o treinador de futebol é o professor; o professor é o tio; o tio é o cara, e por aí vai.

  5. Parabéns à todos por serem dessa época.
    Nunca esqueceremos esses momentos. Aguardávamos com ansiedade e alegria para cantarmos o Hino Nacional.
    Tínhamos também várias outras oportunidades para contarmos os demais Hinos: Hino da Independência, Hino da Bandeira, Hino de Pernambuco…

    Modéstia à parte. Pernambuco tem o Hino e a Bandeira, que são os mais bonitos do Brasil.
    Que me perdoem os amigos dos outros Estados.
    Excelente domingo para todos.
    Vamos todos cantar nossos Hinos, sempre.

  6. No Colégio Guide Straube,Curitiba, toda sexta uma turma era escolhida para cantar o hino enquanto outras turmas voltavam para as salas. Teve um dia que tramamos de cantar o mais alto o que parou as aulas nas outras turmas. Bons tempos em que os pequenos brasileiros sabiam cantar o hino nacional.

  7. Nesse nosso tempo exitiam alunos e alunas, agora só existem alunes! Alguns com duas mães (femininas) e outros com dois pais (masculinos)

  8. E no meu tempo na contra capa dos cadernos vinha impresso o hino nacional e na capa final o hino da bandeira. Hj os cadernos vem com homens ou mulheres pelados ou com alusão a ideologia de esquerda

  9. Sou daquele tempo, e não há como compará-lo com este tempo.

    Naquela época respeitávamos os valores da pátria e da família e encarávamos os professores como uma extensão desses valores.

    Além disso aprendíamos a ler, escrever, calcular e pensar.

    Nada disso se faz hoje. Triste, muito triste.

  10. Aí eu discordo . Eles (os alunes) pensam que sabem ler , pensam que sabem escrever , pensam que sabem calcular e pensam que sabem pensar . É um transminento de pensação dos infernos.

  11. A triste realidade é que as aulas de “civilidade” de antigamente, onde se aprendia a respeitar os valores morais e os símbolos nacionais, como a bandeira nacional e os hinos cívicos, foram substituídas por aulas de “ideologia de gênero” e “sexualidade”. Isso gerou a libertinagem e o desrespeito na sala de aula.

    Que volte ao currículo escolar a matéria “Educação Moral e Cívica”…

  12. Voltar ao currículo escolar a disciplina “Educação Moral e Cívica” é o problema menor.
    O maior, incomensuravelmente maior, é encontrar professores verdadeiramente capacitados para sua ministração.

  13. Pingback: CARLOS DALBERTO ZITELLI – ARARAQUARA-SP | JORNAL DA BESTA FUBANA

  14. Esses professores que são contra a volta da “Educação Moral e Cívica” nas escolas, com certeza, estão contaminados com o vírus do esquerdismo e da nova matéria “ideologia de gênero e sexualidade”. “É uma vergonha…”

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